Dedicatórias Fitas do Curso de Psicologia
SEI MAIS NÃO SEI
Eu não vou ficar aqui...
Protestando o seu trabalho
nas minhas horas de folga
tudo para que,
essas horas passem agora
pois elas se parecem mais
com o calvário das minhas horas.
Eu não vou ficar aqui...
Ouvindo palestra que não são, e sim...
O que são, são imposição de patrão
e cobranças a mim.
Eu já sei, eu já sei...
Eu já sei que com a minha
carteira assinada...
Eu nunca serei o que sei.
Antonio Montes
Saio da minha rotina de escola, e só o pouco que vejo, é que as pessoas estão obcecadas.
O trabalho é o seu sustento.
O dinheiro é a felicidade.
E a família? Esta que é a base(?)
"Quando aquilo que você sente for vendido no mercado de trabalho, entenderá que ainda não aprendeu a sentir; quando aquilo que cegamente você acredita ver, em sua vida, lhe fizer falta frente a ausência de cegueira, você aprenderá que ainda não sabe ver. E surgirá você com poder de um Deus, cabe a você entender: curvar-se ante a sí próprio ou atentamente aprender consigo próprio, a ser mais forte!
E surgirão dois exércitos alegando que o Deus é parte deles, e da referência ou sentido a luta travada entre eles; estes exércitos irão recrutá-lo, transformando você em um cego combatente, para destruir a presença de outros Deuses, pois assim sobrará espaço suficiente para nascer um herói. E heróis constroem, somente, aquilo que destruíram, erguem aquilo que jogaram ao chão... Ocioso você sentirá a presença do caos, e mais, vos digo! Não terá visão para estabelecer a ordem, cegos em coma induzido não preservam a vida. Isso é para você, é o presente que enviou a mim, não aceito o seu presente! Então, ele ainda é seu..."
Maio, mês de Maria
Maio, mês do trabalho;
Trabalho que nos dignifica
Trabalho que nos escraviza
Sem dinheiro, nada tenho;
Sem dinheiro, não vivo.
Sou escravo desta moeda
Que compra até um amigo.
Mesmo com dor, com medo;
Tenho que continuar.
A fé não me faz desistir
De um emprego alcançar.
Fim de semana chega;
Domingo descansar.
Não deixar de ir na igreja
Agradecer sem cessar.
Maria mãe de Jesus e dos homens
José pai trabalhador.
Deus de amor infinito;
Que olha pelos operários e desempregados
Com olhos de amor.
Uma explicação: o trabalho de jornalismo pode ser exclusivamente técnico, sem inspiração, apenas uma prestação de serviço de informação, ou pode ser diferente. Cabe ao jornalista decidir. Do contrário, é como o trabalho de um arquiteto ao planejar sua própria casa, casa dos seus sonhos. Pode juntar a técnica com a inspiração. O jornalista coloca a alma na matéria. Embora entenda pouco de muitos assuntos que precisa informar diariamente, uma coisa é fazer matéria e se pautar para uso próprio. E outra pra duas, três, quatro, 10, 20, 100, 430, 600, 1.000, 4.0000 pessoas. Do mesmo modo, penso eu, com relação ao pintor retratista ao executar um trabalho encomendado no qual emprega toda técnica de que dispõe, mas, raramente, põe alma na execução do trabalho. É, sem dúvida, informação, mas de pouca inspiração. Assim acontece com o paisagista que passa para tela o que vê. Arte de muita técnica. Mas é, quando ele muda as cores, que entra a inspiração. Independente da profissão, do cargo, só quando alguém inventa, idealiza, sonha, enfim, quando cria, entendo, então, que técnica e inspiração e grandes experiências se nivelam. O mesmo acontece com o compositor, seja de música popular ou erudita, quando só produz o melhor se inspirado. Quando é preso de uma espécia de transe. Porém, quando muito recebe encomendas para produzir a trilha sonora de um filme ou uma novela, no seu trabalho, por estar adstrito ao roteiro, a inspiração, se houve, bitola. Obra de pura técnica. Nessa ordem de ideias, os jornalistas só produzem quando inspirados. Fora disso solidificam versos de laboratório e um museu de grandes novidades. Jornalismo a granel, como mercadoria. Se tornam excelentes letristas de música popular de todos os povos. Os jornalistas que admiro fazem dele meio de vida. Produzem obras primas motivados por uma paixão, um desgosto, ou, até mesmo, por uma alfinetada do destino. Todos esses caminhos levam ao bom jornalismo. Se pesquisarmos e puxarmos a média de matérias antológicas que entraram nos livros acadêmicos, é de notar que um dos três fatores foi motivo na vida do jornalista para eternizar sua obra. E é, justamente, em função que faço desta ideia, que não me acho nem um pouco jornalista perto daqueles que admiro. Pra não contradizer a ideia que faço do jornalismo e segundo o conceito que faço de mim mesmo, decorrente de uma inspiração, ou, no mínimo, do desejo de externar uma sensação realmente existe, por benevolência, visto a roupagem de jornalista, bem folgada no meu corpo, aliás. Os que admiro foram inspirados no que sentiram, por ocasião da morte, assim como por ocasião da vida. Refletiram e refletem sobre o assunto em cada linha, a cada dia. Os jornalistas que admiro de verdade jamais trocaram pautas compostas a seu gosto pelos passos de ganso da métrica. A perpetualidade do bom jornalismo é tarefa árdua e cada vez mais desafiadora. É tarefa de vida. Pra quem critica e alega tanta "utopia" para a própria profissão que escolheu - se quiserem queimar vela com defunto barato - já antecipo que estarão repetindo o que digo de mim mesmo, como já disse numa linha mais acima, umas 15 linhas colocando o dedo na tela, talvez.
A vida gosta de quem gosta de viver, não queira olhar para trás e não ver nada além de trabalho e intrigas ,nada vale 100% da sua dedicação, nada vale 100% do seu tempo.
"Quero viver num lugar onde eu possa viver pelo menos com dignidade pelo trabalho que faço, onde as pessoas valem o quanto pesam. Onde a nossa arte e nosso suor valha o quanto suamos arduamente para poder ter pelo menos um tempo pra viver e curtir a família, viajar e ter o direito de aproveitar a vida com o que ganha. Onde eu possa guardar o dinheiro, e não como se fosse guardado em um saco furado. Um lugar onde não trabalhemos para sobreviver, e sim para viver. Isto é o mínimo para um ser humano que só vive para o trabalho incessante e não pra viver. Um lugar que eu possa aproveitar o tanto que sou feliz dentro de mim comigo mesma. Só me falta este lugar. O resto o mundo me completa. Só preciso chegar lá"
No início a excelência é notada através de um trabalho diferente.
Depois, a excelência é aquela que faz a diferença.
E por último, a excelência se torna o seu diferencial.
Obrigado do fundo do meu coração,
ãos que apoiam o meu trabalho
com muita dedicação.
sem truques e sem ilusao,
ó puto
fazemos o que nos vai no coração .
Onde você está é fruto do trabalho e do esforço de muito mais que apenas sua família, envolvendo muitos outros homens, dos vivos aos mortos, portanto agir de maneira digna a ponto de devolver tal esforço é o mínimo que deve fazer
Nossa vida é quase não dormir, só preocupação, mas esse é o desafio, trabalho, relacionamento, filhos, amigos, família, não temos que fugir de nossos compromissos e assumir definitivamente nosso caminho.
Nossa vida é acordar a cada dia e encarar a verdade, é lutar para superar as dificuldades e com essa superação de tudo, o que se apresenta como impossível se transforma no possível e na vontade de ser feliz sempre!
Na vida você encontrará dois mercados:
O mercado de trabalho, onde você luta para sobreviver
E o mercado da vida, onde você luta para viver!
Quando fico a te observar (sinto sua dor) sabendo entretanto, que seu árduo trabalho te trará a paz com a mesma intensidade com que internamente se doou!
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