Depois
Tudo o que parece ser tão simples e lógico, pode ao mesmo tempo ser irônico. “Depois da tempestade vem a bonança”. Também à enchente e a lama, a bagunça e as doenças vêm. Assim a paz termina com a chegada da tempestade. (A. VALIM).
Depois de tanto papo,
agora tá que palpita;
de palpitar e palpites,
meu coração assim fica,
pensando em como será,
mas serão sempre palpites;
pois palpitando ele está,
mesmo por mero palpite.
Tem pessoas que tiram "carta de habilitação" sem saberem dirigir, e depois, castigam os automóveis... já outras, tiram Licença para ministrar aulas sem saberem lecionar... o.O ... depois, castigam os alunos! :\
Se hoje estou colhendo foi porque plantei.
Plante...
Cultive e depois colha.
Porque na vida você colhe só o que planta.
as vezes eu fico parada pensando no que vou fazer,,para que depois eu nao tenha o desprazer de ver, as consequencias do qui eu fiz sem pensar..
A arte maior na vida
é depois de um tombo
conseguir levantar-se...
Depois de uma decepção
conseguir sorrir...
E desanimar jamais...
A história começa em 1980, ano em que nasce um menino de olhos verdes e - meses depois, em outro extremo do estado - uma menina de pele clara. Mais de vinte e sete anos depois, o encontro.
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Ele e sua rinite se mudaram para a capital aos dezoito anos, sozinhos. Viveram e se viraram bem, obrigada, sozinhos. Ele era um apaixonado por propaganda, música, guitarra, contos eróticos, violão, blues, dias com muito sol, vinho, café com três colheres de açúcar, all star, livros, festas, pudim, cinema, amigos. Teve apenas um namoro sério - quando era adolescente -, aqueles de levar a pessoa em casa e apresentar para a família, almoçar aos sábados e conviver com os pais. Gostou de algumas pessoas, mas nunca se envolveu com ninguém em níveis mais profundos. Talvez porque as pessoas logo ficassem desinteressantes, talvez porque ele bloqueasse o próprio interesse. O certo é que ele não queria saber o motivo; tudo muda um dia, alguém disse. Um dia ele começou a ficar cansado de beijar muitas bocas, interagir com muitos corpos e não possuir nada, nada, nada além disso. Uma ou muitas noites, uma ou muitas mulheres, nenhum coração com a mão esticada, presa, grudada.
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Ela e sua rinite se mudaram para a capital aos seis anos, com a família. Viveram no colinho de mamãe e bem, obrigada. Ela era apaixonada por versos, letras, frases, Caio Fernando Abreu, tintas, cachorros, frio, bergamota, dias com muito sol, vinho, café com seis gotas de adoçante, all star, livros, chocolate, cinema, amigos, gente esquisita. Nunca teve aquele tipo de relacionamento considerado de verdade, aqueles de levar a pessoa em casa e apresentar para a família, almoçar aos sábados e conviver com os pais. Quando era adolescente gostava a cada hora de um moçoilo, se apegava e desapegava com uma facilidade tremenda. Até gostou de algumas pessoas, mas nunca se envolveu com ninguém em níveis mais profundos. Talvez porque, por pura proteção, se envolvesse sempre com o mesmo tipo de homem: complicado. Comprometidos, psicopatas, com oito filhos, cheios de cacoetes, com risadas de hiena manca, enrolados, divorciados, cafajestes em último grau, cafajestes em tratamento, cafajestes na condicional, cafajestes no corredor da morte, cafajestes sem solução, isso sem contar os preciso-de-uma-mãe-pra-tomar-conta-de-mim, os por-favor-vamos-fazer-terapia-todos-os-dias-sou-um-maluco-carente-cheio-de-problemas e os só-tô-sorrindo-pra-você-porque-quero-te-comer-gatinha. Um dia ela começou a ficar cansada de gostar de forma errada, de gostarem dela de uma forma não desejada. Então ela desistiu, pelo menos até aquele domingo à noite.
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Há quem chame de coincidência, acaso, destino; há quem diga que certas coisas estão escritas, que o que tem que acontecer, querendo ou não, acontece. Prefiro dizer que, não importa se foi um motivo de força maior, superior, divina, se foi uma mãozinha de Deus, Buda, Alá meu bom Alá ou um empurrão das estrelas, cometas, alienígenas, gnomos, fadas, anjos, o que importa é que o encontro aconteceu. Não um encontro de olhos, mãos, bocas, braços, mas um encontro de corações cansados. De procurar sem achar, de achar só o que era descartavelmente vulgar.
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Existia também o medo. Medo de se jogar de precipícios, o amor é renúncia. É preciso dar um tchau para a vida antiga, reciclar emoções, quem sabe rasgar velhos padrões de comportamento e pensamento. Medo de ser bom, pois somos burros, temos medo de fazer dar certo, de riscar a palavra sofrimento, desencantamento, desilusão do nosso dicionário sentimental. Medo de não ser quem o outro quer que sejamos, pois o mundo, meu amigo, é feito de máscaras, imagens, maquiagens, escovas, chapinhas e sou-bonita-assim-quando-acordo-que-nem-as-atrizes-da-novela-da-Globo. Medo de amar, pois o amor é uma incógnita, é preciso que ele entre e se instale para que você realmente perceba e sinta a presença dele. Medo de que tudo não passe de uma grande mentira, pois o mundo hoje em dia é repleto de gente enganadora, cínica e sem vergonha na alma.
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A menina de pele branca se transformou em uma mulher sardenta, que teve todos os seus medos arremessados pela janela pelo menino de olhos verdes, que se transformou em um barbudo de cílios compridos e olhar cheio de sorrisos e pureza. Uma pureza de criança, uma sinceridade que ultrapassa a barreira da mesmice e do tenho-medo-de-dizer.
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Faz algumas horas que meus olhos se encheram de lágrimas, não aquela lágrima amarga, mas uma lágrima diferente, quente, feliz. Li o texto lindo que você me escreveu, no mínimo, vinte e três vezes. Meu nariz ficou vermelho e, você sabe, chorei na quietude solitária, porém adocicada pelo calor que o que nós temos provoca lá dentro do coração. Não aquele calor passageiro, mas o calor que é silenciosamente acolhedor. Já que a data permite a pieguice excessiva, farei bom uso dela: há exatos oitenta e um dias eu tive a sorte de te encontrar - e, de alguma forma, me parabenizo por isso. Se o medo tivesse sido mais forte do que eu talvez nós não estivéssemos aqui, agora, juntos, unidos, felizes, achados, encontrados e perdidos no meio de um sentimento que, até então, eu desconhecia. E, que bom, eu fui valente. E, que bom, a tua valentia deu um chega pra lá nos pseudoreceios que foram surgindo e desaparecendo pelo meio do caminho. E, que bom, te amar faz com que você se ame mais. E, que bom, o teu amor faz com que eu me ame mais. Há quem diga que no-começo-é-tudo-lindo-assim, mas isso não importa: quem sabe da gente é a gente. E eu duvido que algum dia deixe de ser lindo, pois a nossa criatividade ultrapassa a barreira da beleza do início - seja lá o que isso queira dizer, ainda assim, eu digo que duvido.
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Oitenta e uma vidas. Até que nada nos separe.
Feliz dia dos namorados.
Depois de uma noite virar dia e o dia virar noite, tudo vira bagunça. Ora o dia precisa agora ficar noite e a noite não pode virar dia. Em sintése: "Ressaca". Inévitavel durante este momento é não ser filósofo. São tantas dúvidas (rs)!
E como disse (acho que Shakespeare) "aprendi que para eu crescer eu preciso me cercar de gente mais inteligentes que eu".
As ressaca deve estar acompanhadas de Vinicius de Moraes, Shakespeare, Mario Quintana, M. Fernandes, etc.
Talvez assim, os caminhos tortuosos, farão algum sentido em não ser reto, por não ser previsivel.
Depois de muitas portas
que se fecharam devido
algumas necessidades...
Eu descobri que a única
porta que sempre estaria
aberta era a de Deus o Sr.
meu Pai...
Então percebi que eu dependia
exclusivamente de mim para
ter tudo o que precisava...
Eu tenho lembranças... Lembranças que antes me fizeram sorrir, depois me fizeram chorar. Agora me fazem não saber quem eu sou ou onde fui parar.
Depois de
uma certa idade
não conto mais
o tempo, não que
tenha problemas
com isso, mas por
entender que cresço interiormente,
revejo experiencias vividas e
vou tentando me preparar
para as que ainda estão por vir
e para que isso aconteça,
a essa altura da vida,
a idade é o que menos me importa.
Raquel Magno
Depois da frustração a vida Continua...
Continua com o seu jeito de nos mostrar de que vitórias São feitas de lutas;
Por isso devemos entender que nem tudo é um mar de flores;
Acreditei, tive fé, e mesmo depois de cair tantas vezes, sofrer em tantos momentos, chorar por diversos dias, me decepcionar e me arrepender, eu pude te conhecer. E por te conhecer assim, todo lindo, todo sem jeito, cativante e alegre, por poder te conhecer, tive a certeza, que acreditar e ter fé não foi em vão.
ENQUANTO AS NOVINHAS SAO GATINHAS E MIAM..ARRANHAM..
AS LEOAS DEPOIS DOS 30 REINAM...ABSOLUTAS.. PODEROSA QUE E PODEROSA , NAO BRIGA POR ESPAÇO.. ELA SE DESTACA SOZINHA...
Você foi algo importante que veio ao mundo. Cumpra sua missão, Viver a vida de Deus... E depois... Voltar com sua alma lavada e redimida! Igor Brito Leão
Que bom, depois de tantas coincidências negativas e uma noite de insônia, aquele dia eu já dava por perdido, por isso te olhei sério só uma vez, mas meu inconsciente disse que você continuava me olhando para me dar aquele sorriso.
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