Ditado popular sobre conselhos
A educação popular é um instrumento de luta para estabelecer uma nova relação hegemônica a fim de constituir um novo direcionamento à classe trabalhadora. Portanto na educação popular está a necessidade de sua elevação cultural.
"Deixa o Erudito imigrar o grito agudo da ânsia popular, dedilhando
as canções pautadas nas singelezas do amar..."
Sobre algumas politicagem de outrora valeu-me o dito popular "CAGUEI E SENTEI EM CIMA", mas em 2016 além de cagar e sentar em cima, acho que comi um pouco de merda,,,como pude errar tanto!!! só restou-me a consciência que errei tentando acertar...
nenepolicia
Se eu quisesse ser mais popular nas redes sociais, eu teria que trocar a minha preocupação com aquilo que eu quero falar, por aquilo que as pessoas querem ouvir.
“A suposição popular de que ‘o bom remédio tem de ser amargo’ e de que ‘para um tratamento ser eficiente tem que ser doloroso ou complicado’ cai perante o Reiki. A simplicidade do Reiki quebra essa tradição.”
O dito popular que temos somente uma boca e dois ouvidos dá a ideia de que devemos falar menos e ouvir mais, assim evitaremos uma multidão de desentendimentos.
Não uso muito linguagem culta,
mas dela um tanto eu sei,
quero que seja mais popular
a inspiração que versei
Não serei poeta erudita,
poeta será que sou?
apenas a minh'alma grita
e rabiscar logo vou...
Uma palavra do Undertaker
Não deixe o sol se pôr sobre a sua ira. - Efésios 4:26
No popular livro de Thomas Lynch, The Undertaking: Life Studies From The Dismal Trade, ele reflete sobre seu trabalho como diretor funerário em uma pequena cidade do Michigan. Em 25 anos, ele supervisionou cerca de 5.000 enterros. Como isso moldou seu pensamento?
"Isso me faz querer resolver conflitos um pouco mais rápido", diz Lynch, "porque vi pessoas indo para o trabalho e não voltando para casa".
Quantas vezes saímos de casa de manhã ou apagamos a luz à noite com raiva ardendo em nossos corações? Oh, provavelmente pretendemos resolver o conflito eventualmente, mas não agora. Deixe a outra pessoa sofrer um pouco em silêncio, pensamos. Mas, se lidássemos com sobreviventes de coração partido tão frequentemente quanto o Sr. Lynch, isso mudaria a maneira como pensamos e agimos.
"Não se ponha o sol sobre a sua ira, nem dê lugar ao diabo", aconselha a Bíblia (Ef 4: 26-27). “Sejam bondosos uns com os outros, de coração terno, perdoem-se uns aos outros, assim como Deus em Cristo os perdoou” (v.32). A questão não é o que outros fizeram por nós, mas o que Cristo fez por nós.
Não há momento melhor do que agora para pedir desculpas ou oferecer perdão e restaurar um relacionamento inestimável. O agente funerário sabe.
COLOCANDO EM PRÁTICA
O que me impede de cuidar da raiva imediatamente? O que faço quando outra pessoa não responde às tentativas de reconciliação? Ver Romanos 12: 17-21.
Seja lento na raiva e rápido no arrependimento. David C. McCasland
Sou Rian nazareno
Um poeta popular
que é da nova geração
que aprendeu improvisar
E sabe fazer poesia
Do cabelo arrepiar...1
Sou filhos de duas obras
Eraldo e Maria José
que na vida luta muito
Mais no coração tem fé
a agora Eu apresenta
E peço fique de pé ...2
Para mim existe uma diferença radical e invencível entre a música autenticamente popular, ou folclórica, e a música comercial ou industrializada. Só me interesso pela primeira.
Não é preciso ser popular para sentir-se abraçado, assim como não é preciso ser conhecido para ser notavelmente indispensável
Diz o adágio popular que temos uma boca e duas orelhas para escutar mais e falar menos. Não é que se observa da vida real. A maioria tem uma orelha e duas bocas. Falam demais e escutam de menos. Às vezes, a única orelha é meio surda e ainda seletiva: só ouve o que quer ouvir.
A paralização é a cultura que para ganhar apoio popular aos seus direitos é preciso praticar atos que prejudiquem os seus semelhantes
Morre-se de tudo e de qualquer coisa. Para morrer, aliás, basta estar vivo – assegura o dito popular. Mas a gente vai vivendo, vai insistindo em, apesar de tantos perigos, porque a vida vale muito a pena ser vivida.
Viver é o verbo mais gostoso de conjugar. Mais que verbo, é uma experiência. Mais que experiência, é uma aventura. Mais que aventura, é um milagre. Enfim, é uma arte – mistura de dom com (boa) vontade.
Porque a vida nos dá a oportunidade de fazermos coisas e, assim, de fazermos a nós mesmos. Mais e sempre, até o momento derradeiro... quando, normalmente, já deu tempo de fazermos uma porção de coisas – mais boas que más, de preferência, de sorte que a morte pode chegar, na surdina, e levar o que temos de mais precioso: a vida.
Quanta ilusão! A morte, na verdade, só abate uma parte ou uma terça parte de nós, porque, durante seu curso, a vida teve tempo de sobra para ramificar, de modo que, ao final, ficam os ramos que espalhamos por aí, contra os quais a morte não pode nada. Ramos de amizade, saudade, amor, hereditariedade, boa ação, bondade, alegria e família, contra os quais – repito – a morte pode muito pouco.
