Declaração de Amor para Casados
“(...) não queria me ver cercada de jovens recém-casados. Preferia muito mais universitários traficantes.”
Mas agora são casados, não pode ficar sem dormir 7 dias da semana, antes era apenas uma noite ou outra.
“Nunca diga um segredo para uma noiva ou um noivo; esperar até que eles foram casados por mais tempo.”
Um reporte pergunta a um casal de idosos: como vcs conseguiram continuar casados durante 65 anos.
Eles responderam: "Nós nascemos num tempo em que quando algo se quebrava, nós o consertávamos, não o jogávamos fora."
Todos casais, juntos ou casados, Deus aben0Š4oa seus recionamentos junto as suas familias...
E que Deus tamb¨¦m ajude os jovens que querem namorar para que mere0Š4am pessoas compromissadas e que amam de verdade...
Se namorar fosse tão ruim assim,
Nasceríamos casados e lutaríamos
a vida toda
para sermos solteiros,
e não o contrário .
Treze
Vou ascender uma vela para Stº Antonio
Para me livrar dos homens medonhos
Dos casados e enrolados
Vou ascender uma vela para Stº Antonio
Ah! St Antonio livrai - nos de todo mal
Dos machistas e dos feministas
Livrai do mal capital
E das estrelas perdidas
Livrai - nos da escravidão:
A propriedade móvel que dá prazer
Livrai - nos do nosso coração
A liberdade é o nosso prazer
Antonio Santo ,
Nesse dia treze
Esqueci da simpatia
Que uma velha amiga de dizia...
Treze é o numero dos barbudos
Dos homens de esquerda
Simplesmente cairão em meio às laminas
Que compraram - te um dia?
Ah! Stº Antonio livrai - nos desses
Que pela direita
Deixam cair suas barbas
Já perdidas... à esquerda homens!
E quando fizermos 50 anos
de casados, nós dois vamos andar de mãos dadas na praia, eu vou escrever seu nome na areia, dentro de um coração, vou segurar nas suas mãos, olhar nos seus olhos, e dizer bem baixinho no seu ouvido, eu te amo, ai vamos relembrar todos os momentos de felicidade que passamos juntos, vamos ver que valeu a pena cada segundo, e que se morressemos naquele exato momento, morreriamos felizes, e se eu pudesse dizer apenas mais uma palavra, seria obrigado!, e se eu tivesse apenas mais um segundo de vida, e se você precisa-se de oxigênio, eu pararia de respirar!
REFLEXÂO SOBRE CASAMENTO
Maria e João são casados há 16 anos. Os dois são professores da rede de ensino do Município do Rio de Janeiro e vivem felizes e apaixonados... Ganham pouco, mas são realizados na profissão que escolheram. A renda familiar, chega em torno de R$ 3000,00 reais mensais e como todos da classe trabalhadora, eles possuem dezenas de contas a pagar todo santo mês.
Um dia, Maria conversando com Mônica, vizinha e amiga de infância, foi questionada sobre seu casamento, Mônica queria saber a receita de tanta reciprocidade, entrosamento nesses 16 anos... “ela estava realmente curiosa, já havia casado três vezes e não conseguia dá certo com ninguém.” Maria olhou no fundo dos olhos da amiga, nem pensou muito para responder:
__Valorizo e respeito os desejos e sonhos de João, muitas vezes sem entender os porquês, mas aceito da mesma forma aconchegante que aceita os meus. Sou uma mulher extremamente vaidosa e boa parte do meu salário, gasto com sapatos, cintos e bolsas. Tem mês que não dá pra eu me proporcionar nenhum desses mimos, mas eu que tenho que ter essa consciência, João nunca precisou me advertir. Ele curte toda sexta feira com os amigos, após o expediente de trabalho, um happy hour e coleciona carros em miniatura. Antes do casamento João já gostava dessas coisas, casei com ele já sabendo, não é porque não gosto de happy hour e não dizimaria meu dinheiro com carros em miniatura, eu tenha o direito de menosprezar ou criar obstáculos, para que ele ñ faça essas coisas que tanto curte, só porque são desnecessárias pra mim... Mônica, passe a valorizar os desejos e sonhos do seu próximo parceiro, porque são seus sentimentos. Se não fizer isso, o casamento passa ser um fardo ruim e em pouco tempo se destrói. Experimente compreender que conseqüentemente será compreendida também!!!
Brindemos a uma feliz vida de casados
Pedi à vida que que me desse uma nova oportunidade de encontrar o amor, pedi a vida que meus sonhos se tornarem realidade, pedi a vida que me desse pelo menos dois rebentos e um homem que me faça tão feliz.
Pensei com calma nas características da pessoa que eu queria compartilhar minha vida para sempre, escolhi a dedo todas as qualidades, algumas não dignas de mim, eu não me conformava em ficar sozinha, já estava na profissão errada, já tinha perdido a calma para a vida amorosa, eu que sempre amei de verdade.
Pois é amor, a distração do meu coração entende. Por muitas vezes não me apaixonei pelos homens com quem eu estava e sim pela fantasia que tinha a seu respeito, uma vontade de dar certo, com várias boas razões para ser assim.
Eu soube que era ele assim que o vi pessoalmente, eu gostaria muito de aprender todas essas coisas sobre o amor, não escondia de ninguém que não me sentia à vontade sozinha, aceitei os fatos com entendimento, porém discursava o inverso, tinha o discurso autossuficiente.
Sempre senti que ele não me aceitava do jeito que eu era, ele sempre falava em tom de pesar, porém o laço que nos une é forte e verdadeiro, numa hora felicidades e risadas, noutras, esporros e desentendimentos, como tem que ser.
Uma das coisas que eu não gostava era o fato dele me tratar como autoridade, parecia o tempo todo diminuído, tentei achar justificativas para isso, mas não consegui.
Ele prometera a si mesmo nunca mais se envolver com ninguém, tinha sofrido decepções graves, abandonado no altar, então se entregar ao amor não aconteceria tão cedo. Eu o amava e nunca senti por ninguém o que sentia por ele, então o coração foi mandando no corpo inteiro e de forma racional, amorosa e diplomática fomos nos entregando.
Nenhum rancor nos envolveu, nenhuma tristeza tomou conta, nossos “baixos” eram normais de qualquer casal, nossos “altos” era incrivelmente felizes.
Estou certa disso! De que seremos felizes na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, sem a “inevitável” separação, sem o “adeus” e sem o “te cuida”.
Criamos expectativas fora da realidade para esse momento a dois, sua mãe vinha cheia de conselhos, os seus pais achavam cedo demais, a conversa degringolou a partir daí num tom de façam o que nós dizemos.
Anotei as dicas automaticamente no inconsciente, dei notícias de que vida de casada era mais fácil do que eu pensava, eu não queria ver nem ouvir nunca mais qualquer assunto que se referisse a qualquer ex amor ou da minha parte ou da dele, mas peralá se tudo está uma delícia porque vocês se matavam de insegurança? Porque já conhecemos história de casamentos em crise por ex ou por amiga do casal.
Apesar dos desentendimentos, somos felizes, somos diferentes até em classes sociais, somos merecedores de todo o esforço, buscamos a felicidade, demos a nossa vida um caráter de competição em sermos serenos, sensatos e felizes.
Nenhum de nós é o mesmo, algumas características melhoraram, outras pioraram, nossa sedução mútua aumentou, buscamos o prazer sem limite e nos alegramos em experimentar coisas novas sem sombra de dúvidas.
O bem-estar tomou conta, nos tratamos com deferência, ficamos mais quietos e despretensiosos me tornei amiga do meu amor, não parávamos de conversar nem de dia nem de noite, tornei-me mais discreta, foram muitas tentativas frustradas, muitos erros, mas honestamente a independência da nossa relação nos uniu e une até hoje, com as imperfeições do amor temos uma família feliz.
Muitos Homens Cristãos e casados tem muitas orações embargadas, sem respostas, enquanto não se retratarem de coração com sua esposa, e Deus sabe quando é verdade, o céu não se abrirá e as bênçãos não serão derramadas de maneira abundantemente, e serve também para as Mulheres Cristãs casadas, Deus é justo lembre-se disso ;)
I Pe 3.7” Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações”.
O gato
Um casal vivia em plena alegria, paz e harmonia. Eram recém casados, e faziam planos em construir uma família bem grande. Adotaram um gatinho que o homem encontrou abandonado. O bichano, compadecido pelo aconchego amor e carinho, passou a seguir os passos do acolhedor. Onde estava o homem, lá estava o gatinho, trançando em meio as suas pernas, todos os momentos. Chegado um dia, o homem teve que fazer uma viagem, despediu-se de sua amada esposa e adorado gatinho. Quando retornou, a esposa o recebeu com o mesmo amor... E o gato? O gato desapareceu horas depois que você seguiu viagem. — explicou a mulher. Horas mais tarde, o gato se colocou aos pés do seu dono, estava magro, desnutrido e faminto. A mulher também recebeu o animal com alegria, e fez questão dela mesma cuidar do animal que, em pouco tempo estava novamente recuperado. O homem então saiu em outra viagem, deixando a esposa e o gato. Quando retornou, tempo depois, encontrou a mesma situação. O gato outra vez havia desaparecido, e assim que ressurgiu, a mulher se colocou outra vez a cuidar do animalzinho. O homem, indignado, pela segunda vez, em ver os maus tratos que o bichinho viveu, começou uma longa discussão. Mulher ingrata, mentirosa, falsa, e tudo mais ela ouviu, mesmo procurando se defender pelo desaparecimento do bichinho. O lar não era mais o mesmo. Mal conversavam, mal se entendiam, e o gato era a razão de sempre começar um novo desentendimento. A paz já não mais reinava e o amor estava em segundo plano. Uma nova viagem surgiu. O homem antes de seguir o seu destino, colocou o gato nos braços da esposa.
— Quero que cuide do animal como se fosse nosso filho! — disse ele. — Não maltrate, não deixe passar sede e fome. Quando eu retornar, se encontrá-lo magro, desnutrido como já aconteceu por duas vezes, será o fim do nosso casamento. — e saiu sem mesmo dizer até logo. Quando retornou, não encontrou a esposa esperando por ele. Procurou com visinhos, parentes, e ninguém lhe deu notícias. Amargurado, desapontado com a mulher que tanto amava, chorou desiludido. E o gato? Lembrou-se ele do animal e o avistou vindo pela estrada, caminhando vagarosamente, se colocando aos seus pés, e vindo no mesmo caminho, a esposa seguindo o rastro do animal. Ele correu ao encontro dela, o abraçou com alegria:
— Mulher o que aconteceu? Onde estava? Porque saiu assim?
A esposa, desnutrida, faminta apenas respondeu:
— Da próxima vez que sair de viagem, leve o gatinho com você, assim vai poupar o bichinho de andar tanto, seguindo os seus rastros.
Moral da história — Para manter a paz, o amor e a felicidade tão desejada, muitas vezes o sacrifício vale a pena.
O homem que é gentil, e carinhoso com sua namorada, quando casados ele fará com que os seus votos sejam um, 'prometo a ti, amor, dar-te atenção, só peço o mesmo de você'!
Querido,
Fomos casados, e com a noite, esta mesma que me assombrou durante muitos dias, os meus dias.
E hoje eu apenas quero te lembrar que eu te esqueço todos os dias. Você foi mal pra mim, não é? - Marcou-me com o seu mais suave veneno. E eu me entreguei aos prazeres do seu sabor. Com uma poção unica, chamada "amor".
A exata conjugação do verbo
Eles permaneceram casados por sessenta e dois anos. Um casamento complicado.
Ele era alcoolatra. Gostava de cantar e sempre tinha uma brincadeira, na ponta da língua, que divertia os amigos e conhecidos.
Era uma pessoa maravilhosa para todos, menos para a esposa. Batia nela, até a filha de oito anos começar a se impor e impedir as agressões.
Um dia, ele vendeu a casa onde moravam. Sumiu por uns tempos e, quando retornou, sem nenhum centavo, avisou que a casa deveria ser desocupada em vinte e quatro horas porque o novo proprietário viria tomar posse.
A esposa passou frio porque quase não tinha agasalho. Passou fome pois deixava de comer para que os filhos se alimentassem.
Sofreu traições porque ele, homem bonito, se permitia aventuras. Ameaçava-a de morte e dormia com um punhal embaixo do travesseiro.
Com tanto sofrimento, natural que, no transcorrer dos anos, o tempo a abraçasse com alguns problemas como insônia e depressão.
Os que a conheciam a amavam porque ela ria, brincava, semeando ao seu redor a alegria, que ela mesma não podia fruir.
Portadora de uma grande fé, espalhava o bem para as pessoas, fossem crianças ou adultos.
Perante os doentes, ela ia passando a mão, com delicadeza, na cabeça, nas mãos, enquanto orava com fervor.
Logo, eles afirmavam se sentir bem.
Certa feita, indo a uma consulta e narrando seu drama conjugal, a médica indagou:
Qual seu sentimento para com seu marido? A senhora o ama?
A filha, que a acompanhava, teve certeza de que ela responderia negativamente. A resposta que veio, depois de pensar uns segundos, foi surpreendente:
Como homem, não o amo. Como filho necessitado, sim!
A filha chegou às lágrimas ao reconhecer, uma vez mais, a grandeza daquela mulher.
Certo dia, aquele homem que gozara de tantos prazeres, teve um acidente vascular cerebral e foi hospitalizado. Os filhos se revezaram à sua cabeceira, no seu atendimento.
Mas a senhora também foi ao hospital. Ele estava entubado, incomunicável. Somente os aparelhos bipando, de forma regular, atestavam a sua estabilidade orgânica.
Ela chegou e tomou a mão dele entre as suas. E começou a falar.
Os aparelhos, de imediato, registraram a alteração dos batimentos cardíacos, que dispararam para mais de cem por minuto, a respiração acelerou.
Tudo isso dizia da consciência da presença dela ali. Ela falou das suas limitações como esposa, das suas dificuldades.
E lhe pediu perdão por tudo e de tudo. Depois, disse que ele poderia partir em paz porque ela o perdoava.
Interessante que ela não enumerou nenhuma das deficiências dele. Ao contrário, falou somente das próprias dificuldades.
Naturalmente não enalteceu virtudes que ele não possuía, mas de nada o acusou.
Depois, o convidou a orar com ela. Quando concluiu suas longas preces, deu-lhe um beijo na testa e desejou que ele ficasse com Deus.
Ela saiu. Poucas horas depois, ele partiu.
* * *
Pessoas assim existem muitas, neste imenso mundo de Deus. Anônimas.
Deixam lições inesquecíveis aos filhos, aos familiares, aos amigos, a quem goza a ventura de sua convivência.
Pessoas assim sabem, com certeza absoluta, a exata conjugação do verbo amar.
Um relacionamento de um vaqueiro é bem assim: Na sexta estão namorando, no sabádo já tão casados, no domingo estão brigando e na segunda separados.
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