Escritores

Cerca de 711 frases e pensamentos: Escritores

Se antes os escritores e poetas morriam de tuberculose e febre amarela, hoje morrem de fome.

Inserida por DouglasCoelho

Borracha desgastada, lápis sem ponta, até o melhor dos escritores uma hora cansa de tentar escrever a mesma história. Mude a aventura, os personagens e crie um novo cenário. Ponha menos drama, mais humor, amor e uma pitada de suspense. Tenha um final feliz!

Inserida por viviangalvao

Os bons escritores usam palavras ordinárias, para falar sobre coisas extraordinárias.

Inserida por AndreAnacoreta

MANIAS DOS ESCRITORES




O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.


O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar.


Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.


Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.


Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance
para a esposa, Carolina.


Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.


Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.


José Lins do Rego era fanático por futebol. Foi diretor do Flamengo, do Rio, e chegou a chefiar a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano, em 1953.


Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."


Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.



Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.


Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.


Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."


Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos. Foi escoteiro dos nove aos treze anos. Nadador do Minas Tênis Clube, ganhou o título de campeão mineiro em 1939, no estilo costas.


Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.


Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.

Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para agüentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.


José Lins do Rego foi o primeiro a quebrar as regras na ABL, em 1955. Em vez de elogiar o antecessor, como de costume, disse que Ataulfo de Paiva não poderia ter ocupado a cadeira por faltar-lhe vocação.



Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.


O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo: conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos, quase tudo que lhe dava na cabeça.



Vladimir Maiakóvski tinha o que atualmente chamamos de Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). O poeta russo tinha mania de limpeza e costumava lavar as mãos diversas vezes ao dia, numa espécie de ritual repetitivo e obsessivo.



A preocupação excessiva com doenças fazia com que o escritor de origem tcheca Franz Kafka usasse roupas leves e só dormisse de janelas abertas – para que o ar circulasse -, mesmo no rigoroso inverno de Praga.



O escritor norte-americano Ernest Hemingway passou boa parte de sua vida tratando de problemas de depressão. Apesar da ajuda especializada, o escritor foi vencido pela tristeza e amargura crônicas. Hemingway deu fim à própria vida com um tiro na cabeça.



O poeta português Fernando Pessoa tinha o hábito de escrever sob diversos pseudonimos, cada um com um estilo e uma biografia próprios. Ente os pseudonimos adotado estão Ricardo Reis, Alberto Caieiro e Álvaro de Campos.

Inserida por andre78reis

Os escritores de antigamente parecem escritores de tempos modernos, já os de hoje são tão antigamente.

Inserida por demolit

Corrupção no Brasil deveria ser a troca de livros por baixo dos panos entre escritores que se preferem.

Inserida por mariannakiss

"aspas" por favor, os escritores, pensadores, filósofos, formadores de opinião, criadores, criativos. AGRADECEM!

Inserida por annaribeiro

Todos queremos ser filósofos, escritores, sábios mal sabemos que ao viver somos tudo isso e um pouquinho mais...
...SOMOS HUMANOS...

Inserida por D20fi

Bons escritores escrevem sobre o BEM! Ótimos escritores escrevem sobre o MAL! E os escritores verdadeiramente TALENTOSOS, escrevem sobre qualquer gênero!

Inserida por LLSantos

Aprenda algo sobre os escritores: eles foram feitos para escrever. E não para falar.

Inserida por LLSantos

Começo a acreditar que nem todos os escritores são verdadeiros em suas palavras, porque é tão fácil falar sobre o amor,amizade, e blábláblá ... Verdade se encontra no anonimato,onde não é a fama,nem os aplausos, que os mantém, mas um amor expresso através de atitudes que na maioria das vezes são simplesmente ignoradas, isso resume “VERDADADE” . medíocres são as palavras não acompanhadas de atitude.

Inserida por GeniellyMoura

Bons escritores, se comovem principalmente com sua própria escrita.

Inserida por DanielleMerone

Escritores

Escutei que hoje é dia do escritor:
daqueles antigos, eternos,
novos, modernos...
todos.


Tem escritor que escreve pouco,
mas com algumas palavras
já diz muito.


Tem outros que escrevem torto,
mas de um jeito cativante
e louco.


É bom mesmo brincar com as palavras.


Tem escritor que escreve bilhete em guardanapo,
mas fica com vergonha e esconde os versos
embaixo do prato.


Tem escritor que é amigo,
cada palavra tem um tom
de conforto e abraço.


Tem escritor que está ainda por vir,
ainda lendo alguns textos
que o motivará a escrever e depois sorrir.


Tem escritor que escreve e nem percebe
que em 140 caracteres todo dia diz o que quer
e alcança homens e mulheres.


Tem escritor por todo o canto,
tem escritor eternizado
e também os desvalorizados.


Tem dias em que ninguém se lembra dos escritores,
assistem sempre nas novelas os atores,
admiram, mas se esquecem dos autores.


Em cada esquina
há um escritor oculto:
na esquina da padaria,
da pracinha
e até num rabisco no muro.


Aqui vai o meu obrigada...
A cada poeta
que com algo bom nos presenteou.
A todos escritores
que as palavras conheci.


E é claro, quero registrar aqui
os meus singelos parabéns
a cada leitor,
que faz despertar milhões de sentimentos
no coração de um escritor.

Inserida por sarahmagalhaes

Escritores são anjos com penas encantadas nas mãos, que transformam letras, palavras e frases em pura magia

Inserida por ARYCAMPOS

Poetas e escritores são de certa forma como os autistas, tem o seu próprio mundo.

Inserida por andreeg

Não escrevo para mim achar melhor que os outros escritores. Escrevo porque eu tenho dom de escrever.

Inserida por eduardobmfm2

Não acreditem no amor, os escritores mentem mentir é seu ganha pão.

Inserida por gabrielfloriano

Não nos dão tempo para reflexões; até os escritores, hoje em dia, têm de trabalhar duro em outras funções para pagar seus livros que não vendem.

Inserida por america22

Os escritores,sábios e entendidos também blefam! Já li tanta bobagem,que gente,que se acha"grande" escreveu.

Inserida por Dayannye

Escritores são pessoas que poe sua alma numa folha de papel...transformam emoções em palavras

Inserida por AndresaVicentini

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