Dor Corpo
Sou a alma que emana a chama
Sou o corpo que ecoa o grito
De um ser que não suporta
O sentimento absorvido
Rasgo a alma, corto o laço
Pouco a pouco, me refaço
Extravaso de repente
O que de mim já não faz parte
No corpo
Crio asas pesadas
Voam precipício abaixo
A cada segundo
A distância diminui
Até que não há onde descer
Deito-me e descanso
Porquê me seduziste?
Nem ao menos te toque
no teu corpo não peguei,
do teu espinho não tirei.
O Porquê deste aroma?
me prendendo com teu feito,
me envolvendo desse jeito,
me deixando sem noção.
O que fiz foi passar do teu lado,
mesmo mal intencionado,
com a morte não merecia ser enganado.
Me feriste quando te olhei.
Marcaste-me com as armas que te dei!
Mesmo que eu vá, marcas tua levarei.
O DIA QUE EU MAIS CHOREI
Quando embalsamei o meu corpo
No elixir sagrado - Vinho Panteístico
Que os deuses sorvem do ''místico''
Rebanho - salguei-me, absorto!
Chovia em todo meu ser, navalhas,
Perfurando-me o peito e os olhos;
E o mar, que chocalhava-me os ossos,
Chocalhava também as minhas falhas.
E só, no se ir das ondas, eu naufraguei
Meu barco nos corais: tanta beleza
Tinha no olhar, tanta sede; - Afundei
No azul de um céu que encontrei...
E ao beber de minha própria profundeza,
M'embriaguei, Tornei-me Deus, e me afoguei!
Itamar FS
Beijos tão ardentes
que ainda sinto meu corpo queimar
como o calor do sol da manhã
que apareceuqueimando
nossas almase me
fez sentir vivo
Todas as noites me encontrava com as estrelas, esse corpo celeste, esse brilho ensurdecedor. Eu amava desenhar, adorava criar imagens que não passasse de ilusões, me sentia feliz assim. Aos poucos minha vida perdeu a cor, perdeu o brilho, perdeu os firmes traçados pretos... A confusão se estabeleceu em minha mente, mas sempre fora ilusão. Eu não queria mais desenhar. Eu não queria mais cor em minha vida. Eu não queria mais traços marcados. Não era a vida sendo ruim comigo, era eu sendo ruim com a vida. Todas as noites me encontrava com as estrelas. Todas as noites eu podia mudar minha realidade, podia formar desenhos nas estrelas e colori-las em minha imaginação. Eu podia traçar linhas que nunca existiriam, mas era isso, eu não queria. Eu tinha tudo em minhas mãos, mas sempre fui pura ilusão. Talvez a vida não seja ruim comigo, talvez eu fora ruim com a vida.
Meu corpo derrama lágrimas de sangue, minh'alma foi alvo de incontáveis disparos de palavras, e não foi sequer pensado nos danos inrreparaveis que tal ato podera causar
Pra ter o corpo quente, eu congelei meu coração,
pra esconder a tristeza maquiagem à prova d'água,
hoje você me vê assim e troca de calçada,
só que amar dói muito mais do que o nojo na sua cara
E cá estou eu de novo, 100% cansada. Mente exausta, corpo dolorido, as pernas chegam a estar bambas. Minha alma está toda enfaixada para que os pedaços não se percam e para que eu não pareça uma morta-viva. Só há uma única solução para que eu me liberte dessa doença, mas o monstro me proíbe de ser eu mesma. Enquanto eu procuro um jeito de ser livre, eu terei que continuar enfaixando a minha alma e usar aquela máscara.
Cherry, aguente mais um pouco, por favor. — de Gabrielle para Cherry
“A corda balançava num movimento pendular, e para o corpo inerte sobre ela, não pesava mais nada: nem dor, nem o abandono e muito menos o tempo. Na parte de fora, você podia ser alguém dentro de um carro, ouvindo música, ou alguém enfeitado à rigor, comprando flores que morrerão depois de uma noite perfeita, um regulador de transito estérico direcionando carros repletos por outras milhares de pessoas que poderiam ser você, e que desconhecem a tragédia instalada numa casa ao lado, à 30 metros dali. Tão perto e, ao mesmo tempo, tão distantes. Puxa, que merda, né!? O mundo seguiu. Em frente como sempre. O velho e bom mundo seguiu em frente. E seguirá quando for a sua vez. Não parará quando estiveres numa forca, ou na sarjeta, ou se contorcendo em algum canto escuro, à dois passos do fim. Talvez após o fim o mundo pare... talvez você pare, engravatado, ansioso por um encontro perfeito, com uma dúzia de flores na mão e que morrerão, talvez você pare de direcionar carros para um destino que você nem conhece e, se você realmente parar, depois do fim, faça mais do que perguntar “por quê?”, é ridículo. Porque os mortos não voltarão para lhe responder nada, seu idiota. E, mesmo que voltarem, é inútil esperar que o mundo compreenda uma dor que não é sua.”
Cuide dos pensamentos
Invista na sua paz interior
Zelando mente e corpo, com
Ânimos protegidos e renovados Nivelamos nossas energias. Impedimos a procrastinação com Atitudes de sabedoria e maestria.
O mais poderoso dos venenos
Rasgou minha alma
Maculou meu corpo
Destruiu minha mente
Poluio meu sangue
O mais poderoso remédio
Foi o veneno que me contaminou
Amor, ó amor, tanto constrói como destrói
Podia ser tão belo
Podia ser tão cruel
O veneno mais poderoso que me levou
Ter seu corpo destruído pelo cosmos não é um castigo — é apenas um jeito do universo recompensar nossa dor.
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