Delicada
Como podes?
Ser assim tão formosa.
Ser tão bela, delicada e perfeita em inumeros os sentidos. Ser doce, decidida, capaz, obstinada, de bom coração e de uma força e potencial exorbitantes.
Após te conhecer melhor, descobri que a sua beleza exterior é o menor de seus detalhes. O que talvez explique porque possui os mais belos olhos que já vi, pois dizem que eles são a janelas da alma.
A tempos não via tamanha beleza, tamanho encanto, tamanha nobreza. Ja sou grato por poder conhecê-la.
Você é raridade.❤️🔥
E.C
O Jardim das Almas
A vida é como um jardim, onde cuidar e orientar os jovens é uma tarefa delicada. Nossas experiências de infância são como raízes, influenciando como tratamos os mais novos. É importante cuidar das nossas próprias emoções para não passar sentimentos negativos para as crianças.
A comunicação aberta e sincera é essencial, como a luz do sol que faz as plantas crescerem. Palavras de apoio e gestos de carinho fortalecem os laços e ajudam no desenvolvimento emocional dos jovens. As histórias e sorrisos compartilhados são como adubo, enriquecendo nossas relações.
No dia a dia, podemos encontrar beleza nas coisas simples. Cuidar e orientar é uma jornada cheia de desafios e recompensas. A cada nova fase, crescemos e renovamos os vínculos com aqueles ao nosso redor.
Através da compreensão de nossas próprias emoções e da comunicação empática, somos capazes de nutrir e orientar as almas jovens de maneira mais saudável e harmoniosa. Cada gesto de cuidado é uma semente plantada que, com o tempo, floresce em um relacionamento forte e significativo, enriquecendo o jardim de nossas vidas.
Quem cultiva a plantação,
está a como que cuidar de uma delicada Ninfa do Bosque, disfarçada de prado, relva ou de uma perfumada flor.
Cuja leveza do eflúvio é espalhada pela brisa suave do próprio Zéfiro,
amante da Flora. Mas a destruição e descuidado das flores ou da vegetação,
Traz a tempestade de Bóreas e o clamor de desespero das Ninfas, aos ouvidos de Cerez, que invoca o auxílio de escassez,
Contra seu destruidor! Pois foram os golpes do machado de Erisícton, sobre o Carvalho floreado, quem atraíram a ira de Ceres e fez, a Fome,
se apoderar de seu ventre;
A ponto de devorar tudo que via pela frente,
Estômago insaciável,
E por fim, se auto-devorar.
É o Amor, e não o Ódio a Natureza, quem atrai os bons desígnios das Moiras e as boas Fortunas das Graças!
Às 10:40 in 22.08.2024
Uma vez ouvi que o amor é como uma chama delicada, que quando se apaga some para sempre.
Essa frase entoou na minha mente por anos e nunca me esqueci dela.
Hoje reflito que essa chama no seu ápice se torna uma labareda que devasta o que encontra pela frente e mesmo apagada, ao olhar pras cicatrizes por ela deixada, nos faz relembrar e reviver a agoniante e terrível dor que uma simples chama pode nos causar.
Neste dia tão especial,
nasceu uma menina de sorriso lindo, cheia de amor e delicada como uma flor.
Menina dos olhos de Deus, que faz a diferença por onde passa. Que o Senhor te encha de luz, de alegria e de graça.
Escapismo é tão bom... uma pena que a realidade sempre te puxa de volta sempre delicada como um estilingue. Te arremessando sempre para o mesmo lugar escuro e sombrio onde não existe apoio nenhum além daquela corda velha e decomposta que só você enxerga. Jogar a vida a fora é tão bom, pena que mesmo com a vida num buraco imundo ela ainda é sua.
Delicada como uma pétala de rosa, radiante como o sol, os olhos brilham como as estrelas no céu, um rosto tão lindo que parece ter sido esculpido e lapidado pelos anjos realçando a sua beleza, um coração enorme que não existem números para definir a sua grandeza, tão puro e inocente como o de um bebê, que quando está feliz revela o mais lindo sorriso que alguém poderia ver, um ser que quando vejo sinto o desejo de cuidar e proteger com carinho e zelo, da planta dos pés ao fio de cabelo
Solitude é um estado complexo, onde a alegria e a tristeza coexistem de forma delicada. É a alegria de encontrar paz e autoconhecimento em momentos de introspecção, onde o silêncio se torna um companheiro e a mente pode vagar livremente. Porém, é também a tristeza de sentir a ausência de conexão, de olhar ao redor e perceber a falta de companhia humana. Solitude é encontrar beleza na própria presença, mas ao mesmo tempo, sentir o peso da ausência dos outros. É um espaço onde o coração se expande em liberdade, mas também se encolhe na saudade.
" Pontes que Curam"
A vida, com sua delicada sabedoria, vive tentando nos ensinar que o mundo não gira ao nosso redor. Mas, por vezes, esquecemos. Nossos desejos gritam tão alto que nos impedem de ouvir o outro... e, sem perceber, tornamo-nos ilhas.
Empatia — palavra tantas vezes dita, mas pouco vivida — é, na verdade, a ponte silenciosa que nos conduz ao essencial: o outro.
O outro... palavra pequena, mas carregada de sentido. É aquele que cruza o nosso caminho com um gesto sutil, um olhar cansado, um pedido tímido ou mesmo um silêncio que implora por atenção. É o desconhecido na fila, o amigo que sorri por fora, mas desaba por dentro, o vizinho que espera por um “bom dia” como quem aguarda um abraço.
É também quem nos fere — talvez por carregar dores que não ousa revelar.
Refletir sobre o outro é sair do espelho e olhar pela janela. É deixar de medir o mundo com a régua dos nossos quereres e, por um instante, calçar os sapatos de alguém. Não é fácil. Nos habituamos à bolha, aos filtros, aos afetos escolhidos a dedo. Mas o mundo... ah, ele é vasto demais para caber apenas dentro de nós.
A beleza da vida reside no entrelaçar de histórias, no encontro sutil entre o “eu” e o “nós”. Porque ninguém vive só de si.
A cura, a redenção, o consolo... muitas vezes vêm das mãos estendidas de alguém — ou das nossas, quando se estendem por amor.
Que sejamos mais atentos. Mais presentes. Mais dispostos a sair de nós.
Porque, no fim, o que transforma o mundo — e a nós mesmos — é a coragem de reconhecer no outro aquilo que também somos: um pouco espelho, um tanto abrigo e, infinitamente, humanos.
A delicada flor, cultivada em seu belo jardim, jamais entenderá as mazelas do capim que brota do asfalto.
Rosa-Mulher
Ela é delicada, mas não se engane, ela não é indefesa.
Ela é flor que nasceu em meio ao caos.
Ela tem belas pétalas, mas também tem fortes espinhos.
Ela teve que aprender a se proteger para manter sua essência.
Ela se mantém linda e perfumada para os que se mostram dignos de aprecia-la.
Ela sabe que não é qualquer homem que tem aptidão para ser seu jardineiro.
Ela sabe que merece ser cuidada e não
arrancada de si mesma.
Ela sabe o que é melhor para si.
Ela é Forte, Ela é Rosa, Ela é Mulher
Bela
Es tão bela, como uma cinderela
Es tão delicada, como uma flor que desabrocha
Es tão cheirosa, quanto todas as rosas
Es misteriosa, como a Lua,
Que muitas vezes se faz presente mesmo durante o dia.
sua vida
conduzida
por sua vontade e querer,
sutileza forte aparente em seu ser,
delicada de sua forma
não aparenta mas é,
luta de seu jeito
tem sua força, suas conquistas,
suas marcas, suas cicatrizes,
mas ninguém vê... claro,
ela não deixa a tona
demonstra aqui para o que veio
só dança esquecendo todo receio,
forçando seus limites impondo sentimentos
ela faz tudo bem feito,
com toda a dor dentro do peito
ela esta moldada, não mudada,
se renovou, reestruturou,
melhorou seu próprio eu
lutou e venceu,
e hoje dança suas vitorias
em cima de seus inúmeros fracassos
que só ela sabe
e quem ela quis que soubesse...
Bailarina
Da mesma forma que a natureza e seus elementos, a mulher é ao mesmo tempo, delicada e forte, compreensível e imprevisível, amarga e doce, brava e mansa, mística e pragmática, submissa e desapegada, pétala e espinho. Não nasceu para ser acalentada ou dominada, mas sim amada, respeitada e compreendida. Eis a essência feminina."
A Professora e a Bailarina
A professora e a bailarina
São duas figuras importantes
Uma delicada com as palavras
Outra com movimentos elegantes
Durante a pandemia
Nasce um sentimento conturbado
A professora é que mantém vivo
O mundo do qual estamos isolados
A distância e o pé da bailarina
Neste isolamento como doem
Mas a esperança é como o fim de um espetáculo
Onde os aplausos espantam qualquer dodói
A professora com fervor
Todos os seus alunos ela ama
Agora isolada com sua câmera
Seu coração de saudade emana
A professora e a bailarina
É uma combinação feliz
Levantando os braços e apontando
Tudo o que sabem com gestos gentis
As LIVES e os trabalhos da professora
São importantes para nossa educação
Pois juntas constroem nosso futuro
Com cultura, amor e dedicação.
(Autores: Membros da Família Vinho)
A MORTE DAS VIOLETAS (soneto)
No vaso floreado de variada cor
De suave frescor e delicada trama
Cheias de viço e aveludada rama
Desabrocham as violetas em flor
Pouco estar, e de fugaz esplendor
No seu breve e infortunado drama
Enlanguescida, ela, curva e acama
Tal aos pés da sofrência a fatal dor
E vai perdendo o regalo a violeta
Aos amuos do tempo, ali funesto
Num despojo final, e última reta
E, desbotada e então tombada
Épica, em um derradeiro gesto
Mortal, a violeta se vê imolada
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 de agosto, 2016 – Triângulo Mineiro
Ações são antecendências de notas e tons, onde a delicada distância, harmoniza toda, e qualquer vibração, do aqui e agora.
relógio que conta
o quanto sou delicada
gentil
bondosa
perigosa
sensível
criativa
generosa
otimista
humilde
solidária
compreensiva
sutil
amigável
paciente
tolerante
amável
positiva
linda
maravilhosa
divina
modesta
trabalhadora
batalhadora
carismática
humorada
prática
leve
leal
sorridente
transparente
sincera
verdadeira
e ainda bem que é
1º de abril né!!!
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