Textos Reflexivos sobre Inclusão

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Capoeira da inclusão

Se não ver, escuta, se não ouve sente, se não anda balança se não fala olha pra mim.

Autista ta tocando, tocando berimbau, cadeirante jogando isso é inclusão social.

Já vi cego enxergando, já vi mudo falar, já vi quem não andava levantar para jogar

Força da capoeira, contagia quem vai, quer ver jogo. Venha visitar Apae.

INCLUSÃO
Eu sou a inclusão...
Eu estou incluído em você...
Se não tem seus olhos. Eu os sou.
Se não ouves. Eu escuto por ti.
Basta que você queira.
I
Pode andar com minhas pernas...
Falar com minha língua.
Mas pensar? Só por ti mesmo.
Só o interpreto.
II
Essa boquinha pequena e um pouco aberta
Esse rostinho achatado...
Esses olhinhos miúdos com inclinação lateral...
Não me engana! Você é um Down
III
Se quiser chorar. Chore!
Se quiser rir. Ria!
Mas será por tua vontade.
Farei de ti um cidadão livre
IV
Sua hora ainda não chegou.
Ainda não podes fechar teu livro.
A lição não acabou.
Sou seu mestre. Seu professor.

Mãos que falam, amor espalham
Mãos que se calam, que não se permitem falar
Deixa muitas pessoas aflitas, pois não conseguem se comunicar
Por que o amor ao próximo não quebra essa barreira?
A Língua Brasileira de Sinais é fascinante
Imagina só, mãos comunicantes
Isso é mágico!
Tão lindo quanto ver, é saber
Os surdos sabem o valor que possuem, mas querem reconhecimento
Mais do que acessibilidade, querem possibilidades, oportunidades e praticidade
Ei, ouvintes!? Surdos existem
Dediquem-se para acabar com a exclusão
Permitam-se conhecer essa belíssima comunidade, tão rica de diversidade
Coloque a LIBRAS em seu coração e ajude a mudar a realidade que os exclui da sociedade
A mudança começa por nós, que sejamos a esperança para um Brasil melhor.

Inclusão é a propriedade que possui um conjunto de ter todos os seus elementos contidos num outro conjunto. Mas pera aí. Isso parece mais matemática do que inclusão. Não é isso que eu quero falar, não. Inclusão para mim é quando conseguimos englobar pessoas diferentes, comuns ou especiais num mesmo local, não somente pela acessibilidade que já é obrigatória, como a igualdade e principalmente a equidade de direitos respeitados por sermos cidadãos de um país Democrático de Direito. Isso já existe na Constituição elaborada de 1988, as leis existem falta serem cumpridas. Para quem não sabe o que é equidade segue a descrição: respeito à igualdade de direito de cada um, que independe da lei positiva, mas de um sentimento do que se considera justo, tendo em vista as causas e as intenções. Não me venha com essa história de colocar nossos filhos especiais em escolas regulares com falta de profissionais qualificados, cuidadores individualizados e dizer que as crianças estão preparadas para serem solidárias e receberem de braços abertos pessoas deficientes, sejam autistas, surdos, down ou qualquer outro tipo de diferença, porque não estão. Não há qualificação nem orientação muito menos acessibilidade. Como uma vez, me foi dito dentro de um orgão público, que eu não esqueço, foi falado por um médico e aplaudido pela promotora a seguinte expressão: “ Inclui depois a gente treina”. Como isso gente? Minha filha é cachorro... para entrar num local que não está adaptado, capacitado, com orientação, treinamento específico e esclarecimentos para as pessoas que irão conviver em conjunto, ser jogada simplesmente de lado, porque não vai conseguir acompanhar.
“Se a cidadania e a ética não imperarem, a inclusão continuará sendo um mito, como consequência de uma escola que prega a profecia de que a criança aprende com a própria experiência, mas, se não cumprir o seu papel de integradora, promovendo o processo ensino-aprendizagem num ambiente agradável, esse crescimento dificilmente acontecerá. ”
Cada caso é um caso e deve ser analisado individualmente, algumas pessoas até poderão ser beneficiadas para seu desenvolvimento, mas há pessoas especiais que podem falar por si próprias o que é melhor ou não, eu já vi isso acontecer, ou os pais pedirem o que acham melhor para seus filhos, mas temos que ter opção, e a nossa opção hoje, pelo menos a minha em questão, de qualidade, aceitação, respeito e verdadeira inclusão está nas escolas especializadas. Simples assim!

INCLUSÃO SOCIAL

Certa vez vir eu vir uma frase que dizia assim:
-Enquanto a da pela for mais importante que o brilho das estrelas..haverá guerra...!
Discordo..!
Enquanto existir descriminaçao...preconceito..racismo...aí sim haverá guerra..
Vivemos em um país..onde as pessoas se preucupam mais no que vão vestir amanhã,do que, com o que vao comer!
as pessoas ja se acostumaram com a ideia de menosprezar aqueles de classe media..se acham melhor,superior..acham que podem mais,.
Enquanto viver-mos em um país desigual..racista..preconceituoso..um país onde as leis defendem sempre os mais "ricos"..com certeza..teremos guerras!
-ACLECIANO ALVES!

⁠ A inclusão resumida na inserção do aluno com necessidades especiais à escola,
não é inclusão, é a construção da “exclusão inclusiva”, que se legitima no dia-a-dia escolar.
Quando o aluno com algum tipo de deficiência é inserido em uma sala de aula,
na qual não encontra a estrutura educativa adequada às suas dificuldades,
o mesmo sente na sua inclusão a exclusão em forma de incapacidade, manifestada
no olhar dos outros, na ausência da participaçãoquanto sujeito ativo, construindo uma
incompetência que, embora pense ser sua, na verdade é de quem inclui.

Um dia quisera eu sonhar,
Quisera eu sonhar que existe inclusão,
Que não existe perseguição,
Quisera eu sonhar que o racismo não mais existe,
E que a liberdade e igualdade prevalecerá...

Quisera eu sonhar que não mais matarão Evaldos,
Inocentes “confundidos” com traficantes,
Ah Evaldo, se tu fosses branco...
Hoje estarias cantando, animado com sua família,
Mais um samba feliz.

Quisera eu sonhar que militares se certificassem,
Não mais traçassem perfis,
E por “engano” 80 disparos
Não mais tirassem vidas inocentes,
Não mais tirassem um pai, um marido,
Um artista, do palco da vida...

Quisera eu sonhar, acordar, não mais viver de ilusão, de esperança,
Mas sim, ver na prática um país melhor,
Sem discriminação,
Sem perseguição,
Com igualdade, paz e amor!

Inserida por paulo_J_brachtvogel

A inclusão digital mudou as regras... Antes você não entrava em uma rede social e se servia de um "cardápio" de amigos, conhecidos, familiares, ficantes e bajuladores.
A internet fez as coisas ganharem proporções épicas. Por exemplo, uma garota bonita não tem mais o interesse de 20 ou 30 garotos, e sim de 200, 300, 500... Isso é perigoso, pois quando se tem tanta atenção de pessoas, essa abundância de variedades, o valor das pessoas fica relativo e tudo se resume a números e oportunidades.

Inserida por DisKGleK

Inclusão, será que sabem o significado desta palavra?

Penso e logo reflito, quantas bobagens tenho assistido na TV justamente na hora que deveria ser a mais ética possível..."o horário eleitoral"!
Como é engraçado ver estes petistas falando sobre inclusão, quando aliados partidários não incluem trabalhadores readaptados em gratificações, marginalizando-os,destruindo seu ego...é logo penso e reflito...

Inserida por Lianasvs

ENTENDIMENTO,ATITUDE DE INCLUSÃO

"Para entender o coração e a mente de uma pessoa, não olhe para o que ela já conseguiu, mas para o que ela aspira". A frase é de Gibran Khalil Gibran, filósofo e poeta libanês, que viveu entre 1883 e 1931, e resume a qualidade do entendimento. Quem entende também atende. Quem entende também estende - estende a mão e a atenção para a outra pessoa.
Há formas diferentes de perceber a importância do entendimento. Como se sente carente aquele que, diante do juiz, não consegue entender o que ele está dizendo; ou aquele que vai ao consultório e não domina a linguagem que o médico faz questão de rebuscar; ou em uma palestra em que o conferencista faz questão de mostrar que domina termos que não são comuns ao auditório. Para o professor, o entendimento é ainda mais fundamental, porque não se pode ensinar sem entender o aluno. E o aluno não aprende se não entende. É praticamente uma relação de companheirismo.
Um filme francês (O oitavo dia) mostra um verdadeiro retrato do entendimento.
Harry é um profissional de sucesso, mas não consegue o mesmo na vida pessoal. Cansada, a mulher o abandona, levando os dois filhos. No fim de semana em que o filme se passa, Harry deveria pegar os filhos, que vêm para visitá-lo, na estação de trem. Mas, ocupado como sempre, acaba se esquecendo. Os filhos ficam loucos da vida e prometem nunca mais querer vê-lo. E Harry sai dirigindo por uma estrada, para espairecer. Georges é órfão, tem a síndrome de Down, e mora em um hospital psiquiátrico. Nessa tarde, ele fica muito chateado de não receber visita e resolve fugir. Está caminhando por uma estrada, fugindo, sob uma forte neblina, e é quase atropelado pelo carro de Harry. O encontro acidental aproxima os dois. Harry tenta se livrar de Georges, mas uma forte ligação entre ambos é quase imediata. A partir daí, uma amizade especial se desenvolve, que levará a profundas mudanças na vida de Harry.
O ator que interpreta Georges é um jovem francês, com síndrome de Down, que mostrou que talento é resultado de dedicação e esforço. Ele teve o entendimento necessário para levar, ao cinema, a angústia do preconceito e a possibilidade da superação através da gentileza que nasce da amizade, que nasce do amor.

A lição do exemplo
A situação de Georges chama a atenção para a inclusão. Seus sonhos eram os de qualquer outro jovem de sua idade.
Há um mito no sistema educacional que perdura, por mais que a legislação já tenha garantido o contrário, que é o de separar as crianças com deficiência das outras crianças. Esse mito vem do medo de que o professor não consiga lidar com as diferenças. Vem ainda da preocupação de que os alunos não entendam que o outro é diferente e o acabem ridicularizando.
A prática mostra o contrário. Nas salas de aula em que convivem os alunos com deficiência com os outros alunos, nasce um sentimento de respeito e mais do que isso, de solidariedade. É comum, em uma sala com algum aluno que tenha deficiência auditiva, ver toda a sala aprendendo a linguagem de sinais para melhorar a convivência. Alunos empurrando a cadeira de rodas daquele que só se locomove dessa maneira, outros entendendo as dificuldades daquele que traz algum problema. Já dissemos que o jovem é solidário. O aluno é solidário. O preconceito nasce muito mais do discurso viciado de alguns pais que temem que seus filhos não se desenvolvam porque há algum aluno mais atrasado cognitivamente na mesma sala de aula.
Evidentemente, o professor precisa de capacitação para que esse aluno seja de fato incluído. O aluno precisa participar, executar as tarefas que estiverem ao seu alcance. Não precisa de pena, mas de dignidade. E os alunos, ao conviverem com pessoas diferentes, estarão se preparando para a vida. Nos países mais desenvolvidos, já foi superada essa discussão. Não apenas entendem que a inclusão é necessária na escola como o é em toda a sociedade. Dos meios de transporte ao mercado de trabalho, passando por teatros e cinemas e restaurantes.
Oxalá o tempo em que essas pessoas ficavam confinadas em casa, por falta de condições de se desenvolverem, não volte nunca mais. Precisam eles de atenção e de entendimento. Entender o outro faz-me entender a mim mesmo. Entender o outro faz-me melhor porque perco a arrogância de achar que o normal sou eu. O que é ser normal? Talvez no filme seja Georges o mestre de Harry.

Revista Profissão Mestre, edição de julho de 2007

Inserida por fraseschalita

INCLUSÃO⁠

Quando se entende que é necessário incluir
é porque o direito de estar incluso tem sido negado
e no caso de seres humano que são rotulados como “normais” e “deficientes”,
cria-se nessa “não inclusão”, a desvalorização do ser, quanto humano, onde
atribui-se a este ser considerado diferente, não “normal”, valores negativos que
lhes suprimem as igualdades de oportunidades de serem.
Excluindo-lhes o direito constitucional de exercer a sua cidadania,
retirando-lhes a oportunidade de viver como ser social,
estigmatizando-os em um fardo pesado para a família e a própria sociedade que o exclui.
O grande problema é que o "normal" não é normal dentro da própria
realidade social que exclui os "não normais", pois ambos exigem da educação sistematizada
uma atenção intrínseca ao ser, que é a capacidade de aprender que cada um de tem a sua forma própria de ser.
Dessa forma, a educação, ao corroborar com o classificação conceitual de "normais" e "deficientes" dentro
da sua responsabilidade educativa e formadora, falha no tratamento igual que ela destina para os "normais", que não são normais, pois são diferentes.

Inserida por joseni_caminha

⁠Inclusão.

São por meio das oportunidades que uma pessoa muda sua rota.

O que muitos talvez não entendem é que o tal pseudônimo nomeado de "formas"... é a ignorada palavra conhecida como "chance."

E chance... é o que se precisa para um indivíduo mudar sua história.

Inserida por Samuelblessedoficial

No nosso dia a dia é inescapável a inclusão das intempéries e são nestes momentos que nossa confiança na salvação através do Senhor e nosso relacionamento com ele são testados! Infelizmente muitos desistem antes de conquistar as suas bênçãos, pois decidem abrir mão da confiança que depositam em Deus; cansam por achar que Deus está "atrasado" e vão perdendo a sua fé, contudo aquele que persevera e obedientemente espera no Senhor colhe todas as promessas que lhe foram destinadas: “Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa.”Hb 10:35-36
A nossa fé precisa ser inextinguível em Cristo, mesmo das adversidades (seja ela qual for) e fazermos a vontade de Deus, obstinadamente buscarmos a santificação, praticar o bem e, acima de tudo devemos confiar plenamente em Cristo e praticar a sua palavra. Tenha um ótimo dia e fique com Deus

Inserida por FCNOBREGA

⁠Convite para a Inclusão

⁠A inclusão é unção
para uma sociedade de exclusão
Incluir é um ato de intervenção
contra todo preconceito e discriminação
Incluir é respeito, acolhimento e celebração.

À valorização das diferenças!
É conviver, aprender e plantar esperanças
de um mundo plural de mudanças

A sociedade está em movimentação
Chega de palavras, é necessário mais ação
É um direito e um dever, seja cidadão
É preciso promover a inclusão!
Eis, então, um mundo de transformação.

Inserida por jailsonlima_jl

⁠Título:
Percorrendo o Caminho da Inclusão

Autor:
Diego Bosso

Numa cidade vibrante, onde as cores do cotidiano se misturam, nasce uma história de amizade que desafia expectativas. Conheçam Ana, uma garota imaginativa, e Rafael, um jovem surdo. Ana, sempre curiosa, decidiu explorar o mundo ao lado de Rafael, e assim começou uma amizade que transcendeu barreiras.
Em suas aventuras diárias, Ana e Rafael descobriam formas criativas de se comunicar. Ana aprendeu a língua de sinais, e Rafael, por sua vez, expressava-se através de suas ações. Juntos, criaram um universo de entendimento único.
No bairro, também morava Sofia, uma garota vivaz que usava uma cadeira de rodas. Ao cruzarem seus caminhos, Ana, Rafael e Sofia encontraram uma cumplicidade instantânea. Unidos pela aceitação e respeito às diferenças, tornaram-se um trio inseparável.
Conforme a amizade florescia, surgiram desafios. Alguns colegas, ainda presos a estereótipos, questionavam a dinâmica peculiar do trio.
Lucas: Por que vocês sempre estão juntos? É estranho.
Juliana: O Rafael não pode ouvir, e a Sofia não pode andar direito.
Ana, sempre destemida, enfrentava os comentários de cabeça erguida.
Ana: (firme) Nossa amizade é única porque somos únicos. Cada um de nós tem algo incrível para oferecer.
Determinada a espalhar essa mensagem de aceitação, o trio decidiu realizar um evento na escola, destacando as habilidades individuais de cada um. Rafael surpreendeu a todos com suas habilidades artísticas, Sofia cativou com sua inteligência afiada, e Ana liderou a iniciativa com sua paixão pela comunicação.
A apresentação foi um sucesso e, gradualmente, a atitude dos colegas começou a mudar. A cidade, antes cética, passou a ver o poder transformador da amizade verdadeira.
À medida que cresceram juntos, Ana, Rafael e Sofia enfrentaram os desafios da adolescência. O trio mostrou que as verdadeiras conexões vão além das aparências. Ana ajudou Rafael a superar barreiras, e Rafael inspirou Ana a explorar um mundo mais amplo. Sofia, por sua vez, ensinou aos amigos a importância da resiliência e da aceitação de si mesmo.
Conforme a amizade se fortalecia, Ana, Rafael e Sofia começaram a perceber as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência no mundo ao seu redor. Desafios de acessibilidade, comunicação e falta de oportunidades eram obstáculos que precisavam ser superados. Determinados a fazer a diferença, os três amigos iniciaram projetos de conscientização, visitando escolas e motivando mudanças.
À medida que ganhavam apoio, abriram projetos para melhorar a vida de pessoas com deficiência. Eles foram além, fundando o "Instituto UniDiversidade" (IUD), dedicado a proporcionar suporte, educação e oportunidades para pessoas com diversos tipos de deficiências.
O Instituto UniDiversidade tornou-se um farol de esperança na cidade, promovendo mudanças positivas e inspirando outras comunidades a seguir o exemplo. O trio, agora conhecido como agentes de transformação, conseguiu não apenas mudar o ambiente ao seu redor, mas também o modo como as pessoas pensavam sobre inclusão e aceitação.

Mensagem Principal:

Como autor desta história, vejo que "Percorrendo o Caminho da Inclusão" é um lembrete de que a verdadeira amizade e a aceitação das diferenças podem superar barreiras. Infelizmente, essa jornada pela igualdade ainda requer uma luta constante. Muitas pessoas, infelizmente, carecem de empatia e não oferecem o apoio necessário às pessoas que precisam de uma atenção maior. A comparação com a vida real é inegável; todos os dias, devemos continuar lutando para alcançar um país e uma sociedade mais justos, onde a igualdade de direitos seja verdadeiramente igual.

Comparação com a Vida Real:

A história reflete a realidade da diversidade humana e a importância de enfrentar questões de acessibilidade e inclusão. Infelizmente, mesmo com os avanços, a luta pela aceitação e igualdade ainda persiste. É imperativo continuar promovendo mudanças, inspirando empatia e garantindo que todos tenham a oportunidade de viver em um mundo verdadeiramente inclusivo. O caminho da inclusão é longo, mas é uma jornada que todos devemos trilhar juntos. O Instituto UniDiversidade é uma expressão fictícia desse compromisso, mas quem sabe, com o esforço contínuo de todos, possa se tornar uma realidade.

Nota Pessoal do Autor (Diego Bosso):

Esta história é mais do que uma narrativa fictícia; é uma reflexão das experiências diárias que vivencio. Tenho a sorte de ter como minha companheira uma mulher surda, inteligentíssima, doutora e professora inspiradora. Nada a impede, e somos iguais a todos. Entrar em uma cultura diferente, aprender novos caminhos e uma nova linguagem foi enriquecedor, mas também revelou as barreiras que muitas pessoas enfrentam diariamente. Esta história é dedicada a todos que, como minha companheira, são exemplos de resiliência e superação, e também a todos que continuam a lutar por uma sociedade mais inclusiva. O Instituto UniDiversidade é uma expressão fictícia desse compromisso, mas quem sabe, com o esforço contínuo de todos, possa se tornar uma realidade.
Ao final, esta é uma dedicação especial a ela.

Inserida por Diegobosso

⁠BNCC, base nacional curricular comum:
Li um texto sobre inclusão digital, onde indicava não ser necessário ao professor/mediador, saber ou conhecer todas ferramentas disponíveis para contribuir na formação mediada da inclusão digital, (fato que discordo).
Justifico: qlqr disciplina que busque pela prática e estudo disponibilizar no ambiente escolar, o aprendizado, formando de maneira crítica as melhores competências, com orientação e inclusão, suficientes a contribuir na formação de diferentes sujeitos, se pede, competências e formação, buscada e selecionada, por meios de concursos, entrevistas, diplomas reconhecidos e etc.
O sistema separa e avalia, não permite que sujeitos não capacitados possam agir.
Neste sentido, se atenuamos o processo seletivo do formador/professor ao ponto de não exigir dele completa competência, estaremos promovendo qual formação?
É claro que segundo o nível que se escolhe atuar é necessário um determinado conhecimento integral e completo.
Agora, reduzir a expectativa e a experiência do formador a um status menor, não disciplinando o grau de entrada e quais competências mínimas o professor deva ter, sublinhando apenas o fato que não deva saber tudo sobre tudo, não ajuda o sistema de ensino e aprendizagem, ser suficiente, ao contrário, o desqualifica e diminui seu valor.

Inserida por paulo_roberto_giolli

⁠Inclusão

No mundo da diversidade, é preciso compreender,
A importância da inclusão para quem vive com autismo a aprender.
Cada pessoa é única, com seu jeito singular,
E a inclusão é o caminho para juntos prosperar.

No espectro do autismo, há um universo a explorar,
Com diferentes formas de expressar e se comunicar.
A compreensão e o respeito são fundamentais,
Para acolher e integrar, sem julgamentos iniciais.

A inclusão ao autismo é um ato de amor e empatia,
É oferecer oportunidades para uma vida cheia de harmonia.
É valorizar as habilidades e respeitar as diferenças,
Criando um ambiente onde todos têm suas pertinências.

Que cada escola, trabalho e comunidade em geral,
Seja um espaço acolhedor, onde o autismo é natural.
Onde todos possam participar e se desenvolver,
Com apoio, compreensão e amor a florescer.

Inserida por Davidpereira17

A mesma inclusão digital que ampliou o acesso à informação, estampa dia após dia a agressividade inexplicável dos que usam o anonimato - ou a ilusão acerca deste - para atacar "rivais" desconhecidos e/ou que pensam conhecer.
Males da modernidade.

(Fabi Braga, 16/03/2014. Editado.)

Inserida por fabitech

Estamos entrando na "Década da Inclusão" - Novos Caminhos do Ensino Aprendizagem.
Professores, educadores, gestores em geral, têm que se conscientizar de que ninguém ensina mais apenas, sem aprender simultaneamente.
A internet criou a via expressa de mão dupla. Quem não aceita, vai ficando fora do mercado. A arrogância do "Senhor do Saber", que alguns mestres ostentavam, não existe mais.

Inserida por GutoMaiaBaptista

⁠Tudo começa pelo verbo,
mas também depende
como ele é empregado,
A inclusao começa
pela palavra com o plus
de como pode ser empregada,
Quem quer incluir
quem é excluído não pode
gerar nem mesmo
sentimento de apagamento
ou de sufocamento
em quem quer que seja,
Porque ninguém deve
renunciar a sua essência
para que outrem
se sinta confortável.

A inclusão sempre terá
mais a ver com a ação
do que com qualquer palavra,
Se for para escolher qualquer
forma de se expressar
que seja com palavras
mágicas que são
capazes de abrir portas
em qualquer lugar,
Usando tais palavras
não há possibilidade de errar.

Quem quer incluir de fato
deve abrir espaço
para o convívio inteligente
com a diferença global
para que não haja dano
a liberdade individual
que é a "Rainha das Liberdades"
que assegura a essência
do direito a nossa existência.

Inserida por anna_flavia_schmitt