Diversidade
todos somos diferentes, e entender uma pessoa é difícil, mas não se trata de compreender, você não precisa entender uma pessoa para ajuda-la.
Como joias na vitrine
Imagine que você está diante de uma vitrine repleta de objetos bonitos. E admirado com a beleza desses objetos, decide levar um deles para casa. Ao chegar em casa, porém, você percebe que, mesmo tendo escolhido com bastante cuidado, o objeto que comprou não parece agora tão bonito quanto todos os outros que ficaram na vitrine. Por que isso aconteceu, se você foi tão cuidadoso? Aconteceu porque cada um dos objetos que estavam na vitrine não tinha, sozinho, todas as qualidades que todos eles tinham juntos. Cada objeto era uma pequena parte, bela, mas ainda carente da beleza maior que existia no todo. Assim, um discreto anel numa vitrine é uma joia exuberante tanto quanto um grande colar de pedras. E o colar, por sua vez, toma do anel a delicadeza que ele próprio não tem. Um pequeno livro de poemas pode ser tão imponente quanto um extenso romance, e este, ao lado do livreto, rouba-lhe um pouco de sua singela poesia. Juntos eles têm a beleza inteira daquilo que representam. Separados, têm apenas o que trazem em si. O mesmo acontece com as pessoas. Cada um de nós é um ser humano único, inteiro e, sim, insubstituível. Mas, ao mesmo tempo, uma pequena parte do que todos somos juntos: a humanidade. E aí está a beleza do ser humano: nas suas diferenças; na sua diversidade; na beleza única de cada um que constrói o todo; e, até mesmo, na insuportável sensação de incompletude que isso causa. Exatamente como as joias na vitrine. Eis que, finalmente, percebemos a existência do que não está em nós, e nos sentimos menos humanos. O mundo é repleto de vitrines, e parece, em cada uma delas, um lugar bonito e perfeito do qual não fazemos parte, onde existe tudo aquilo que não temos e que não somos. É preciso, então, olhar bem mais de perto, para enxergar cada indivíduo e encontrar, nas suas deficiências e imperfeições, a sua humanidade, e então, nos reconhecermos humanos. Somente ao nos reconhecermos humanos é que conferimos aos outros a humanidade que existe em nós, e recebemos, de cada um, a humanidade que nos falta.
Se a vida é movimento e a mente fechada impede que o ser humano acompanhe os movimentos do mundo, bem como as demandas da sociedade, então, vamos refletir sobre como podemos melhorar o nosso transitar neste planeta em favor do respeito à diversidade.
Entre o talento que nos é dado, e as habilidades que aprendemos ao longo da jornada, vale mais o trabalho de equipe, pois mescla a diversidade de personagens que habitam toda a narrativa da vida.
MOMENTOS QUE FICAM
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Pouco deles me recordo,
Pois com o tempo tudo vai sumindo.
Me lembro dos dias que com eles passava,
Das festas que juntos fazíamos,
Dos momentos engraçados e felizes.
Mas como tudo um dia se vai,
Eles se foram.
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Cada um tem sua família
E com ela pode contar,
As vezes é difícil e complicada,
Mas em todas existe algum tipo de amor.
Existem de vários tipos e maneiras,
Nenhuma é igual.
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Cada um com seu modo de ser,
Com suas diferenças, jeitos e manias
Mesmo que elas sejam gritar e brigar.
Familia não é só de sangue,
Mas também aquela que ganhamos com a vida.
Porém são todas essas diferenças,
Que nos tornam uma família.
A humanidade tem várias asas, quando todas elas tiverem seu poder equiparado, todos pássaros voarão plena e livremente.
A magia da vida acontece quando nos deixamos atravessar amorosamente a fronteira dos julgamentos e abraçamos as outras possibilidades do ser.
A inteligência mais ampla que conheço está nas pessoas que que se assumem como únicas e vivem sua diversidade. Elas contribuem para eu ser eu mesma!
A soma das diferentes verdades e visões torna uma organização mais apta a se reinventar e o mundo um lugar mais agradável de se viver.
A afinidade pode ser a base para uma escolha justa se existir consciência do preconceito estrutural.
Por mais que não pareça a arte indigenista nativa e a arte popular cabocla é o que há de mais valioso na cultura artística brasileira.
As flores perdem as cores, se camuflam até serem confundidas com as pedras.
Uma ou outra flor ainda vive com sua essência.
Suas cores, sua insistência em ser quem realmente é, se contrastam em meio as pedras.
Eu prefiro elas, que conseguiram continuar sendo flores, apesar das pedras, são as mais belas. 🌹
Disse o crítico:
"A persistência é o caminho do êxito"
Então quanto tempo mais é preciso lutar para ter respeito?
Um mundo, um país formado, caracterizado pelo diferente
Cada um uma mente com a sua vertente e mesmo assim, com todos envolvidos de alguma forma em "comunidade" nessa nossa enorme pluralidade cultural são poucos os que idealizam e talvez até sonham com um novo futuro,
É nossa república
A divisão entre sãos e loucos
Até quando aceitarão e até quando se calarão diante deste Estado que não é nação?
Até quando aceitarão e até quando irá a submissão vivendo no explorado celeiro mundial que vive vivendo de exportação enquanto sua popular população vive vivendo na carência de alimentação?
Até quando olharão mapas, apps e sites de localização para chegar as ruas Duque de Caxias, Dom Pedro I e tantos outros que se atrevem a chamar de herois usando essa denominação para continuar desde sempre essa banalização dessas, dessa enorme mancha ensanguentada, hoje, a cor mais farta em nossa bandeira, aquela, da "patria amada", aquela, que jamais seria manchada?
Vivemos na caverna de Platão, desde sempre acorrentados ao chão forçados por todos a viver uma projeção distópica em frente a uma parede de pedra enquanto fazem questão de vir para matar aqueles que se atrevem a forçar as correntes e sabem que são suficientes para deixar o Sol queimar, iluminar, a princípio te cegar e até te machucar, mas quando se acostumar a respirar verá que quando um sonhador coração está com pressa só a verdade te liberta;
No final, existe apenas uma raça, esta que deve ser a mais bela, que deve crescer, se conhecer, entender de uma vez por todas que devemos dar a nossa bandeira o que a tiraram, esqueceram, nunca falaram, o amor, que escrevam como deveria ser, "o amor por principio e a ordem por base: o
progresso por fim."
Cada um uma mente com a sua vertente Com todos envolvidos de alguma forma em comunidade nessa nossa enorme pluralidade cultural
Só existe uma raça, a raça humana
Então promana, emana
Sem ter mais medo de ser proponentes
E sem ter mais medo dos coagentes
Que cada um leve as suas paixões e ideias que por mais distintos que sejam no final resultam para todos o objetivo mais profundo,
Porque podemos todos sermos diferentes e ainda assim sonhar com o mesmo mundo,
"Somos do tamanho dos nossos sonhos",
Só existe uma raça, a raça humana
E para todos, todos vocês eu digo, não, nunca, em hipótese alguma eu vou parar de lutar, e não, nunca, em hipótese alguma vamos parar de os questionar, "porque eles combinaram de nos matar, e nós, combinamos de não morrer"...
Acredito que é muito limitado respeitar o "diferente" apenas dentro do seu espaço.
A diversidade precisa e deve caminhar de mãos dadas, dentro e fora dos quadrados.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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