Emmanuel Marinho Pao Velho
Enquanto eu via neblina no chão
Agora eu vejo fumaça no pão.
Antes,as árvores iam crescer
E agora elas vão morrer,
Em vez de folhas no ar
A fumaça está a voar.
Então seja feliz,
Dos pés ao nariz.
E assim o nosso Brasil ajudar,
E com isso nós vamos brincar e amar
E a amizade a voar
Em vez de fumaça no solar
E assim minha poesia terminar!
De que se alimentar, de carne, de peixe ou do Pão?
Há aproximadamente 2000 anos, Jesus fez seu sacrifício vicário por nós, i.e., um sacrifício de substituição às penalidades que deveriam ser impostas a nós, cobradas de nós, os verdadeiros pecadores ou infratores, não da lei dos homens, precisa ou especificamente, mas da lei de Deus.
Com este sacrifício, ele pagou a nossa dívida, cobriu a nossa culpa, assumindo-a como se fosse sua própria. Assumiu os nossos pecados, não só de uns poucos, mas de toda a humanidade.
Este é o verdadeiro significado de se recordar daquele dia fatídico, uma sexta-feira. Contudo, hoje é principalmente lembrada pelo fato de não se dever comer carne a fim de que o cristão possa experimentar na própria “carne” uma pequena parcela do sofrimento de Cristo - Uma forma de penitência pessoal pela qual o cristão deve deixar, por exemplo, de comer um bacalhau para comer uma sardinha que é mais barata, como forma de tirar este prazer, não necessariamente da carne, ou seja, não se abster apenas de carne, mas de qualquer outro alimento que proporcione o prazer do apetite que se revela pela manifestação de uma carnalidade no sentido de dependência dos prazeres da carne.
Assim, por exemplo, como a carne seria mais cara que 1 sardinha, seria preferível comer 1 sardinha a comer um belo churrasco que envolveria mais gasto e mais opulência; ademais, seria preferível comer um churrasco a comer uma bacalhoada, pois o bacalhau é ainda mais caro que a carne.
Portanto, entende-se que a questão da penitência envolve a questão da opulência: quanto menos caro for o alimento, mais sentido terá a penitência.
Esta é uma explicação para o motivo de se comer peixe não apenas na sexta-feira santa, mas durante todo período da quaresma, segundo consta no Código de Direito Canônico da Igreja Católica.
Sendo assim, se um cristão deseja de fato fazer penitência durante este período chamado quaresma, ele deve se abster de alimentos caros que refletem opulência, devendo comer comidas bem baratas como ovos, sardinhas, legumes, verduras, ou quaisquer alimentos que não revelem abastança, mas simplicidade, e que seja suficiente para satisfazer as devidas necessidades.
Entretanto, segundo os princípios de Cristo, a verdadeira abstinência do cristão recai sobre a sua disposição em satisfazer a vontade de Deus, ou seja, matar a carne, não a carne alimento, mas a “carne da carnalidade” que afasta o cristão de Deus.
Pergunta-se, portanto: o fato de não comer carne na sexta-feira santa é suficiente para o cristão chegar diante de Deus e dizer a ele que está livre de pecados porque deixou de comer carne? Quantos se sentam à mesa neste dia, comem peixe em vez de carne, mas estão com o coração repleto de carnalidade, de modo que a carne que ele deixa de comer está entranhada em seu coração?
É como diz Jesus: o que contamina o homem não é o que entra pela boca, mas o que sai da boca porque procede do coração (Mt 15:17-20).
Logo, parece haver uma contradição no deixar de comer carne na sexta-feira “santa”.
É como também advertiu o apóstolo Paulo com relação à ceia do Senhor, que cada um examine o seu coração (1 Co 11:28) e, assim, possa detectar se há em si algum caminho mau (Sl 139:24) que porventura possa vir a afastá-lo de Deus, e então possa se corrigir mediante uma autorreflexão que conduz a uma autodescoberta em que reconhece as próprias falhas e busca se corrigir diante de Deus.
Esta é a essência da sexta-feira chamada santa, pois na verdade ela passa a expressar um espírito de santidade quando se busca colocar em prática o que Jesus buscou transmitir à humanidade cristã, ao povo cristão.
Feliz autoanálise através da “lembrança” da morte de Cristo que significa a morte de pecados.
Feliz Páscoa, que relembra a libertação da escravidão do povo de Deus não apenas a que se deu no Êxodo, mas, principalmente, a que se deu uma vez por todas pelo sacrifício vicário de Cristo e pela sua ressurreição que reflete a libertação definitiva do seu povo das amarras do mundo.
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Feliz de quem pode receber o Pão da Vida instituído pelo próprio Nosso Senhor Jesus Cristo na 5.ª Feira Santa!
Refugiados
Na correria louca do dia-a-dia, no trabalho que nos dá o pão mais a estafa, vejo como um bálsamo e a luz de tua presença que acalma e revigora nossa existência.
Alguns materialistas
Me chamam de "pão duro"...
Na intenção de brincar.
Mas meu "coração tá aberto",
pra quando tu precisar.
Mão fechada é economia,
caridade é alegria
Onde a mão se abrirá.
“BENDITAS AS MÃOS
Mãos que tecem a vida
Que estão cheias de amor
Que amassam o pão
Que nos consolam
Que tocam no coração
Que falam com Deus
Que escrevem poesia
Que colhem as flores
Que amam os filhos
Mãos que oram
Que agradecem
Que aliviam a dor
Que curam feridas
Que acariciam o rosto
Que pintam poemas
Que trabalham
Que amam sem cessar”
به نام خداوند مهربان مهربان"Shukram,pelo presente Senhor"
Grato sou pelo pão de cada dia,que nunca me faltou.
Pela honra de ser teu servo,pelos milagres que me fizeste operar.
Sou grato por cada instante espiritual e carnal,por cada cheiro,por cada essência,e por ser minha Vossa excelência.
Quero agradecer-te senhor,pelo que de melhor tu me deste,que é a familia.
E agradeço abundantemente o teu propósito,o teu amor e cada Sêr que colocaste em minha trajetória,para que devagar eu pudesse formar essa grande nação.
A tua graça me concedeu jóias de muito valor pra mim,e tu tens plano para cada uma dessas vidas,rezo por cada um deles(as) e peço-te :
Meu Deus cuida de cada um dessas pérolas.
Pois sou do mundo,sou de Ti,estou onde ordenas que eu esteja.
Saiba que os problemas de cada um deles também são meus.
Abençoa Senhor cada uma dessas vidas,por mim.
Amim!
(Shukram á cada um de vocês e sintam-se abençoados)
///// AUXÍLIO MORO ADIA /////
A JUSTIÇA AVISA: //
TIRAR UM PÃO //
DE QUEM PRECISA //
É CORRUPÇÃO. /////
EIS A QUESTÃO: /////
AUXÍLIO-MORADIA //
SEM TER PRECISÃO //
É CORRUPÇÃO //
OU É MORDOMIA?... /////
SE FOR CORRUPÇÃO //
MERECEM INDULTO, //
CULPADOS OU NÃO, //
OS PRESOS CORRUPTOS. /////
SE FOR MORDOMIA, //
CESSEM A INSENSATEZ //
DO MAU USO DAS LEIS //
OU PRENDAM A DEMOCRACIA. ///// ... ... ...
BENDITAS AS MÃOS
Mãos que tecem a vida
Que estão cheias de amor
Que amassam o pão
Que nos consolam
Que tocam no coração
Que falam com Deus
Que escrevem poesia
Que colhem as flores
Que amam os filhos
Deixem que se fartem de seu silêncio, esse é o pão do tempo, que basta por si, orquestrando e refazendo as doçuras da vida.
A minha história é tipo bíblia, é pão de cada dia/
Impossível contar toda desta forma de poesia/
Mas vale mais um peixe na mão do que mil por pescar/
Se me curtes vai em frente e se não, vais deixar/
Eu vim do guetto, vocês sabem o que importa referir/
Treinei-me sós mas hoje fui empacotado pra subir/
Foram batalhas e batalhas, sangue na estrada/
Depois Deus falou comigo tipo não luta para nada/
Faça valer o teu sonho e tente achar o teu conforto/
Pois um soldado ferido é pior que um soldado morto/
Os meus amigos me deixaram e eu os trato de falsos/
Uns morreram na guerrilha, os meus suportes dos enxalsos/
Não sou culpado, ninguém é, estou a viver a minha vida/
Meu conselheiro é minha arma e a bala dá me a dica/
Não disparo pra todo lado, tenho alvo principal/
Se a carapuça te serviu, vais se dar muito mal/
Coro - 3x
Fui espancado, não morrí/
Fui humilhado e sorrí/
Fui baleado e caí/
No lixo eu viví/
Mesmo ferido estou aqui, até trancar a missão/
Desistir não vai dar, eu aprendí a lição/
Ví meu sangue a iluminar, a jorar por todo braço/
A força de lutar, a esgotar em cada passo/
Mas um gajo é de cristo com atitude de um negraço/
Confiei em mim para sempre e alinhei novo traço/
Hoje consigo ir a luta pra pôr comida na mesa/
Se me atacas eu te ataco, em legítima defesa/
Não me deixem morrer, não estou pobre só há pobreza/
E se não querem me ajudar, não me falem de gentileza/
Dizem que não devo ostentar,porque um dia vou sofrer/
Eu só mostro o que tenho, por um estímulo de querer/
Eu sofrí desde puto, e disso não tenho medo/
Perguntem StarBoss, esse papo não levo ao peito/
Eu estou bizz em vencer, tenho foco, força e fé/
Mesmo ferido não tem como, essa guerra kuia bwé/
Dentro em breve, vou pôr Gené, na minha frente com tripé/
A fazer o impossível, pondo o mundo a sacar boné/
A humildade é o ingrediente indefinível e oculto sem o qual o pão da vida amarga invariavelmente na boca.
Amealharás recursos amoedados a mancheias, entretanto, se te não dispões a usa-los, edificando o conforto e a alegria dos outros, na convicção de que todos os bens pertencem a Deus, em breve converter-te-ás em prisioneiro do ouro que amontoaste, erguido, assim, à feição de teu próprio cárcere.
Receberás precioso mandato de autoridade entre as criaturas terrestres, no entanto, se não procuras a inspiração do Senhor para distribuir os talentos da justa fraternidade, como quem está convencido de que todo o poder é de Deus, transformar-te-ás, pouco a pouco, no empreiteiro inconsciente do crime, por favoreceres a própria ilusão, buscando o incenso a ti mesmo na prática da injustiça.
Erguerás teu nome no pedestal da cultura, contudo, se te não inclinas à Sabedoria da Eternidade, acendendo a luz em benefício de todos, como quem não ignora que toda inteligência é de Deus, depressa te rojas ao chavascal da mentira, angariando em teu prejuízo a embriaguez da vaidade e a introdução à loucura.
Lembra-te de que a Bondade Celeste colocou a humildade por base de todo o equilíbrio da Natureza.
O sábio que honra a ciência ou o direito não prescinde da semente que lhe garanta a bênção da mesa.
O campo mais belo não dispensa o fio d´água que lhe fecunda o seio em dádivas de verdura.
E o próprio Sol, com toda a pompa de seu magnificente esplendor, embora fulcro de criação, converteria o mundo em pavoroso deserto, não fosse a chuva singela que lhe ambienta no solo a força divina.
Não desdenhes, pois, servir, aprendendo com o Mestre Sublime, que realizou o seu apostolado de amor entre a manjedoura desconhecida e a cruz da flagelação, e serás contado entre aqueles para os quais ele mesmo pronunciou as inesquecíveis palavras:
“Bem-aventurados os humildes de espírito, porque a eles mais facilmente se descerrarão as portas do Céu”.
Tenho quase certeza que o está faltando é pão com manteiga. Simplicidade no café da manhã da nossas vidas.
