Era
Caiu e fez-se em mil pedaços. Ela insistentemente tentava junta-los e só o que conseguia era cortar-se cada vez mais mais.
Ela era como o rio...
Seguia seu curso, ultrapassava os obstáculos, às vezes com dificuldade.
Alguns viviam nela, outros eram como peixes de estação, passavam um tempo e logo iam embora. Mas todos lhe ensinavam algo.
E tudo que jogavam nela, ela deixava que escorresse com a água. Não guardava nada que lhe fazia mal, e as coisas boas brotavam em suas margens.
Meu grupo era um único e, me jogaram em únicas, é na graça das alegrias, pintando recordarias, a necessidade das sabedorias, pondo sedas pra acertar, correntezas, podendo também ter nobreza.
A culpa é do tempo.
Ela não conhecia a dor.
Sua alegria era plena, e seu sorriso encantador.
Para ela os dias passavam rápidos. Quando se dava conta, anoitecia. Mas ela não se importava se era noite eu se era dia. Para ela tanto fazia.
Seu amor não era limitado e nem tinha horário marcado. Ela apenas amava a vida e as pessoas.
Com a inocência de uma criança, ela não mentia, apenas dizia o que sentia. E era só gratidão e muita alegria.
Era amada, cuidada e protegida. Não tinha preocupações. Seus olhos sempre brilhantes e expressivos. Não conhecia os amargos da vida.
Lágrimas, só quando caia e se machucava, e mesmo assim, não dava Ibope pra dor. Então, ela logo passava.
Não perdia tempo, pois para ela, ele era precioso.
Até que ele passou... E as brincadeiras
dessa menina foram se transformando em responsabilidades. E ela foi se dando conta de como era a vida de verdade.
Foi quando ela sentiu sua primeira dor, a dor da saudade.
Sofreu por tempos, chorou como nunca imaginou que com ela, isso um dia pudesse acontecer.
Achou que a culpa era do tempo, que passou e fez ela crescer.
Ela não conhecia a dor.
Sua alegria era plena, e seu sorriso encantador.
Para ela os dias passavam rápidos. Quando se dava conta, anoitecia. Mas ela não se importava se era noite eu se era dia. Para ela tanto fazia.
Seu amor não era limitado e nem tinha horário marcado. Ela apenas amava a vida e as pessoas.
Com a inocência de uma criança, ela não mentia, apenas dizia o que sentia. E era só gratidão e muita alegria.
Era amada, cuidada e protegida. Não tinha preocupações. Seus olhos sempre brilhantes e expressivos. Não conhecia os amargos da vida.
Lágrimas, só quando caia e se machucava, e mesmo assim, não dava Ibope pra dor. Então, ela logo passava.
Não perdia tempo, pois para ela, ele era precioso.
Até que ele passou... E as brincadeiras
dessa menina foram se transformando em responsabilidades. E ela foi se dando conta de como era a vida de verdade.
Foi quando ela sentiu sua primeira dor, a dor da saudade.
Sofreu por tempos, chorou como nunca imaginou que com ela, isso um dia pudesse acontecer.
Achou que a culpa era do tempo, que passou e fez ela crescer.
21/09/2018
Me deparei com uma cena de filme, onde escapei da cilada, mas era cena real, mas uma vida foi desperdiçada.
4 da manhã era suposto estar a dormir, me apego a fantasias contigo porque não tenho memórias nossas, vem vou chamar te "GRANDE REALIZADORA DE FANTASIAS" e as memórias serão guardadas "SEGREDOS ETERNOS".
O mais belo texto do mundo é aquele que começa com "era uma vez", e ainda não terminou. Porque a cada dia um novo parágrafo é adicionado, lentamente, pacífico, até que o "felizes para sempre" não se faça tão necessário assim.
(1989)
Era dois de outubro de 1989
O sol levantou - se junto à bandeira colorida
A medida em que ela era erguida
A luta atingia um outro patamar
Foice, facão, machado, e enxada na mão
E o sonho de ver o alimento brotar da terra
Levaram 120 familias a marchar
Rumo a uma nova ocupação
Homens, mulheres, idosos, crianças
Nas mãos traziam bandeiras
Que conduziam as fileiras
Nos corações traziam esperança.
Mais de nove mil hectares de terra
Concentradas nas mãos de uma só pessoa
É hoje então o assentamento Lisboa
Também chamada de _"nossa terra"_.
Quatro anos de acampamento
E hoje quem ver toda essa estrutura
A música, a poesia, a arte, a cultura
Nem imagina o sofrimento
A luta foi e é bastante sofrida
Faltavam lonas, cobertor, remédios e até comida
Energia, lá não tinha
A ajunda, as vezes vinha
Mas não conseguiu evitar
Que o povo viesse a enterrar
O corpo de um sem-terrinha.
Agenor da Silva poderia
Está agora jogando bola
Ou escrevendo poesia
Dispertando, por ai, rebeldia
E não sendo nome de escola.
Vinte e nove anos depois
Quantas conquistas aqui tem!
No chão aqui só pisava boi
Hoje tem milho, mel, feijão e arroz
Capim aqui não mais convém.
Tem educação, ensino médio e fundamental
Tem quadra, igreja, música boa e futebol
É terra fértil banhada pelo sol
Tem, bumba meu boi, capoeira, artesanato, carnaval
Tem jovens cheios de utopia
Tem atletas, poetas, e cantores
Juntando forças com os trabalhadores
E continuando a luta no dia - a- dia.
Eu não o conhecia...
Não sabia que ele era capaz de nos desconstruir..
Não sabia que sua proximidade poderia rachar fortaleza..
Não sabia que ele arrancava sono, tirava fome e dussipava a paz.
Eu não o conhecia..
Não sabia que ele poderia me frear...
Não sabia ele me faria querer parar tudo, não avançar, voltar p casa...p útero..
Eu não o conhecia.. mas agora que o conheço, preciso conviver e entender o lado bom que trará..
Eu no conhecia o MEDO , mas Agora que o conheço serei obrigada a me reencontrar. Pois apenas a minha força interior será capaz de extermina_lo.
(des)Contos de Adolescentes!!!
Essa é a Branca de alma
porque a neve, era somente uma bola
prestes a cair na sua cabeça
um problema atrás do outro
e entre um gole e outro
em plena juventude
ela ia seguindo a vida como dava
era muita preocupação pra pouca idade
o problema era o dia da menstruação
que horror parece mais um palavrão
ou um filme de terror sanguinário
o lema era: matar ou morrer
chorar, gritar, sorrir ou comer chocolate
eis a questão, tudo dependeria do momento
era espinhas pra todo lado
que mais pareciam espinhos
e a culpa era das estrelas
ou das fases da lua
que a fazia mudar
uma hora tava "cheia" de tudo e todos
outra hora tava "nova" pra sair e velha pra chorar
ah! vai saber o que se passa no coracao e na cabeça
e todo mundo perguntava
sobre o primeiro (e talvez o único) beijo
primeiro (ou nenhum) namorado
primeira transa...e blá blá blá
será que esta fase não vai terminar...
pensava ela...e bebia mais um pouco
pra esquecer e o tempo passar mais rapidamente
porque ela estava com pressa de comer a maçã
já se sentia mais velha
mais madura e dona de si
só que era cabeça de vento
havia se esquecido
que a Eva já tinha comido a maçã
que hoje em dia nada mais é considerado pecado
então era só terminar a garrafa
e ficava tudo bem
tudo girando ao redor
e quem se importa se alguém
se aproveitasse dela
sem o mínimo pudor
hoje tudo gira em torno do estupro
se não for do corpo é da alma
que se joga a dignidade na lama
sem dó nem piedade!!!
A gente pegava fogo juntos, nosso beijo era tão intenso que q unica coisa que eu conseguia desejar é que ele nunca tivesse fim. Eramos como a chama e a vela, a tampa e a panela. E hoje distante de quem tanto amei posso perceber o quanto a gente se dava bem, o quanto o nosso relacionamento tinha desejo, paixão, e mesmo assim ele acabou.
Acho q não existe nenhum relacionamento completo sabe, aquele q não falta nada, o meu era um desses incompletos, mas o incompleto do essencial, que era o amor, a admiração e a valorização da parte dele era isso que faltava e eu sempre busquei uma desculpa que suprisse essa falta. Eu sempre tinha uma desculpa e no fim quando as desculpas acabaram, o nosso relacionamento também.
01/02/19
E eu deitado nesta cama, me lembro como era bom o tempo de criança, o tempo que no meu pequeno mundo, não existia tempo, não existia datas, não existia meses e nem anos. Existia apenas o agora, o momento, o presente. Eu era feliz por não saber muito e por brincar com todo mundo e nem saber o nome dos outros. Hoje sou triste por conhecer meio mundo e não brincar com ninguém, apenas me preocupar com a minha vida e fazer de tudo pra me sentir bem.
(des)Contos de Adolescente!!!
Sua graça era Cinderela
mais conhecida como Amélia
que era a verdadeira escrava Isaura
escravizada de corpo e alma
não via meios de se libertar
o serviço imposto era sua sina
e parecia não ter mais fim
chegou ao seu limite
sofria opressão e repressão sem justa causa
por conta de uma sociedade
que mais impõe do que pergunta
-se está bom pra voce...
Um belo dia resolveu ir a luta
ou melhor, pra balada
chutou o balde e tudo mais que havia por perto
vestiu sua melhor roupa e foi...reagiu ela...
dançou, cantou, se alegrou e sorriu
até não poder mais, e por lá amanheceu
nem pro relógio ligou, pois não mais queria ser controlada
nem por algo e muito menos por ninguém
só que tinha no seu pé um certo alguém
e já cansada olhou pra tudo com desdém
cansou-se de tanta importunação
queria viver sua doce liberdade
e agora que conseguira
não iria mais dar satisfação
pra qualquer um que aparecesse
e assim decidiu viver feliz para sempre
e viva a liberdade de (ex)pressão
livre, leve e solta em seus pensamentos
voltou a (se) amar!!!
Quando eu era mais jovem, costumava pensar que viver era uma bênção, e que entretanto, algumas pessoas não mereciam ser abençoadas por possuírem um espirito maligno. Ah, eu estava errado, viver é uma maldição, a morte é a liberdade, e a verdadeira bênção é a de nunca nascer.
O fracasso nos deixa sem pressa de tentarmos outra vez. Já a vitória, nos ensina que o fracasso era só parte do plano.
Quando eu era criança eu pensava que eu só podia ir até onde as minhas vistas alcançassem. Até que ganhei asas de sonho e aprendi a voar.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp