Drama
A fase da vida se intercala entre drama, suspense e comédia ao longo dos anos até o casamento, daí em diante, o suspense toma conta.
Sob a veste da falácia de um amor sem drama,
Fui enroscando-me rapidamente nas teias de tua trama.
Sob um luto ainda termal, andei insólito, certo da isolação,
Mas em teus olhos encontrei a verdade sobre a mentira
Que um dia eu ouvira que feliz é quem se torna amigo da solidão.
@CarvalhoEscrito
Tem gente que faz muito drama, se vitimiza e enobrece a trama.
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
A vida é uma estória contada por nós mesmos, uma hora é drama, em determinado momento se transforma e comédia. No palco da vida todos somos atores da existência, anônimos e famosos, todos chegamos ao final com aplausos ou choro, quando a cortina se fecha todos somos iguais.
Viver é o que importa, as intempéries da vida são apenas efeitos especiais para transformar o drama em ação.
AS CALÇADAS DO DRAMA
Grandes astros do cinema, teatro, música, rádio e TV,
possuem seus nomes gravados nas calçadas da fama
de Hollywood. Em estrelas de mármore rosa, à mercê
dos olhos no passeio público, são como monogramas
pisoteados e idolatrados por admiradores num ateliê:
embora os contemplem, não sabem do seu amálgama.
As badaladas celebridades artísticas, no seu epigrama
crítico são julgadas e avaliadas dentro do seu clichê
carismático, mais pela promoção do que pela chama
inspiradora do talento, recebem o laurel dum comitê
que os propagam ao galardão deste trivial panorama,
assim ufanam-se pelo nome na calçada, o seu guichê.
Mas os astros do circo estão pelas calçadas do drama,
são estrelas anônimas, irreconhecíveis neste Panteão
de Glória, coexistem obscuras à memória, sem flama,
apagadas ao glamour da história, vagam na escuridão.
Porém, no meio dessa constelação que o piso aclama,
os astros elevados estão no céu e não fixados ao chão.
Desse modo, uma estrela ofusca-se em sua trajetória,
e o artista circense vive e subsiste mais pela vocação,
não deixa seu nome cravado pelas calçadas da glória,
nem se preocupa com o raro brilho visto na escuridão;
sabe que é melhor ser uma ínfima estrela na história,
do que um grande astro que não cintila na imensidão.
Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018
Na minha mente solitária, eu viajo na escuridão, sente o drama de um loko, neste mundo sem coração.
Ser ou não ser" nunca foi apenas uma dúvida existencial — é a síntese do drama humano diante das escolhas que moldam o destino. Nascemos livres e iguais, mas é no uso da liberdade que revelamos nossa verdadeira dignidade. A cada passo dado, por menor que pareça, carregamos o potencial de mover eras, como quem pisa na Lua e balança o universo. Nada é fixo — tudo muda, tudo flui, e nesta impermanência descobrimos que o verdadeiro saber começa no reconhecimento da própria ignorância. Pensar é existir, mas pensar com coragem, responsabilidade e consciência é transcender a existência. No silêncio entre uma dúvida e uma certeza, entre a razão e o mistério, é que reside o verdadeiro humano: aquele que ousa questionar o que é, para se tornar o que pode ser.
A essência Divina e a existência…
A condição humana revela, em sua paradoxal essência, um drama silencioso: aqueles que se proclamam oriundos da eternidade divina, mas vivem sob a penumbra de uma orfandade volitiva, exilados da própria autonomia. Filhos de um princípio absoluto, mendigam a aprovação alheia como se o valor de sua existência estivesse condenado a um juízo externo. Reivindicam uma ascendência celestial, mas curvam-se, em angústia, à necessidade de aplausos, como se suas ações só alcançassem realidade sob o selo de um olhar validante. Há, nesse dilema, um contraste pungente entre a fé que professam e a fragilidade que os paralisa diante de cada escolha, de cada divergência, de cada silêncio que não lhes devolva um eco favorável.
Se a origem é a infinitude, a filiação divina não confere submissão, mas autoridade; não promete servidão, mas uma herança inalienável. Aquele que nasce da plenitude do Ser não se debate em indigência espiritual, pois o dom que lhe é dado não se implora, não se negocia, não se sujeita. Contudo, o que se observa é a inversão desse desígnio: uma multidão de pretensos herdeiros a vagar em torno do tribunal da opinião, reduzidos a sombras de si mesmos, temerosos de afirmar sua própria luz. A grande ruptura não reside na ausência de fé, mas na abdicação de sua potência; não na negação do divino, mas na covardia que se disfarça de reverência.
A fé genuína exige mais do que a repetição mecânica de dogmas: ela clama pela coragem de pensar, pela ousadia de agir, pela firmeza de suportar o risco do erro e o peso da responsabilidade. Não se curva à conveniência do conformismo, mas se ergue na integridade de quem honra o nome que carrega. Tal fé é uma força criadora, que não teme o vazio, mas o atravessa; que não se contenta em esperar permissões, mas inaugura caminhos.
E há, sim, aqueles que, ao invocarem a origem divina, tornam-se arquitetos da própria existência. Não medem a grandeza de seus passos pelo julgamento alheio, mas pela coerência de seus propósitos. Estes, em sua silenciosa audácia, contrastam com os que, embora clamem por uma linhagem sagrada, permanecem acorrentados à inércia, hesitantes até mesmo em sonhar. A verdadeira herança do Altíssimo não se encontra na apatia da dependência, mas na plenitude de quem ousa viver à altura de sua origem eterna.
Que a gente se mova no mundo de forma automática, fazendo o que precisa ser feito sem drama, sem sofrimento, sem esforço, sem necessidade de motivação, de perfeição, de racionalização, apenas fazendo o que precisa ser feito, da melhor forma possível, porque sabemos que condiz com quem somos como indivíduos.
Escrita para viver.
Quanto mais drama, mais reclamação, mais vitimismo e mais oportunismo afetivo mais a vida empurra o ser humano com a barriga ou deixa-o no banco de reserva no jogo onde alcançar a felicidade interior depende do senso de realidade da vida e do mérito pelas ações que demandam qualificar a própria vida
Introvertidos não odeiam pessoas, eles odeiam drama. Tudo o que vem para consumir sua energia. É por isso que eles não discutem, não conversam muito. É por isso que eles mantêm seu ciclo pequeno e a vida privada. Eles são pessoas simples. E tudo o que eles querem é paz.
O LIBERTAR DE UM CORAÇÃO
O livro da vida, aberto na página,
Um drama cruel, um sofrimento sem fim.
A cada linha, um nó na garganta,
Um peso na alma, um coração que se afligia.
Mas a mão tremia, a mente inquieta,
Um anseio por algo novo, algo diferente.
E a voz interior sussurrava em meu ouvido:
"Fecha o livro e escreve uma nova história."
O medo me agarrava, a inércia me prendia,
Mas a esperança, como um raio de sol, me guiava.
E com um suspiro, fechei o livro,
Deixando para trás a dor, o sofrimento, a aflição.
Com a caneta na mão, um novo começo,
Um novo capítulo, uma nova canção.
A página em branco, um convite à aventura,
A chance de recomeçar, de construir um futuro.
E assim, a história se reescreve,
Com cores vibrantes, um novo enredo.
A dor se transforma em força,
E a esperança, em um eterno farol.
A escolha foi feita, o caminho traçado,
Uma nova história, um novo destino.
E com o coração leve, a alma serena,
Abro um novo livro e começo a viver.
@ANDERSON1ANTONIO
“Criar o que quiser não é nenhum desafio para o ser humano; o grande drama do homem é não saber o quê ele quer criar.”
Transformar o leitor em protagonista, fazer ironia em pleno drama e romantizar o terror da rotina esse é o meu principal lema 👓
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