Diversidade
O trabalho é um exímio modificador do universo interativo das pessoas, reuni a diversidade de virtudes individuais e a transforma em soluções concretas, facilitadoras do cotidiano.
Existe uma diversidade de céus construídos pelas pessoas.
Tem gente que constrói um céu tão claro, que só se consegue olhar para os próprios pés.
Tem gente que constrói um céu tão baixo, que não consigo pensar em como não se curvar para conseguir andar.
Tem gente que constrói um céu tão alto, que passa a vida inteira tentando construir asas e não percebe as correntes que lhe prendem ao chão.
Eu particularmente gosto de céus bem largos, com gosto e cheiro de chuva, com nuvens grandes desenhadas pelo vento.
Confesso que às vezes tem trovoadas, mas nada que seja tão aterrorizante quanto a possibilidade de ficar aqui para sempre.
Não há uma maneira de tornar as coisas mais fáceis, são pontos de vistas contornando a diversidade de nossas escolhas.
A diversidade de personalidades que as pessoas possuem, transformam o ambiente de trabalho em uma guerra constante, onde para sobreviver, as pessoas pensam que precisam matar umas as outras, em uma espécie de regra (criada como instinto de sobrevivência) onde apenas o mais bruto e robusto sobrevive. No entanto, sabemos que nessa vida, a inteligência sempre vence a força, e com o mercado as coisas não são diferentes, sendo assim, o planejamento, a estratégia e a paciência nos ajudam a transformar cenários caóticos em soluções inteligentes, fazendo com que nossos inimigos se transformem em nossos amigos.
A desigualdade da humanidade é necessária porque não existe diversidade sem desigualdade. O que não é necessário é a desvalorização.
A diversidade imposta pela natureza é o normal ! O padrão de normalidade estabelecido pelos homens é que é egocêntrico e anormal ,visto que cada um se acha um exemplar perfeito a ser seguido pelos demais
A gente só vai viver melhor, quanto mais tolerante, plural e acessível à diferença e à diversidade a gente for.
Você já parou para pensar nisto ?
O Brasil possui uma imensa diversidade étnica e linguística que está entre as maiores do mundo e é a maior da América do Sul.
Tal diversidade é resultante do intenso processo de miscigenação que foi submetido o território brasileiro, uma mistura de raças e cores, uma mescla do português, do negro e do indígena.
De acordo com a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), a atual população indígena do Brasil é de aproximadamente 345.000 indivíduos, representando 0,2% da população brasileira, desconsiderando, é claro, aqueles que vivem fora das áreas indígenas que somam cerca de 190 mil.
Esse número só tende a crescer devido à continuidade dos esforços de proteção ao índio brasileiro, queda dos índices de mortalidade, melhoria na prestação de serviços de saúde, e de taxas de natalidade superiores à média nacional.
Atualmente, um dos grandes focos em pauta para o Governo Federal trata-se da questão do índio no Brasil e sua inserção no meio social e cultural em que vive.
Segundo a legislação brasileira, o nativo adquire a plena capacidade civil quando estiver razoavelmente integrado à sociedade. Para que tal aconteça, é necessário que tenha boa compreensão dos usos e costumes da comunhão nacional, conheça a língua portuguesa e tenha a idade mínima de vinte e um anos.
Uma das propostas que tramitam no Congresso objetivando melhor qualidade de vida ao índio trata-se do Projeto de Estatuto das Sociedades Indígenas. O objetivo da proposta é assegurar que a proteção aos índios brasileiros se dê com base no reconhecimento do seu diferencial cultural e não mais na falsa premissa da sua inferioridade. Com isso, além da efetiva garantia dos seus direitos, procura-se permitir que os povos indígenas tenham espaço necessário ao desenvolvimento de seus projetos de futuro.
No entanto, o indígena ainda representa um grupo marginalizado vítima de violências morais e físicas desde a época colonial.
Segundo Guiucci, historiador, a conquista da América se deu em um "espaço geográfico privilegiado da destruição das culturas autóctones e da escravidão dos indígenas, bem como do lucrativo tráfico de negros africanos para as plantações e minas do Novo Mundo". Tendo em vista esse fator histórico, já se encontra enraizado o processo de marginalização, preconceito e subordinação do índio que padece nas mazelas da sociedade.
Um caso de completo descaso encontra-se na região do Mato Grosso do Sul que virou refúgio da bandidagem, terras férteis ao tráfico de drogas e armas. Muitas terras indígenas dessa região estão sendo local de acomodação de fugitivos paraguaios por se tratarem de áreas federais, ou seja, em que só se pode adentrar com autorização da FUNAI e, portanto dificultam averiguação da polícia.
O índio brasileiro é um cidadão que tem anseios, carências e necessidades específicas, que precisam ser atendidas pelo Estado.
Embora concentrada em grande parte na Amazônia, a população indígena brasileira está dispersa em quase todo o território nacional.
Há de se trabalhar em políticas publicas eficientes que atendam essa população que é eminentemente brasileira e encontra-se nessa terra chamada Brasil há muito mais tempo que se imagina.
Só conseguimos atingir a excelência com a prática, nesse mundo de diversidade, esbanje o amor e a sinceridade.
Embora semelhantes, muito diferentes!
Obrigada Senhor, não pela diversidade.
Obrigada Senhor, não pela indiferença;
Mas sim, Obrigada Senhor, pela diferença entre os seus!!!
Carregada de vontades e desejos ás vezes questionáveis. Apaixonada pela diversidade e pela liberdade. Totalmente contrária ao meio termo. Com humor oscilante, mantenho-me seguindo mesmo sem saber exatamente a onde quero chegar. Ando sempre sorrindo, mas nem sempre o que falo é brincando. Não gosto de ser testada e começo a repensar sobre as pessoas quando duvidam de mim. A quantidade de amigos que tenho é menor que meu tempo de vida. Tenho aversão ao passado, é como roupa que não me serve mais. Amo os responsáveis pelo meu projeto. Choro com a mesma facilidade que me irrito e fico fora de controle por alguns momentos.
Não, não é um prazer!
Regue todos os dias
a relva da diversidade.
E nunca se esqueça do
replantio da solidariedade...
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
A humanidade busca desesperada pelo preenchimento do vazio existencial. Quanto maior a diversidade de distrações, maior o vazio interior. Aprender a atravessar o deserto e dar as costas ao efêmero requer muita disciplina interna e vontade para superar a si mesmo. Quem tem olhos para ver que trate de sair deste ciclo vicioso e condicionante das ilusões tecnológicas. A máquina mais maravilhosa e complexa que existe é o homem e isso deveria bastar. Sem despertar a consciência não tem como deixar de ser escravo do sistema e das ilusões. A liberdade cada um precisa encontrar dentro de si mesmo.
Enquanto Diversidade Humana, a diferença não é defeito mas fonte de enriquecimento coletivo e um elogio a peculiar individualidade.
