Ditos Popular
Halloween é conhecido como Dia das Bruxas - é uma celebração popular de culto aos mortos, comemorada no dia 31 de outubro, véspera o dia de todos os santos, por isso aproveita a data e solta a bruxa, livra-te dos fantasmas e sorri!
Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira
É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”
O poeta é entendedor
Da cultura popular.
Vai do sertão a Europa,
Sem sair do lugar.
Conhecedor do passado,
Do presente é letrado,
Não tem como comparar.
Pra o futuro é diplomado,
Com a imaginação vai além.
Já o profeta é enganador,
Falando o que lhe convém.
É um Grande apostador,
Pensando que é doutor,
Tentado enganar alguém.
As questões identitárias frequentemente não atraem o público popular porque são apresentadas de maneira distorcida, priorizando a "lacração" em vez de políticas públicas concretas.
Propostas claras, como as voltadas para mulheres, poderiam ser bem aceitas pela população pobre e despolitizada, mas é essencial tratá-las dentro de um contexto político mais amplo, evitando que sejam apenas disputas de posição.
“E disseram um ao outro: Eis lá vem o sonhador...” (Gênesis 37.19).
É verdade o ditado popular que diz que “sonhar não custa nada”; porém, para concretizar um sonho tem um preço, e muitas vezes este preço é alto.
Amizade verdadeira.
Você pode ser popular, ter vários seguidores, conhecidos, colegas, admiradores. Mas amigos verdadeiros são poucos e muita das vezes 5 ou 1.
Mas é o que esteve e ainda está ali, mesmo você estando em vários lugares e feito de tudo.
Sempre vai estar ali torcendo, se importando e te ajudando a se levantar, mesmo quando você pensar ou achar, que está sozinho (a).
Ricardo Baeta.
Quando a esperança se torna popular 2 coisas geralmente acontecem simultaneamente , a primeira é , a esperança se espalha como fogo no mato e contagia a massa e as enchem de fé , há 2 é que aquele que carrega as palavras de esperança da noite para o dia deixa de ser um homem comum , e se torna mito e imortal aos olhos de homens que foram abandonados a tempos a propria sorte.
A filosofia não é uma graduação popular. Sequer o seu sentido é apreciado e/ou compreendido, pela maioria, como um recurso de proteção contra os conceitos criados pela conveniência do poder, e enfiados pela goela a dentro da sociedade. Sociedade essa cuja uma grande parte dos indivíduos aceita, sem questionar, as imposições. E ainda se sente confortável, tornando-se defensora de muitas atrocidades mascaradas de "um bem para o coletivo".
A liberdade passa pelo hábito de filosofar. Contudo, para tal, não é necessário um diploma de filósofo (comece o exercício, pensando nisso).
Filosofe, antes de concordar. Inclusive no que se refere a este meu pensamento, apesar do meu interesse, com as minhas publicações, não é ter poder sobre as mentes, pois não tenho potencial, nem desejo para tanto, mas ouso tentar despertar a reflexão sobre as manipulações intelectuais dos que têm o poder de ter poder sobre nós.
ESPERANÇA & TORMENTO
Já ouviu aquele ditado popular de que a esperança é a última que morre? É com a ideia de esperança que o Mestre dos sonhos derrota Lúcifer em uma cena épica no episódio 4 de Sandman, depois de quase sucumbir.
A esperança, conhecida como a Deusa Élpis na mitologia grega, remonta suas origens ao famoso mito da caixa de pandora. Zeus, irritado com Prometeus (o deus que vê o futuro) por ter dado o fogo divino do Olimpo aos homens, manda como parte da vingança, Pandora, a deusa de todos os dons, para casar-se com o irmão de Prometeus, o Epimeteus (o deus que vê o passado).
Pandora leva consigo uma caixa da qual não sabe de seu conteúdo interno. Curiosa, ela abre a caixa e libera na terra todos os males da humanidade: pragas, guerras, doenças, ódio, vingança… Junto com os males veio a esperança, mas Pandora, com medo, fecha a caixa antes que a esperança se liberte, deixando aos humanos apenas a expectativa de que um dia ela se liberte e leve consigo o mal.
É baseado nesse mito que surgiu o tal ditado popular. Na vida real, temos esperança em várias coisas: Na religião, com uma promessa de paraíso, na política, com a esperança de que em 4 anos um país seja mudado, na justiça, com a esperança de que exerçamos todos os direitos que nos cabem.
Assim como no mito de Pandora, a esperança é o impulsionador da vida. Graças a ela, podemos viver diante do tormento, na esperança de que as coisas um dia darão certo no final. Em um país com tanta discrepância social e injustiça, a esperança é a última que morre.
Mas com esperança vem a ação. Segundo o mito, Prometeu viu no futuro o potencial da humanidade e resolveu dar a ela o fogo divino, como ferramenta de ação para exercer esse potencial. Uma fagulha desse potencial ficou contida na esperança, mesmo após a vingança de Zeus.
Estamos deixando o tormento nos consumir ou estamos nos utilizando da esperança como ferramenta para agir? Em uma dualidade antagônica, um lado só pode superar o outro exercendo ação de força maior sobre ele. Para libertarmos o potencial da esperança, temos que ter o arquétipo de Prometeu manifestado: o de ver e agir.
O ditado popular "não seja 8 ou 80" nos lembra dos extremos opostos da vida. No entanto, o que realmente importa é o momento presente. Uma pessoa de 8 anos não tem mais tempo do que alguém de 80 anos; ambos têm apenas o dia de hoje. Acredito que essa mensagem seja uma orientação de vida para que as pessoas abandonem crenças relacionadas à idade ou à velhice. Em vez disso, é um convite para que deixemos de ser tão rigorosos conosco mesmos e, que abracemos a perspectiva de viver intensamente o presente, independentemente da idade, valorizando cada dia como uma oportunidade única.
Pare de ficar pensando, ou pior, dizendo por aí, que fizeram um feitiço (no popular, macumba) contra você e por isso que sua vida está uma joça. Pela lei das afinidades espirituais, feitiço só "pega" em pessoas cuja vida já estava uma joça mesmo. Pessoas com pensamentos negativos. Pessoas que acham que a vida lhes deve muito mais que batalham ter. Pessoas amarguradas com seus amores de ilusões e desilusões. Pessoas que não conseguem manter estes mesmos relacionamentos, pois não sabem receber amor e dar amor. Pessoas que só se sentem bem falando mal de outras, sempre aumentado um ponto no seu conto. Pessoas que não conseguem se dar bem com ninguém, pois estão travadas naquilo que chamam de "personalidade própria". Pessoas que batem no peito e dizem "eu sou assim mesmo, quem quiser que me ature". Pessoas que...bem, a lista é grande. Sua vida era uma joça, você é um joça. Se um suposto feitiço "pega" em você e como são apenas processos mentais, apenas vai reforçar o que já tem de negativo em você mesmo. Feitiço algum vai te matar pois não existe "espírito ruim" algum que tenha poder sobre o lado físico, tão somente no lado mental. Quem se mata é você mesmo, pois não tem capacidade de melhorar como pessoa, de fazer uma boa oração saída do coração e não da mente. De vigiar seus próprios atos nefandos e farsescos. É mais fácil atribuir o que a mais fica ruim e que já havia de errado na sua vida a um feitiço, não é? Continue assim, atribua e não faça nada para melhorar: nesse caso nem precisa de feitiço algum, pois o maior feitiço nesse caso, é sua mente contra você mesmo. Pense melhor antes de achar que o mundo está contra você. Pense melhor antes de tirar a carteira do bolso para pagar a algum charlatão em algum centro espiritual também joça, para "retirar" o tal feitiço. Onde se paga por isso, sequer existe espiritualidade, sequer existe luz. Se mesmo assim acha que precisa de alguma coisa externa para resolver seu suposto feitiço, antes de pensar em melhorar em alguma coisa, vá num local onde haja espiritualidade sadia. Eles podem ajudar, mas apronte seus ouvidos: eles vão lhe falar, não o que você quer ouvir, mas o que precisa ouvir. E se mesmo "ouvindo", as palavras não calarem no seu coração, bem, o feitiço + você enfeitiçado por você mesmo, vão se reunir na próxima esquina. A moral da história é somente a falta de moral.
Batucada é uma diversão popular com instrumentos de percussão, podendo haver dança e canto. Entramos no mérito de nossas vidas viverem numa eterna melodia, às vezes em ritmos alucinantes de uma balada, no batuque do tamborim e muitas outras na entoação de suaves balanços. A batucada da vida nos leva ao stress do dia a dia, pura loucura que nos adoece. Melhor seria ao compasso do coração ritmado, se levar apenas ao batuque da emoção, outras da razão, sem exagerar na toada do pandeiro. Vamos viver no equilíbrio do ritmo dessa melodia que é a vida, para não se arrepender depois. Chegou a quinta feira e logo o toar da minha bateria diária vai começar.
Doideras figurativas expressivas ou criticas popular pessoal q não tá preocupado com o pronograma avaliativo dos manifestantes ativos ou restritivos mais ou menos voce entendeu ou eu tambem não;
Estamos sempre nos preparando pra mudanças,tranformações e coisas assim em forma de atualização porem nunca esperamos q o inesperado seja bom ao contrario buscamos formar,estruturar as informações como queremos expressar ou até como se deve apenas mas dois componentes como a agua e o ar fora de sintonia nunca teremos um bom banho mesmo no melhor lugar pra alojar ou locar um espaço projetado ao dado.
Contudo é como um guarda roupa cheio de roupas a vida q podemos planejar,revirar até encontrar uma q encaixe com nossos olhares mas na verdade queremos pegar o inesperado e faze-lo o esperado inacreditavel,viavel e tranformavel pra ser comum aos outros e incomum pra integrar ao comum o incomum de ser mais um,..., com muitos mais um,-, mas q cada um sendo mais um ouh não-umh, ver q mais é parte de 1.Colega deo se nessa essa mistura de respondadeste com 3 t ou linha.Pipa arriada ou coiseras lançado.
Sou um autor do mercado negro da literatura popular. Do submundo das letras. Do universo underground.
Minha poesia não é popular
Mas pra um poeta
De que isso ia adiantar
Meu coração nunca se preencheu com popularidade
Me sinto completa, em colocar poesia na minha cidade.
Uma Ferrari quando quebra, carros populares param para ajudar, mas quando um carro popular quebra, nenhuma Ferrari encosta. E não é sobre carros."
