Estou em outra
BOM DIA!
Sem atraso lá vem o sol outra vez, cumprindo a missão de iluminar nossos dias, ele não falha, ele é perfeito, afinal é um projeto de Deus! Que como ele, possamos nós também brilhar em diferentes sentidos da vida.
BOMMMM DIIIAAAAA, SAÚDE, PAZ E ALEGRIAS PRA VOCÊ!
Existem almas que se completam que, mesmo que nunca adormeçam juntas, sempre se entrelaçam nos sonhos uma da outra."
Duas pessoas só se amam quando são capazes de viver uma sem a outra, mas optam por viver uma com a outra.
Assim que eu puder ver o mundo outra vez, vou sentir o perfume das flores, vou ver a beleza das cores, e contemplar a imensidão do mar até onde a vista alcançar, vou andar sem pressa nas praças, respirar o ar puro das matas, vou sorrir outra vez vou sonhar.
Em outra situação mais normal e menos romântica eu teria percebido o desinteresse. A vida vale a pena ser vivida, ela me dá o que preciso, amor romântico não alimenta muito a minha felicidade, sou feliz na solidão.
Lá vai o meu eu superior falar da capacidade de amar. Simplesmente aprendi a agradecer o que tenho, ser grata a minha mãe, que é a pessoa mais legal que alguém pode conhecer, ser grata ao universo.
A relação não é abusiva, nunca foi, eu tenho medo de mudança drástica, porém acredito que respeito deve ser preservado sempre, não há nada menos sexy do que excesso de confiança e eu sou assim.
Tento me perdoar no dia a dia, encho as mãos de alegria para perceber que me sinto completada sem par. Tudo está dando errado, não tenho mais esperanças, só transo com quem namoro, então vou deixando pra lá, aliás esse deixar pra lá me completa e afronta o senso comum.
Quando estou com raiva, deixo claro, não sou do “tá tudo bem”, não vou agradar por medo de perder, me sinto igual a todo mundo. Por vezes destruí a autoestima dele, mas eu estou restabelecendo-a.
Troco tudo que não me faz bem, quando o medo me consome é o momento de avaliar se isso é uma fase ou se se tornou a dinâmica dominante do relacionamento.
Sou bastante amor, vivo essa epidemia, não é amor romântico, é amor concreto aquilo que prego sempre sem perder a coragem. Olho para dentro de mim sem pensar no altar.
Sou engraçada! Eu fingia que a reciproca era verdadeira, queria entender muita coisa, qualquer pessoa com quem você tenha um relacionamento íntimo te leva a querer compreendê-lo.
Não vendo o amor eterno, ele andava estranho ultimamente, eu me sentia um laboratório de sensações, eu estava perdendo todo mundo com minha rigidez, levaria algum tempo para que as coisas voltassem a parecer bem, demorei a perceber que precisava ser flexível.
Não estava procurando os porquês da rejeição, eu também o rejeitei, estava atrás de entender o que era dito em palavras, gestos e atos. Quero olhar o amor e entendê-lo como uma convivência não monótona.
Ver-TE passar, para outra dimensão…
Que bom, é fazer-TE por tal passar;
Ó minha LINDA AMADA, tão formosa;
Por ser ver-TE a voar, no imaginar;
Tão LINDO; que em TI tens, BONITA ROSA!
O pra mim ver tua ALMINHA a voar;
É do melhor que sinto em meu querer;
Por saber, que te estou a tão consolar;
Com minha humilde maneira de ser!
Que bom, pra mim, é esse teu sentir;
E estar à TUA beira, minha Amada;
A ver fluir, este meu; em Ti gostar!...
Por também tal, em Ti, ver tão fluir;
Por ficares, no poema inspirada;
Pra soltares; TEU tão BONITO AMAR.
Com o Carinho, que de mim MERECES;
Outra vez me peguei sozinho, pensando onde poderia me apoiar. Outra vez você esteve aqui, mesmo de tão longe, me estendeu a mão pra me ajudar. Outra vez eu quis chorar, no silêncio, pra ninguém escutar, pra aparentar forte porque eu também sou um Pilar. Outra vez deixei de ser só, quando você disse, que estará sempre aqui, pra me levantar quando “cai”.
Seja sua outra metade e jamais andará no desconhecido, nunca vai ser perfeito mas estará lhe dando com seus próprios monstros. E combater eles, isso sim leva a perfeição.
A outra VIDA...
- Foi-nos Garantida, por JESUS;
- Tem-nos sido relatada, por tantos [mesmo sem terem qualquer Fé] dela regressados;
- Eu acredito!
A outra VIDA…
Por de lá, terem já voltado tantos;
Ajudados pela de nós: ciência;
Pra nos relatarem a experiência;
De uma viagem, tão cheia de encantos...
Aumentaram em mim, toda a Fé tida;
Naqueles tão Lindos Ensinamentos;
Que Alguém, Deixou pra nós, como Alimentos;
Que tão serão precisos, pra A Tal Vida!
Zelemos por isso: nosso fazer;
Tal como até, nosso pobre pensar;
Por dele, virem as nossas acções!...
Pra que, dê a tantos um merecer;
Desse por TANTOS a nós relatar;
Como o em nós, já cá: havido em milhões.
Com alegria, por tal certeza;
OUTRA VIDA, um recomeço, novos pais, novos amigos, novas experiências, novas vivências. Vários motivos para darmos certo, sem duvidas, apenas muito amor para dar, sem nos escondermos, sem medo, algo intenso como nosso primeiro "eu te amo", como nossos encontros escondidos pros nossos pais não descobrirem, como os chocolates que vc mandava seus amigos darem por vc, pra não verem a gente junto. Tudo isso, só que em outra vida.
Você toparia viver outra vida comigo?
Crônica – Carta de uma alma para outra.
Por Diane Leite
Eu não sei quando foi que minha alma esbarrou na tua. Talvez tenha sido antes do tempo. Talvez tenha sido depois que o tempo parou. Só sei que, desde aquele instante, nada mais coube no raso.
Você chegou como quem não queria ficar, mas ficou. Como quem não queria se apegar, mas se apegou. Veio com suas defesas tão afiadas que me cortaram só de encostar. E mesmo assim, eu fiquei. Eu, que sempre fui vento, virei âncora quando te vi.
E não é porque você me ofereceu abrigo. Mas porque, de algum modo estranho e inexplicável, eu senti que era eu quem te oferecia casa — mesmo sem ter paredes.
Não me apaixonei por suas certezas. Me apaixonei pelas dúvidas que você não conseguia esconder. Pelo medo mal disfarçado de não ser suficiente. Pela forma como tentava me segurar com silêncios, planilhas e conselhos, como quem teme que o amor escorra pelos dedos se não tiver um roteiro para seguir.
Mas eu não vim com manual. Eu sou caos e templo. Sou água que escorre por onde quiser e chama que arde mesmo sem oxigênio.
E talvez por isso você tente me controlar. Como se precisasse provar que ainda tem domínio sobre algo. Mas, veja bem... eu nunca pedi que me segurasse. Só pedi que me visse.
Não como quem analisa. Mas como quem reconhece.
Porque eu reconheci você.
Na tua fala contida, na tua necessidade de dar antes de receber, no jeito torto de cuidar como quem diz: “Não sei amar bonito, mas te amo à minha maneira.”
E eu aceitei. Porque minha alma não quer moldes, quer presença.
Mas às vezes, eu também me perco. Me perco querendo te provar que não sou ameaça. Me perco tentando merecer o que já é meu por direito: o amor que pulsa quando nossos silêncios se abraçam.
E então eu volto para mim. Lembro que não preciso gritar para ser ouvida. Que não preciso pagar pelo que me foi entregue com carinho. E que amar não é uma dívida, é uma dança.
Você vem do mundo dos números. Eu, do mundo dos sonhos. E mesmo assim, encontramos um compasso. Às vezes, fora do tempo. Às vezes, desafinados. Mas ainda assim… nossos passos se reconhecem.
E se eu escrevo isso agora, é porque sei: você me entende melhor nas entrelinhas.
Talvez a gente tenha sido feito disso mesmo — de tudo que não se explica, mas se sente.
Então, se um dia o mundo duvidar de nós, que ao menos nossas almas não duvidem uma da outra.
Porque eu não me lembro de onde vim.
Mas sei que, desde que te encontrei,
eu estou voltando pra casa.
Existe, de fato, a outra metade da laranja, ou estamos, na realidade, buscando uma versão idealizada de nós mesmos?
Não tenho a mínima dúvida de que Jesus Cristo perdia outra vez se fosse a uma nova eleição com Barrabás.
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