Escrevo
Meu coração sangra a nossa melodia..
Ao ritmo que escrevo..
Será que você consegue ouvir?
Ouvir o meu grito.
Aquele que se cessa mais e mais..
Aquele que te implora.
Será que você consegue sentir o calor de minhas lágrimas.
Frescas, assim como, o meu amor por ti.
Minhas dores já não são mais físicas..
Eu olho para você, do outro lado do rio.
E meu olhar se dá diante ao teu.
Eu não consigo te ler,
Pois você já se foi com a correnteza.
Tão rápido, tão cruel, tão..você.
E eu jamais saberei se te verei, novamente.
Assim como a correnteza, minha esperança nunca para.
►Velas de Janeiro
À luz de uma vela simples,
Eu escrevo, para ti, acredite
Ainda penso em nós, ao arco-íris
Ah, mal sabes o tempo, o quanto queria
Que o infinito desse graças aos momentos
Como uma bênção, afastando assim, o medo
Medo de esquecer, medo do vento soprar e levar
Para longe, e nunca mais retornar ao lar.
Em pouquíssimas palavras, lacrimejo
Uma dor desfere golpes sobre o meu peito
Como se desejasse meus gritos em desespero,
Como se almejasse me despir ao relento
Enquanto a chama se contorce,
E a vela, aos poucos, morre.
Amada minha, minha estrela, guia-me
Para seus braços, para longe deste corpo em pedaços
Afaste-me destes espasmos, leve-os ao espaço
Dama, como desejo vê-la, fervorosa é minha vontade
Vontade de correr, pular o penhasco, e te encontrar
De corpo e alma, alma fogosa, em pura prosa, por horas
Senhora, dai-me a permissão, deixe-me vê-la, mais uma vez
Deixe-me senti-la, beijá-la, só mais uma vez.
Enquanto a vela falece,
O meu coração não mais se aquece,
Enquanto o tempo desaparece.
Já Eu, bem, escrevo com meu fígado,
Estômago, pâncreas e todo líquido biliar,
Ácido gástrico e pancreático,
Que seja humanamente possível secretar.
Ultimamente eu escrevo só na madrugada
Onde os sussurros do silêncio vêm me auxiliar
Os barulhos de tiro não deixam eu dormir
Me lembram que eu não posso errar
Cartas Anónimas
Remeta-se!
Meu amor, escrevo-te estas trançadas linhas palavras esdrúxulas com sentimentos esdrúxulos.
A propósito, não existem poemas mais belos e nem canções mais belas do que esta carta.
Pode parecer simples e estranho o que estou sentindo agora.
Reconheco como amor e não sinto medo.
Ao escrever-te, meus dedos se entrelaçam
Busco por palavras risíveis.
É possível amar e suportar esse amor?!
Não sofras!
Essas meras palavras amenizam meu desejo de encontrar-te e assim ter a certeza de que seremos felizes.
Eu costumo eternizar sentimentos em palavras... Por isso, escrevo para que tudo que me tocou permaneça vivo de alguma forma...
Quando não tenho nada pra fazer
escrevo poesia.
Se cedo demais amanhece meu dia
escrevo poesia.
Se as horas passam devagar
passo-as a poetar.
No meio da correria do dia a dia
sempre arrumo um tempinho pra escrever poesia.
Se em mim impera aa alegria
escrevo poesia.
No meio da minha dor
escrevo poesia.
No meio da multidão
escrevo poesia.
Na minha solidão
escrevo poesia.
Respiro poesia no meu caminhar.
Transpiro poesia a correr na beira mar.
Vivo poesia
Durmo e acordo poesia...
ah! e ainda há tempo pra poesia
quando estou a sonhar
Sol da meia noite,Preciso do calor nesssa noite,Posso não sobreviver,A vida fica em um triz,Escrevo com giz nas paredes do meu quarto,Criando teorias da felicidade,Usando Bhaskara para retirar máscaras.
Nos troncos das árvores
escrevo minhas poesias, usando um pincel com a tinta do amanhecer,
com prenúncio de noite enluarada.
Das coisas que tenho dito...
Tenho poemas, e poesias que escrevo que são coisas sem razão, e sem sentido,
nem tudo que escrevo e falo,se torna compreendido;
Penso aqui, falo ali e escrevo depois se torna esquecido;
Essa é a forma de me expressar, ao meu amor, aos meus amigos queridos;
Não quero com palavras magoar, deixando a alguém ferido,
sou o mais possível sincero, das coisas que tenho dito;
Prefiro falar sempre a verdade, mas também às vezes minto;
Porém quando ouço a verdade a tocar-me o coração, por vezes choro, e
dor em minh'alma sinto;
Tenho dito e ouvido, muitas coisas da paixão;
Algumas que alegram, outras que doem, sangrando a alma e
ferindo o coração;
A poesia que falo às vezes é um desabafo, que se
transforma em um grito, das coisas que tenho dito.
Escrevo aqui,Porque não confio em ninguém, De fato minhas batalhas só podem serem travadas entre minhas alma e meu coração,Minha mente é refém delas,Pensa tanto em uma solução e sempre escuta o coração,Alma diz não,Mas não tem forças para ajudar o coração.
Quando escrevo não estou indo ao encontro de ninguém e sim de mim mesmo. Se eu gostar, estará de bom tamanho.
Na calada da noite, escrevo porque me acalma me faz bem a alma. Em meio as tempestades de vento, fui espalhando minhas sementes e regando-as com minhas lágrimas. Segui sorrindo para enganar a dor, fui deixando as minhas pegadas, pelos lugares por onde andei.O fardo era pesado, e o calor escaldante, até o mais forte coração se rende diante das adversidades provocadas pelo dia a dia, mais sempre vou acreditar que atrás de uma curva existe a esperança da felicidade.
O que tento não sentir, se manifesta a noite nos sonhos. Acordo e me sinto confuso, hora aliviado por ter sido um sonho. A noite prossegue e aos pouco vou superando o passado. Tento mais não há como fugir da escuridão. Caio em seus braços e chegado a hora de sonhar com você. Boa noite.
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