Emmanuel Marinho Pao Velho
Aqui ja tem um velho coração
Cansado de sofre
E so de imaginar
Que pra essa solução
So me resta ter você
Não sei
Paro e penso
Você foi
E volto do nada
E agora esta assim
Tão forte nos meus pensamentos
O velho desejo de conhecer tudo aquilo que é novo. A graciosidade de estimular a memória criando novas situações que jamais tomarão lugar do velho, mas que serão meralmente inesquecíveis. A doçura de compartilhar conquistas, renovar esperanças e contemplar o belo. A sensatez para conhecer melhor e poder julgar, encontrar para poder partir. A vontade de ir para o futuro, assistindo a uma curta metragem do passado. O objetivo de ser mais corajoso, ter forças para encontrar o medo e perseverança nas realizações. A virtude de ser quem é, sem precisar mudar para agradar alguém. A simplicidade de um sorriso e a beleza de um olhar. Um jeito cativante, uma perfeição que anima. Um coração valente, um abraço que ampara, uma voz que acalma. Uma fé que revoluciona, uma luta que prevalece, um dia que deixa feliz. Uma paz instantânea, uma aglomerado de pessoas, um lazer. Uma paixão avassaladora, um amor voraz, uma inspiração adolescente. Uma vida pela frente...
Um dia eu fui jovem, tão jovem que não sabia exatamente o que estava fazendo. Um dia eu serei velho, tão velho que me arrependerei do que não fiz. Um dia alguém se lembrará de mim, talvez pelo que eu fui ou talvez pelo que eu seja. Um dia eu não estarei mais aqui, talvez hoje, talvez amanhã. Um dia, bom, um dia eu quero ser tudo que sonhei, pois nesse dia, serei eu mesmo, serei feliz.
Quero mudar o velho, quero alcançar o novo. Quero encontrar um equilíbrio entre o que já foi e o que ainda não é. Quero e quero, mas quero ainda mais não deixar de querer.
Estranho. Inseguro. Mal falado. Mas ainda era amor. O velho amor agindo mais uma vez, numa época onde ninguém acreditava nele. Era o amor pegando pelo braço, engolindo o coração, pressionando o pulmão… Era o amor de novo, agindo como o amor. Doído, admito, mas tinha aquela anestesia própria que matava qualquer anti-corpo maldito que tentava se apossar de tudo aquilo. Mas não era só amor… Parecia algo maior que isso.
O renovo, revigora o espirito e acalenta a alma e mesmo sendo velho, o espirito rejuvenesce e alma não se enfada.
entreolham-se assim com uma visão translúcida
Ora nos dá incerteza… Nem importa, ao velho Tempo
Nem faço mais planos, o agora me consome, a minha gana é teu conchego!
Despejo na tela do viver as cores da emoção, não tenho receio de me doar e proclamar meu amor por ti.
Teu singelo sorriso e o teu olhar sincero me deixam nervosa confesso que estou me envolvendo pouco a pouco, mutações faiscantes.
me perco entre os arrepios dos teus braços que me aconchegam e me protegem um lugar seguro que entrei sem querer e digo, mas nada já me importa, me interessa.
cada segundo ao teu lado faço lembranças, sendo este uma plataforma para este amor que tira meus sentidos…que jeitinho atrevido e doce…
as vezes tu lembra-me um refúgio, um receio que tive a milhares de anos,
que foge a memória, fiquei desmemoriado assim prefiro ficar.
pois tu me resgatou, as mudanças do tempo trouxe-se esperanças e me permite a me descobrir novamente,
vamos esperar até o pôr-do-sol lá estarei quando abrires a janela - a tua espera, com meu barquinho de papel no porto a te esperar, pintarei o amor infinito e as nuvens, levarei minha caixinha de música e assim recordaremos de tudo como foi bela essa canção . ôô a magia do teu encanto.
Difícil é domar macaco velho, eles sempre ouvem a musica antes de você contar a verdade para os azuis.
E hoje você não passa de um livro velho e empoeirado na minha estante ! não pense que ainda está ali por que de alguma forma desejo tua presença , mais sim por se tornar tão insignificante ao ponto de não fazer diferença se está ali ou no lixo !
Certa vez um velho me mostrou esta fotografia e disse-me assim:
- Caminhei durante anos por esta estrada vazia e longa, algumas vezes de tão cansado que estava, repousei-me em algum acostamento e ali descansei até recuperar-me e poder seguir em frente.
Sem entender, perguntei-lhe para onde esta estrada levava.
Por um instante seus olhos encheram de lagrimas, mas o velho, acho que de tanto que já sofreu aprendeu a segura-las, e não as vi cair, respirou fundo e meio confuso disse-me:
- Não descobri ainda, e acho que não vou conseguir descobrir, estou velho e já não tenho mais folego para seguir em frente, acho que ela só dá até aqui, pelo menos, pra mim.
Indignado e ainda sem saber o que significava aquela estrada para o velho, fiz minha ultima pergunta, esperando saber porque para ele a estraga acabava aqui, se ainda havia muito a percorrer sobre ela, e confesso que sua resposta me tirou literalmente os pés do chão.
- Qual é nome desta estrada? O senhor me entende, toda estrada tem um nome dado pelo homem para distinguir umas das outras.
Desta vez, com um olhar firme e convicto do que estava prestes a me dizer, colocou sua mão sobre meu ombro e disse:
- Ela se chama vida meu jovem.
E ele ainda continuou:
- Não faça como eu, que apenas tentei chegar ao fim dela pra saber onde ela terminava, mas curta cada passo que der sobre ela, pois todos são importantes para te levar ao final.
O velho me deu as costas e continuou sua caminhada, eu nunca mais o vi, mas ainda guardo esta fotografia, e faço valer cada paço que dou nesta estrada chamada VIDA!
- Carta para um velho amor
“Então, você se foi quando eu mais queria que você ficasse, o tempo passou, as coisas mudaram, minha vida está boa, porém bagunçada, meu sorriso já não é mais o mesmo. Mas e você está feliz? Sorrindo? Eu ainda lembro do seu sorriso, mas daquele sorriso, de quando você me olhava, era o mais lindo do mundo, lembro que você tinha vários tipos de sorriso e eu sabia cada um deles. Lembro da sua falta de humor às vezes, de quando jogávamos video-game e você me deixava ganhar, mas eu não gostava, fazia bico e ficava brava, você chegava, sorria e eu sorria também, ainda lembro do seu cheiro que me persegue e do perfume que você usava, ainda preciso do seu sorriso. E só quero que guarde essas lembranças como eu as guardo, mas espero que elas não te machuquem como às vezes machucam a mim. Foram tantos os momentos, as alegrias que por um tempo fomos muito felizes juntos. Por que tudo me faz lembrar você? Eu queria entender porque você mudou tanto assim. Minha rotina já não inclui mais os nossos planos, nossas saídas para ver o pôr - do - sol, as nossas mãos dadas. Mas as mesmas - nossas - músicas ainda são tocadas, os livros estão ainda marcados nas partes que você mais gosta, ou gostava? Não sei, afinal, você mudou tanto. Eu lembro que eu era tão forte quando estava com você, e agora? Bom, depois que você se foi me tornei tao frágil, tão fraca, tão dependente você. Mas… Você sente minha falta? Porque eu sim, eu sinto a sua e sinto muito. Você chegou bagunçou minha vida, me deixou louca, louca de amor, e saiu o pior é que você saiu e nem fez questão de arruma - la .
Você está bem? Está bem sem mim? Essas são duas perguntas que me faço todos os dias, rezo para que você esteja bem e feliz sem mim, se divertindo com seus amigos e talvez com um novo amor. E sabe como eu estou? Estou aqui, sentindo sua falta, no meio de lençois amarrotados, cobertores quentes e derramando aquelas mesmas lágrimas por você.
Mas você até já deve ter encontrado alguém melhor não é? Alguém que te cuide melhor do que eu […] Só queria saber por que eu ainda insisto em você, logo você, que me deixou aqui com o coração partidinho e chorando. Pode parecer estranho mas você o que eu preciso.
E volta? Volta pra mim. Pode encomodar, pode até doer um pouquinho eu não me importo, desde que você volte e dessa vez, pra ficar. Pode ser daqui a alguns dias, meses ou anos, mas volta, eu espero. Eu prometo não te machucar. Estou cumprindo a última promessa que fiz pra você, lembra? Prometi te amar cada dia um pouquinho mais, e amor, estou cumprindo. Eu poderia estar te odiando agora, na verdade, estou odiando, odiando não conseguir tirar você dos meus pensamentos e odiando ainda te amar. Esse amor não acabou ta guardado aqui, pra você, só pra você. Mas volta? Volta pro meu coração, volta aqui pra dentro? Porque está doendo tanto ficar sem você. E pode vir sem medo. Vem que te cuido.”
Ao mais velho e ácido amor já inventado, ao mais reciproco amor desesperado, que grita ingratidão, que perfura sentimentos abandonados dentro da sala de cinema, nem sequer um telefonema cura uma briga tão vulgar. Ama as armas de fogo, e as meninas despreocupadas, e todos os rapazes famintos pelo teu corpo, pela tua voz, pela droga. Ao mais desprezível amor de princesa indecente que colhe frutos daquele amor doente com um príncipe ladrão. E todas as músicas interpretadas por ela soaram como se não fossem minhas, e a voz dela quando fala o que eu não devo, mas pago. E a voz dela cantando o meu amor por você. Parece que é frio, o coração das duas sereias presas dentro de um quarto semi escuro, quietas e frágeis, delicadas e ao mesmo tempo selvagens demais, carentes demais, perdidas de todo o resto, se é que há resto. Eu só lhe peço qualquer coisa, seja o que for, não ouse se apaixonar por mim.
Loura à Recantar
Vontade de ir,
vontade de rir.
Não posso!
Fico sério.
fico velho.
Cê balança o cabelo,
eu as pernas.
eu pareço breve,
Cê eterna.
Passa um caminhão em nossa frente
(intervalo de saudade),
quando ele acabou de passar,
sensação de eternidade.
São uma e quatorze.
Nós em horário de almoço.
e não pára de trabalhar,
o coração deste moço.
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