Eu Nao te Conheco mas me Apaixonei por Voce
Despedida
Eu sou um de muitos que já passaram, e que ainda vão passar por esta terra,
Deixando pra trás um rastro de existência.
Um louco tentando escapar do absurdo coletivo.
Mais um medíocre aos olhos da humanidade.
Caminho sem rumo, sem direção a procura de uma ilusão, ao qual eu possa,
Chamar de amor.
Assim vou vivendo, queimando pouco a pouco, os sonhos que ainda me restam.
Digerindo a falsidade que me rodeia, rindo sozinho da demência humana.
Meus amigos são poucos, minhas conquistas menos ainda.
Mas minha coragem ainda triunfa, escondida na minha misericórdia.
E o corte da minha espada ainda se faz presente, dilacerando a altivez de quem ousar atravancar o meu caminho.
Vou-me assim vivendo, apenas com a pureza de um recém nascido.
Comprarei uma casa na montanha, distante de tudo e de todos.
Onde quem sabe em uma tarde fria de inverno ver-te-ei meu rosto refletido.
Em uma pequena poça de água formada pelas lagrimas que chorarei pela manha,
Ela me mostrara todos os anos que já se foram embora, darei meu ultimo suspiro, e um sorriso simples cansado pelo tempo, um estrondo ira cortar o silêncio quase angelical.
Logo após depois de uma imensa espera, finalmente irei acordar do sonho da vida.
"Sou fã de música! Seja pra cantar como eu quero, ouvir várias vezes a mesma durante o dia, dançar como eu sei, e interpretar com sentimento, bom ou ruim."
Prisioneiro de mim mesmo
Liberdade eu procurei,
Liberdade eu precisava,
Liberdade eu encontrei,
Comprada, inalada, aspirada, injetada, limitada, passageira, mentirosa e traiçoeira.
Liberdade eu procurei,
Na liberdade que encontrei, me isolei, me entreguei, me viciei, me perdi, me escravizei.
Liberdade eu procurei,
Liberdade eu precisava,
Liberdade de verdade,
Liberdade eu não achava.
Busquei em diversas fontes, subi no mais alto monte, lá de cima eu me dei asas, voei até os céus buscando romper o véu que escondia a liberdade, o que havia por trás do azul?, a liberdade estaria ali?, quem escondeu-a de mim?, eu preciso encontrar o sabor da liberdade, eu preciso sentir o que é ser livre de verdade.
Cansado e sem encontra-la, desisti de procurar, resolvi aterrissar, me encostei pra descansar, fechei meus olhos tentando dormir para aliviar meu cansaço, foi então que me vi olhando para dentro de mim, e que havia algo ali, onde eu nunca pensei em procurar, me encontrei com a verdade, ela me disse que ali, dentro de mim, morava a felicidade e que se eu a encontrasse seria livre de verdade.
Viajei por tanto tempo, gastei energia, vida e talento, procurei nos quatros ventos, o que eu só encontrei quando me olhei por dentro.
A verdade me ensinou o endereço da liberdade, antes porém me avisou que eu só a encontraria se acreditasse que era a liberdade que eu queria de verdade.
Eu posso até ter milhares e milhares de amigos mas eu conto nos dedos os que são verdadeiros e fiéis a mim.
Sabe por que eu odeio a humanidade?
Porque eu tenho medo da vida,
Eu vejo como as pessoas vivem,
E tenho medo de vivenciar.
Decisões erradas,
Situações extremas,
Medo excessivo,
Angustia nos consumindo.
Porque temos que sofrer?
Não poderíamos viver em paz?
Ou pelo menos respeitar o espaço do outro,
Para vivemos dignamente.
Da próxima vez que for me machucar, que for quebrar meu coração, que for pisar em mim como se eu fosse uma formiga inofensiva, lembre-se que tudo o que vai, um dia volta. E pode ter certeza: voltará em dobro.
...Um dia eu me lembro de ouvir a minha professora de Psicologia da Educação dizer que para ser professor é preciso gostar de gente,na hora eu me pus a pensar sobre isso e julguei ser tarefa fácil para mim e para os outros também,mas foi tolice pensar assim,há seres humanos que não gostam de gente,não gostam do outro.Eu sempre pensei que sou o que sou em contraste ao que o outro é,não somos iguais e gente dá trabalho!...Mas é no outro ego que passamos a existir,por isso,construa relações de amor e bondade e lembre-se de que o outro é seu espelho de todo dia,de esbarros,de encontros...
TUA ESKRAVA...
Eu queria ter forças pra te odiar cada dia mais e sumir...
Queria ter forças pra simplesmente virar as costas
e fazer com que esse ódio me fizesse te esquecer mas,
se APODEROU de mim, de tal forma que não consigo.
Tomou tudo, não tem mais espaço pra minhas decisões.
Existe apenas a Tua vontade.
Sou tua esKrava.
Não tenho vontades nem tão pouco sou dona da minha vida.
Eu te odeio... mas te quero (isso me mata).
Sou tua, por completo
Corpo, Coração e Alma.
És meu Dono, para sempre.
E eu tracei a linha.
Bom, eu penso que pela primeira vez a guria querida, confusa e fácil mudou. Ela, dessa vez, não apenas esqueceu tudo e foi indo naquele barquinho de papel que ela tinha feito quando pequena. Como uma esperança do que sua vó tinha lhe dito sobre felicidade no amor. Ela dessa vez não seguiu remando. Ela passou em traço e esquece tudo. Quer dizer, esquecer não, mais sim parou.
Ela se apaixona fácil. Ou como falava um pequeno texto “Eu consigo amar ate uma berinjela”. Ela dessa vez, olhou não com os mesmos olhos, olhou com os pés no chão, de baixo para cima. Percebeu que durante tanto tempo ela alimentava uma sina por separar as coisas. Mais do que apenas separar as coisas no prato, ela separava a vida dela. Parte era para o estudo, parte família, parte avó, parte amor (na verdade amor era dividido em duas partes: o sonho e o real), parte mãe, parte amigos, parte solidão, parte ela. Nada podia se mesclar.
Bom, o que ela fez foi ver que tudo que ela pensava se quebrou, quando mais uma das suas paixonites, pela primeira vez, se quebrou.
Ela olhou para o amor e sentiu enjôo. Olhou, e se casou. Voltou atrás. Olhou e não agüentou a imagem que via. Percebeu o sentido que fazia o que os outros não falavam.
Ela não esqueceu a paixão, só cansou. Cansou da decepção que era um tombo. Canso pelo fato de nada mudar. E, mesmo que não tivesse acontecido nada, ela sabia que teria um final. E também percebeu o quão grande era o muro que ela queria pular. Nada era como ela pensava.
Mesmo com nada, ela viu. Viu que, mesmo que seja lindo a ligação de coisas iguais, as coisas não mudariam. A não ser que ela fosse sincera e jogasse tudo num liquidificador.
Eu olhei para a vida. Olhei para minha mãe. Para minha vó. Olhei para a berinjela. Olhei para o chão e alem das estrelas. Olhei para todas as ilusões. Olhei para o que eu acreditava. Olhei para a menina. E a deixei ir.
"Eu te amo !!!
Enquanto te espero voltar, penso nesta coisa maluca e sem juízo que se tornou o nosso amor. Onde nossos caminhos se separaram para que você chegasse ao ponto de dizer: “- Me espera um pouco mais.” ? Como se eu fosse um ponto de ônibus.
E eu espero, porque você fez tudo muito bem feito pra que eu esperasse.
Você me deu um amor tão grande que por diversas vezes eu me perguntei se o meu era tão grande quanto o seu. E cada vez que vc me olhava daquele jeito… como se eu fosse a melhor mulher do mundo, a única, eu te amava mais e mais… e quem sabe talvez um dia eu sentisse o meu amor por vc tão grande quanto eu sentia o teu por mim."
(...)
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"Eu, tão oculta de mim e tão desafiadora pra ser descoberta. Eu e as minhas defesas. Eu e os meus labirintos. Eu e as minhas charadas."
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"Eu potencializo tudo. Intensifico tudo. Como posso me satisfazer vivendo uma vida morna ?"
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