Escrevo e parece que não Leio
CARTAS DE AMOR
“Escrevo-lhe essas mal traçadas linhas pra dizer que te amo!...”.
Nas cartas de amor muitas lágrimas já caíram,
Num papel em branco, escrito à mão.
São dessas cartas de amor,
Que a paixão virou canção.
Muitas cartas na sua origem foram rasgadas,
Outras cartas, nem sequer, foram enviadas.
Algumas viraram bolinhas de papel,
Graças ao amor, a maioria cumpriu o seu papel.
Muitos amores se consumaram,
Outros, certo dia terminaram.
Tem aquelas cartas que nem chegaram, pelos caminhos desviaram,
Mas tem aquelas, onde dois corações se encontraram e apaixonaram.
Havia muito sofrimento à espera da carta chegar,
Uma dor latente, estranha, e uma vergonha em lamentar.
Um canto triste soava até o coração se acalmar,
Um sentimento d’alma, daquele que deixou-se amar!
Quem uma carta escreveu, o amor viveu,
Algo muito bom aconteceu. O sentimento fluiu e criou asas.
De um simples gesto, veio o abraço, veio o beijo, e o amor aconteceu.
Com a mão a escrever o que o coração tinha a dizer, tinta preta ou azul, o papel foi todo seu.
Élcio José Martins
Falo o que falo, escrevo o que escrevo, mas nem tudo que falo e escrevo, reflete o que verdadeiramente penso.
Escrevo
como quem pede um abraço e convida um vizinho
como quem perde o passo e busca um novo caminho
como quem pede auxílio e se asfixia com o ar
como quem vive em exílio e se afoga no mar
como quem se liberta e também se disfarça
como quem se desperta e não se diz farsa
como quem se soma e reparte foi mas nunca partiu
como quem na terra foi marte e da arte pariu
Escrevo enfim, para conversar com a morte
e perfumar-me de incenso, quem sabe, azarar a sorte
e não morrer de silêncio
Escrevo por compulsão. Sempre foi assim.
Por isso, agradeço muito, quem tem a paciência de ler.
Literalmente, eu não seria nada sem vocês, meus amigos/leitores.
Gratidão.
(Soninha Varuzza - Santo André - SP)
Minha poesia é sua
Sem rima ou métrica
Meu poema é seu
Sem o inverno
Nas veias
Quando escrevo sou você
Aquele que não sabe a próxima palavra
Mas meu tédio é seu
Meu óbvio sua incerteza
E os caminhos
Que trlhamos ...
Ah isso faz parte de nós dois !
Cacá Carlos Gomes.
Minha Rainha.
Minha Mãe.
Essa inspiração que escrevo,
Não é um embrulhado de letras,
Muito menos uma maleta de frases,
É uma poesia sonhada,
E nela contém laços de ternura e amor,
Tão especial que bate forte o coração ao escreve-la,
É de um valor incalculável,
E não tem dinheiro que pague,
São segredos bem guardados numa partição que somente eu posso enxergar,
São sonhos gravados e bem escondidos,
Na hora certa,
E no tempo certo será tudo revelado,
Nas estampas coloridas,
Contém prova de fogo e de vida,
É uma obra de arte bem engenhada,
Que não vejo a hora de entrega-la,
Para quem me trouxe ao mundo,
Minha Rainha...
Minha querida Mãe.....
Autor:Ricardo Melo..
O Poeta que Voa.
Oque é ser poeta?
Escrever poesia?
Pois eu escrevo
E não me sinto poeta
Poemas atrás se poemas
Diria que tenho inspiração
Mas poeta não sou
Não sou poeta não.
Não escrevo isso pensando em ser famoso ou ser lembrado escrevo na esperança de que minhas palavras sejam o suficiente para fazer uma pessoa feliz.
Música
Ela me consome aos poucos,
como se fosse seu escrevo e me deixando louco.
Suas palavras me assumem
e suas intenções me resumem.
Sua melodia me encanta,
de tamanha calmaria
que me trás enorme alegria
e faz me gostar de sua dança.
Seu ritmo faz eu me mexer,
tirando de mim todo o frio
que antes me fazia tremer
e me deixava sombrio.
Quando suas notas chegam ao fim, me dá vontade de chorar,
mesmo antes tendo a capacidade de me acalmar.
Mas é assim que tem que ser então me despeço
mas peço que lembre-se que de ti sempre estarei por perto.
alheada do tempo, escrevo sem parar à luz coada da manhã ou ao empalidecer da tarde. A poesia empurra-me para fora do corpo e amacia-me o sentimento de solidão, e a terra que piso, foge-me para o céu com nuvens de algodão onde o cansaço se esfuma...
Eterno
Para o meu eterno amor,
escrevo e eternizo isso
aqui, para sempre.
Destinados
Antes de te conhecer,
sabia que o amaria,
Antes mesmo de você me aparecer,
eu já te esperava,
eu já o aguardava
ansiosamente.
E quando aconteceu,
não foi como imaginei,
mas você me prendeu
como se já fosse meu,
eu não conseguia sair dali,
eu não conseguia te deixar,
hoje então percebi
fomos destinados.
Destinados a nos encontrar,
a nos odiar,
e a nos amar
intensamente
eternamente.
Eu te amo, Anthony.
Obrigada por me salvar todos os dias,
meu refúgio.
POR QUE?
Escrevo o que penso.
Mas não sei se penso o que escrever.
Escrever não é questão de necessidade
A questão é se há necessidade de escrever o que penso.
No entanto, penso escrever tudo que há em mim.
- Não sei porque!
- Tem que haver por que?
Te escrevo por ser inspirado
Quando o pensar me leva até as lembranças de sinto a boca chegar a umedecer, e como se estivesse em um "Déjà vu", tudo que em minha temporalidade se torna desesperado e ardente, o gosto de tudo espalhado, em uma expressão de céu em plenitude, combinado a loucura de amor e a lucidez dos prazeres, acordando que a certeza da vida é feita de inspiração em poesia.
"+18 sui..."
faz um longo tempo que nada escrevo.
a mente esta bloqueada faz um tempo
e não sei como voltar a ser quem eu era.
o Deus pelo qual eu idolatrava há um tempo atrás
acabou se ausentando por um tempo.
não lembro da ultima vez que o senti sua presença.
talvez ele se cansou de mim, talvez tenha cansado de tentar me tirar
do fundo do poço que me encontro
na qual eu nem se quer sei como entrei,
mas sei que estou aqui há um bom tempo, bom tempo.
tentaram em ajudar ao jogar um corda, porem
eu tentei me enforcar, atrás do ponto final dessa historia.
por descuido meu, infelizmente eu fracassei, nem pra isso eu sirvo.
tenho na minha pele a marca, e tal "marca".
e toda vez que eu olho no espelho, e a toco...
lembro de como é a sensação de nunca mais abrir os olhos
e está vivo.
alguns milésimos de segundo
enquanto eu morria,
eu consegui sair do fundo do poço.
meus pulmões gritavam fortemente, pulsavam feito um coração apaixonado.
enquanto a lágrima descia e escorria diante o meu rosto.
é como se eu estivesse chorando de felicidade
sabe a liberdade, pois bem, é como se ela batesse na minha porta
e eu estava pronto, totalmente preparado para abri-la.
mas...
fui fraco até nisso, até nisso.
desfiz o nó
deitei sobre o chão gelado do quarto
e pronto olhei para o teto.
era só mais um dia normal.
boa noite, meu bom amigo.
quem sabe daqui uns tempos eu esteja pronto
para nosso encontro
e eu não seja novamente fraco
como sou agora.
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