Disputar uma Pessoa

Cerca de 255175 frases e pensamentos: Disputar uma Pessoa

Uma vez me disseram que sou "legal". Como tenho consciência de ser chato, me contento de ser um chato legal, mas não é todo dia que sou chato, assim como não é todo dia que sou legal; as vezes sou apenas humano.
22.04.2017.

Inserida por sandraodj

"De fato o que é o amor nos dias de hoje?...Será apenas uma palavrinha mágica?...esse é um momento pra pensar!"

Inserida por RicardoAbsalaoSLF

"De fato o que quer dizer "eu te amo",nos dias de hoje?...Será apenas uma palavrinha mágica?...esse é um momento pra pensar!"

Inserida por RicardoAbsalaoSLF

"A sociedade brasileira é uma sociedade culturalmente desonesta, em busca de governantes honestos".

Inserida por alder_oliveira

Afff...!!!
(Nilo Ribeiro)

Uma palavra de carinho,
um simples sorriso,
assim mostro o caminho
e o amor eu concretizo

alegria é a minha qualidade,
a tristeza não é meu forte,
se não posso sorrir com liberdade,
logo, prefiro a morte

sou íntimo da alegria,
com prazer eu confesso,
é feliz minha poesia,
é contente o meu verso

o contentamento é meu cerne,
o júbilo meu âmago,
minha mente verve,
pois da tristeza sou ágamo

escrevo floreado,
mas por divertimento,
a alegria é meu legado,
a felicidade é meu sentimento

conto piada para mim,
rio da minha patetice,
a alegria é um jardim
onde plantei minha meninice...

Inserida por NILOCRIBEIRO

Seja em uma tarde nublada,
Ou em um dia ensolarado,
Meu café fica melhor quando estou do seu lado.

Inserida por Elizabeth2556

Uma dica: Cautela nesse mundo capitalista.

A média de vida do povo brasileiro é cerca de 75 anos.
O que você faz desta vida é o problema.
Vivemos em um mundo capitalista, onde as pessoas são moldadas a acreditar que a acumulação de bens materiais é sinônimo de felicidade.
Hipocrisia dizer que isso não é verdade!. Pois acumular bens materiais de fato traz felicidade, no entanto trata-se de uma felicidade passageira, pois ao adaptarmo-nos a esses bens, os mesmos acabam perdendo todo o encanto.
E o maior perigo em tornar-se um ser capitalista, isto é, tornar-se um ser que preza a acumulação de bens, é começar a gostar desse comportamento e promover um ciclo vicioso na sua vida, em outras palavras colocar uma meta, no que se refere ao ponto de vista material, a medida que for concluindo a anterior. A busca pela acumulação de bens demanda tempo, dinheiro e energia, e ao prezar bens de consumo grande parte dos seus apenas 75 anos morrerão juntos na busca desenfreada por tais coisas. Deixará de conhecer lugares maravilhosos, deixará de amar mais pessoas, deixará de ajudar ao próximo por estar muito ocupado, estará menos em casa com seus filhos porque precisa fazer hora extra, enfim a lista é imensa. Por isso cautela, pois no dia em que você se for, e você se vai e eu também, sua casa, seu carro, sua televisão com asa, seu jato, seus quinze apartamentos, nada disso irá com você. A única coisa que permanecerá contigo são suas experiências, o quanto viveu, o quanto amou, o quanto ajudou, o quanto se foi diferente enquanto esteve em vida.
Portanto preze experiencias e não coisas, acumule amigos e não dinheiro, deseje uma ótima viagem e não o carro do ano, experimente todas as experiencias que a vida pode lhe proporcionar e não as coisas que o mundo pode lhe dar.

Maurício Nascimento.

Inserida por MauricioFranca

Hoje me bateu uma vontade louca
De escrever para você....
Escrever as frases mais belas já escritas
As frases não saíram...
Só restou a felicidade de pensar no seu sorriso...
Que longe de mim estar!

Inserida por valdirb13

"Era uma vez uma menina"...
Pés no chão, cabelo mal cortado com a tesoura sem fio;
roupas velhas e apertadas (a menina crescia).
Ela gostava de se esconder nos fundos da velha casa
onde podia dar asas à imaginação,
sonhar que era uma princesa
e imaginar que em breve seria resgatada
para morar no castelo...(então a menina chorava).
O tempo passou...
A menina ganhou corpo
e o pequeno espelho lhe dizia que era bela
(então a menina sorria)
Ah o tempo, sempre o tempo...
Com o tempo construiu os próprios caminhos,
sobreviveu, venceu...
Mas ainda hoje, vive dentro dela
a menina das unhas sujas de terra,
que nadava no rio e corria livre pelos campos
com o sol a lhe aquecer o rosto e o coração.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Um homem torne-se rei não por viver em um castelo, por está sentado em um trono ou por ter uma coroa sobre sua cabeça, mas sim, por ter honra, simplicidade, ser sábio, prudente e justo.

Inserida por ClaudioMartins

Era gentil e bondoso com os outros

Ele era um lorde, tinha uma postura importante, era de alma temporária, não sabia muito o que queria da vida, o que o satisfazia, o que o deixava feliz, estava em busca para entender o eu.
Ele queria que eu fosse de outro jeito, queria que eu fosse o que não sou e nunca serei, queria que eu “morresse” para satisfazer seus desejos preciosos, ele queria que eu nunca me acostumasse com sua ausência.
Para ele era inconcebível a gente se separar sem eu me matar, literalmente falando... A fronteira entre mim e ele e a forma como víamos a vida era louca. Enquanto eu estava sempre presa ao passado ele estava sempre focado no futuro, nem ele, nem eu vivíamos realmente.
Matheus era universitário, estudioso e parecia ter paz no coração, ele também era um bom profissional, descomprometido às vezes, mas suficiente bom para dar ideias brilhantes que alavancavam as vendas da empresa. Era o queridinho, o melhor.
Eu o achava inseguro, ciumento, crítico, exigente, imaturo, egoísta e um solteiro solto, aquele que acha que pode namorar com liberdade e fazer o que quiser da própria vida, aquele que poderia me largar a qualquer hora do dia ou da noite ou sumir sem dar satisfações a ninguém.
Era cheio de amigos, uns insatisfeitos com a vida, outros descompromissados com o amor, outros que só pensavam em si, Matheus se encaixava nessa última categoria, dava trabalho pro meu coração vagabundo e traidor.
Alguma coisa me dizia que eu tinha que salvá-lo, que eu tinha que fazer parte do processo evolutivo dele, como assim? Era uma desculpa que meu coração insistia em dar para que eu entrasse fundo nessa história.
O risco era grande, duas pessoas juntas que perdiam o foco o tempo todo, duas pessoas que se agarravam em expectativas, muitos projetos inacabados, modos diferentes de agir.
Ele tinha uma vitalidade, uma criatividade, uma tolerância, mas não era com todo mundo, na verdade, era com todo mundo sim, menos comigo, ele me achava infantil, não cansava de dizer isso.
Ele ficava me pedindo evolução de pensamentos, de posturas, de emoção, ele me achava egoísta, justo eu que pensava mais nele que em mim, ele queria que eu pensasse como ele, mas nossos pensamentos não se cruzavam em lugar nenhum.
Para eu ser boa o suficiente eu precisava nascer de novo, eu vivia por conta disso em constante ansiedade, numa agitação interna, numa dúvida do ser, então resolvi mudar e entre ele e eu resolvi me aceitar só por hoje do jeito que eu sou e fui tão cruel quanto ele, não abri mão de ceder e preferi seguir em outra direção, depois percebi que já estávamos em outras direções havia algum tempo e que só faltava decidir novos caminhos.

Inserida por Arcise

Einstein certa vez disse que o tempo é uma ilusão, que não vivemos 24 horas, e que temos todo tempo do mundo. Mas é meio termo, não temos tempo atualmente para nada, não temos disposição para também quase nada. O que nos resta é apenas viver.

Inserida por manoel_brendo

No mundo físico você tem duas identidades, uma física com sua foto e seu nome a outra energética. No mundo extrafísico só prevalece à energética. Trabalha hoje com afinco para melhorar a sua energia a fim de estar em uma melhor posição em ambos os mundos.

Inserida por DamiaoMaximino

Uma explicação: o trabalho de jornalismo pode ser exclusivamente técnico, sem inspiração, apenas uma prestação de serviço de informação, ou pode ser diferente. Cabe ao jornalista decidir. Do contrário, é como o trabalho de um arquiteto ao planejar sua própria casa, casa dos seus sonhos. Pode juntar a técnica com a inspiração. O jornalista coloca a alma na matéria. Embora entenda pouco de muitos assuntos que precisa informar diariamente, uma coisa é fazer matéria e se pautar para uso próprio. E outra pra duas, três, quatro, 10, 20, 100, 430, 600, 1.000, 4.0000 pessoas. Do mesmo modo, penso eu, com relação ao pintor retratista ao executar um trabalho encomendado no qual emprega toda técnica de que dispõe, mas, raramente, põe alma na execução do trabalho. É, sem dúvida, informação, mas de pouca inspiração. Assim acontece com o paisagista que passa para tela o que vê. Arte de muita técnica. Mas é, quando ele muda as cores, que entra a inspiração. Independente da profissão, do cargo, só quando alguém inventa, idealiza, sonha, enfim, quando cria, entendo, então, que técnica e inspiração e grandes experiências se nivelam. O mesmo acontece com o compositor, seja de música popular ou erudita, quando só produz o melhor se inspirado. Quando é preso de uma espécia de transe. Porém, quando muito recebe encomendas para produzir a trilha sonora de um filme ou uma novela, no seu trabalho, por estar adstrito ao roteiro, a inspiração, se houve, bitola. Obra de pura técnica. Nessa ordem de ideias, os jornalistas só produzem quando inspirados. Fora disso solidificam versos de laboratório e um museu de grandes novidades. Jornalismo a granel, como mercadoria. Se tornam excelentes letristas de música popular de todos os povos. Os jornalistas que admiro fazem dele meio de vida. Produzem obras primas motivados por uma paixão, um desgosto, ou, até mesmo, por uma alfinetada do destino. Todos esses caminhos levam ao bom jornalismo. Se pesquisarmos e puxarmos a média de matérias antológicas que entraram nos livros acadêmicos, é de notar que um dos três fatores foi motivo na vida do jornalista para eternizar sua obra. E é, justamente, em função que faço desta ideia, que não me acho nem um pouco jornalista perto daqueles que admiro. Pra não contradizer a ideia que faço do jornalismo e segundo o conceito que faço de mim mesmo, decorrente de uma inspiração, ou, no mínimo, do desejo de externar uma sensação realmente existe, por benevolência, visto a roupagem de jornalista, bem folgada no meu corpo, aliás. Os que admiro foram inspirados no que sentiram, por ocasião da morte, assim como por ocasião da vida. Refletiram e refletem sobre o assunto em cada linha, a cada dia. Os jornalistas que admiro de verdade jamais trocaram pautas compostas a seu gosto pelos passos de ganso da métrica. A perpetualidade do bom jornalismo é tarefa árdua e cada vez mais desafiadora. É tarefa de vida. Pra quem critica e alega tanta "utopia" para a própria profissão que escolheu - se quiserem queimar vela com defunto barato - já antecipo que estarão repetindo o que digo de mim mesmo, como já disse numa linha mais acima, umas 15 linhas colocando o dedo na tela, talvez.

Inserida por AlessandroLoBianco

Alguém aí me empresta uma britadeira? Tô precisando quebrar algumas pedras pra chegar num coração...

Inserida por AlessandroLoBianco

Não resistir é um super poder. Não resistir as situações ruins é raro, mas uma qualidade necessária, é o outro lado de stress, ansiedade, depressão, medo. É estar em um belo estado natural de ser.

Inserida por alanmaiccon

Irmão, brinque com as palavras, mas nunca com o coração de uma mulher, afinal, você nasceu de uma deve o teu respeito a elas.
Tu deve tá todo orgulhosão de pegar uma aki, duas ali, mas aposto que se tu entrar em coma, e ficar na cama de um hospital beirando a morte, essas mesmas minas vão ficar do teu lado.

Amar sem se perder em uma noite futurista.

Inserida por alanmaiccon

Orgulho. Claro que não deve ser uma qualidade, talvez seja até um pecado. Bem, o orgulho como soberba, como característica que não deixa o indivíduo demonstrar fraqueza e nem a necessidade de cooperação, com certeza é uma característica má. Confesso que possuo esse orgulho, mas sou eu quem sofro com ele. Não deixo transparecer que careço de ajuda, mas se a obtenho pela sensibilidade de quem convive comigo ela é sempre muito bem aceita, e mais, ela forja em meu espírito uma gratidão eterna.
Estou tão sozinha como só me lembro de ter estado numa certa fase da adolescência, e a maior dádiva para mim nesse momento, seria estar cercada de amigos, como estava nesses recentes últimos quatro anos. Estou cercada ainda de pessoas que me querem muito bem, que são carinhosas e presentes, mas infelizmente todas elas e eu atingidas pela doença virtual.
A solitude é algo que me é necessária, mas a solidão? Ah, esta está me matando diuturnamente.

Inserida por angela_beatriz_sabbag

Você pode tornar-se uma rocha e ser inflexível ou como uma pedra de gelo e ter a facilidade de mudar para o estado líquido ou gasoso conforme o ambiente.

Inserida por gilbearal2

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