Decidido
Tá decidido! Tô trocando homem por bichos de pelúcia. Homem dá muito trabalho, e a minha paciência está curta pra ter que aturar mimimi de criança crescida e barbada. Bichos de pelúcia são bem mais fáceis de cuidar. A coisa com eles funciona bem melhor. Pra começar, quem me consola sempre é ele. É nele que eu derramei todas as minhas lágrimas; é ele quem eu mordi de raiva; foi com ele que eu simulei aquela conversa importante que eu queria ter com aquela pessoa; foi a cara dele que eu soquei, pra não socar a cara daquele babaca. Toda vez que me magoaram, foi pros braços dele que eu corri. Pra ele eu contei meus melhores e maiores segredos, coisas que ninguém sabe. É ele quem me vê acordar todos as manhãs, com mau-hálito, toda amassada, descabelada e com mau humor matutino. Na frente dele eu posso ficar à vontade, de shorts, chinelo e camiseta rasgada que ele nem se importa. Ele sabe de todos os meus defeitos, afinal ele já me viu trocar de roupa milhares de vezes. Já viu todas as minhas celulites, minhas estrias, meus quilos à mais e, continuou me olhando com a mesma pureza de antes. Ele é um ótimo companheiro e nunca reclama de nada. Se minha saia é curta, ele sorri. Se meu vestido é justo, ele sorri. Se minha calça é apertada, ele continua sorrindo. Eu posso sair sozinha, ir pra balada com as amigas e voltar de madrugada, que eu sei que ele vai estar em cima da minha cama me esperando. Na hora de dormir o espaço dele é curto, no meio da noite eu empurro ele para o chão, e ele fica lá, caído, lindo, me observando dormir. Os cuidados com ele são poucos, além de não falar (o que já é uma benção), ele não come, não bebe, não tem necessidades físicas, não dá gasto nenhum. No máximo eu dou um banho uma vez por mês nele e, ele fica lindo, limpo e cheiroso. Castigo pra ele, é deixar ele pendurado no varal, embaixo do sol, o dia todo pra secar. Eu não corro o risco de ser trocada, mas fico de olho nas amigas que deitam em minha cama e ficam de agarramento com ele. Faço assim, tranca ele no armário, problema resolvido, ele nem vai gritar mesmo. As dores de cabeça, a insegurança, as paranoias e os medos foram embora. Discutir relação, nunca mais. A única coisa que eu escuto dele é um: eu te amo; ou alguma frase carinhosa. Isso é a única coisa que alguns deles sabem falar. Alguns não abrem a boca pra nada, não emitem som algum. A notícia ruim, é que ele não me leva pra jantar, não me manda flores e, muito menos me dá presentes. Tudo bem, nem tudo nessa vida são flores. A notícia boa, é que eu não preciso de homem pra nada disso, sou independente e tenho o meu próprio dinheiro. Sou livre pra fazer o que eu quiser, sem ter que aturar machismo. Ultimamente tenho visto muito mais vantagens em ter um animal de pelúcia, do que um animal de carne e osso.
E mesmo inquieta, eu havia decidido que aquela seria a última vez. E talvez as coisas mudem, enquanto eu me encontro aqui parada, esperando que elas realmente tomem o rumo certo e que nada seja como aconteceu da ultima vez em que resolvi agir sem pensar por pelo menos umas trezentas vezes, como de costume penso antes de tomar alguma atitude. Será que é mesmo certo esperar alguma atitude de quem não parece voltar? eu fico imaginando que com você possa acontecer como vem sendo comigo. Mas se for diferente do que sinto? O que os outros vão pensar? Sabe de uma coisa? Já faz um tempo que eu não venho me importando com o que as pessoas começaram a falar de mim depois que você foi embora e eu sorrio de tudo isso. E elas me acham maluca. Mas eu sorrio porque eu sei que demorou um tempo, mas você também sorriria o quanto eu ao saber que eu não me importo mais. E ás vezes eu sorrio sem chorar depois mesmo que tudo o que as pessoas falem seja um fato. É fato de que você não vai voltar agora, mas eu não quero colocar a cabeça no lugar e dormir, porque meu sono não seria sossego e seria um enorme pesadelo acordar e lembrar que eu ainda tenho um dia inteiro a aguardar a sua volta. E nada me deixa mais agoniada do que esperar. Mas eu tô esperando, você não vê né? só você não vem vendo todos os dias em que eu esperei encontrar você numa fila de cinema ou numa festa qualquer. Um certo dia eu encontrei um cara bacana, com uma camisa igual a que você tinha e corri depressa até alcança-lo no caixa da fila do pão, mas quando o vi de perto, não era você. Mas ele me viu com um sorriso tão desapontado que me perguntou se eu queria um abraço. E eu queria um abraço! E eu tive um abraço apertado de um cara desconhecido que parecia você, mas que também me cuidou demais por um certo momento. Abraçou a minha alma cansada de te procurar em vão. Era como se eu tivesse te encontrado. A mulher do caixa sem entender nada, me disse pra ter calma, fé e confiar mais, mas nada do que ela me falava me importava porque a minha casa era cheia de imagens e tinha santo em todo lugar porque todo sábado eu rezava sem parar. Eu me apertei nos braços daquele homem, mas eu só queria te encontrar. Tudo bem, não era você e ninguém nunca seria como você. E nenhum abraço me lembraria o seu abraço, apesar de não conseguir pensar em outra coisa. Mas de vez em quando me dava uma dessas loucuras de querer sair pelo mundo correndo, gritando o seu nome até você ouvir. Só que o foda é que você nunca ouvia e eu voltava rouca e sozinha pra casa. Uma outra vez me aconteceu algo terrível. Eu estava entre amigos e dessa vez eu não queria fazer o que fazia sempre nas festas, então, eu só queria beber pra não ir te caçar entre as pessoas no bar. Eu também sabia que sóbria não dava mais pra ficar. Você não sabe, mas eu bebi tanto a ponto de não aguentar mais ficar em pé, então sentei e vomitei tudo o que tinha dentro de mim. Parecia que quanto mais eu vomitava, mas vinham lembranças de você sobre mim. E eu comecei a ver você em todo o lugar. Nos quadros, nas mesas, nas garrafas, nos vinhos, nos olhares de tristeza de todas as pessoas, nas vozes me dizendo pra me controlar e em tudo você estava. E tudo em minha volta parecia triste por mais que a festa fosse fantástica. E eu notei que estava tão lotada de você e que eu não aguentava mais mesmo te esperar. E do nada você vinha na minha imaginação, rindo também do meu desespero incontrolado por ainda não ter encontrado nenhuma pista de como me manter tranquila de novo. Porque eu era mesmo uma garota bonita e tinha uma vida normal, onde todas as noites eu fechava os olhos e rezava pra conhecer alguém legal e você não me parece nada legal agora. Você nunca mais me deixou almoçar sem querer afogar a cabeça naquele prato de macarrão e ficar ali pra sempre. Você nunca mais me fez passar horas estudando pra ser considerada a mais interessante da sala. Você nunca mais me deixou assistir um filme romântico sem querer morrer de chorar na metade. Você nunca mais me deixou olhar no espelho e me fez sentir inteira porque você me deixou aos pedaços e isso não é legal. Já faz um tempo que eu também não sou legal. E mesmo não me importando mais com as criticas em relação ao meu comportamento. Eu tento ser legal ás vezes, mas sempre tem alguma coisa travando o meu riso. Travando o meu interesse em achar as pessoas legais, em me divertir com pessoas que quero achar legais. E hoje de manhã eu tinha resolvido que não dava mais pra ser assim, mas eu escrevo e mudo de ideia a cada ideia nova. E a verdade é que as minhas ideias novas não fazem mesmo ideia do que as minhas ideia antigas sofreram passando sempre pelo mesmo processo de mudança que nunca muda. Até elas já cansaram de serem minhas ideias e ficam quietas agora. E eu canso disso todo dia. Eu canso de te procurar por ai, sem endereço, sem resposta, sem razão, sem saber se vou te encontrar, mas eu tô sempre fazendo a mesma coisa embora eu mesma já tenha dado um basta. Não adianta sabe? Não adianta você chegar e falar pra não se machucar porque o coração parece falar mais alto. O coração as vezes quer deixar de ser coração e quer mesmo é sair pela boca porque nem mesmo ele aguenta tanto pulsar ao me ver entrar nessas crises.
"O seu sucesso pleno será real se você estiver decidido em hipótese alguma desistir. Só assim existirá um laço forte de comprometimento com o objetivo, vale lembrar que é essencial ter senso de humor para vencer as dificuldades, respire fundo, concentre-se para melhorar a cada batalha com otimismo e esperança. Nessa caminhada de ensino onde o destino é claro e a recompensa é esperada a persistência é indispensável! POR QUEM VOÇÊ LUTA? QUEM É SUA "DULCINÉIA"? "
Decidido eu não volto pra casa
Ao lar que ocupe todas as palavras
Que a vontade conseguir pensar
Segue o vento sob minhas asas
Eu não mando mais em nada
Eu sei que é alto, mas eu vou pular...
Não importa a dificuldade, se estiver decidido a vencer
Não importa por quantas ruas ande,
Sempre haverá de ter uma que conforte meu pés enquanto meu caminho oscile na curvas da vida...
Não importa quantas músicas escute,
Sempre haverá de ter uma que conforte meu coração enquanto o mundo desaba sobre meus olhos...
Não importa quantos amigos eu tenha,
Sempre haverá de ter um que me de a mão e que faça valer todos os outros que acreditei precipitadamente...
Não importa a voracidade dos olhos que me observam,
Haverá de existir algum que me olhe verdadeiramente...
Não importa quantos tombos eu tenha que cair,
Sempre haverá de encontrar forças para me levantar, porque o meu Deus é grande...
Não importa o quanto a vida seja injusta, aprendi que sonhos são para serem realizados...
E assim não importa o que a vida ofereça, tirarei o melhor de cada oportunidade, de cada situação, porque tudo que acontece visa uma realização maior, amadurecer faz parte e nada, mas nada nessa vida é por acaso!!
Tinha decidido esquecê-lo. Calçou os sapatos, vestiu as calças, tomou coragem e entrou na livraria da rua ao lado. Comprou um livro manjado de autoajuda e, com um capuz escondendo o rosto, abraçou-o como se fosse o suficiente para apagar todas as lembranças, sorrisos, carinhos, momentos bons…Bosta! Deitada na cama, já estava ela mais uma vez gastando o seu tempo pensando nele, se enrolando cada vez mais na saudade e no edredom. Não pregou os olhos até devorar todas as páginas na esperança vazia de seguir em frente. “Fui eu mesma quem quis terminar com o César. Namoro sem fogo, sem graça, tão água e sal…” – repetia para que passasse a acreditar que o que sentia não era tristeza, era só preguiça de recomeçar. Primeiros encontros, filmes barulhentos, sutiã de enchimento… Bocejava só de pensar! Caiu no sono.
"Primeiro passo: coloque o vestido mais bonito. Segundo passo: Aceite o convite do vizinho que sempre te paquera para jantar. Terceiro passo: ganhe o mundo, menina, reaprenda a amar!" Mesmo sendo muito clichê, estava eufórica! Passou o dia todo seguindo as regras daquela balela que só enganava neném. Sentia-se bem- talvez só não seriam essas as melhores palavras para se falar.
O “broto”- como diria sua avó- nem ao menos foi gentil, logo disse o endereço do restaurante sem se quiser se importar com a sua opinião, gosto ou feitio. Mesmo sendo próximo a sua casa, sem saber o nome das ruas, se perdeu duas vezes até se encontrar. E, ao chegar, não poderia ser mais frustrante: um restaurante Japonês. O mesmo- acrescente aqui ruim- em que ela encontrou quem amava pela primeira vez. O coração se apertou. Parou na porta, olhou para o céu e depois para o letreiro que piscava, já com algumas luzes queimadas, em vermelho.
“Vá aos lugares aonde ia com ele, mas não relembre histórias antigas. Escreva novas. Não se limite, não tema!” – lembrou dos conselhos de um dos capítulos. Tomou fôlego, virou a maçaneta e entrou. Foi tanto o que passou diante dos seus olhos…! Ali era a mesa onde estava sentada quando ele entrou. Dentes impecavelmente brancos, com seu ar americanizado e sua velha jaqueta de jogador. Tinha certeza que ele olhara para ela. E ela, fazendo graça, esquivou.
Agora, o que a esperava, era muito pior do que um encontro meia-boca. Era o início de um fim calado, sem aplausos. Já sentada, deixava tudo o que “o prêmio”- assim sugeriu a autora chamar o futuro marido em potencial- falava, simplesmente passar. Vez ou outra dizia que sim ou que não, só para disfarçar. Estava presa às recordações…
Era, sem dúvidas, o primeiro dia do garçom atrapalhado e, cá entre nós, bem mal-humorado que, além de tudo, ainda não tinha se habituado ao português. Serviu-me errado e não entendeu quando pedi que trocasse. “Eu queria sushi”- tentei pela última vez, já fazendo gestos constrangedores com as mãos. E ele saiu resmungando, gritando o que me pareceu um palavrão dos grandes lá no Japão.
César se divertia com a história. Apontou para o seu prato e mexeu os lábios: “O meu era sashimi” e, sorrindo, com o chawan na mão, foi ao meu encontro. Decidimos dividir. Entre Leoni, Leminski, Bonde do Tigrão e vergonhas de infância, os hashis se esbarravam. Não sentiam mais fome. O que sentiam tinha outro nome, mas também dava um nó na ponta do estômago, fazendo doer como se realmente fosse.
Despertou do sonho quando o tal prêmio de consolação insistiu por resposta: “Prefere começar com sushi ou sashimi? E o garçom rabugento, como se tivesse se projetado para fora dos seus pensamentos, esperava de pé, com a caneta e a paciência na mão. Ela congelou. Olhava de um para o outro, do outra para um. Parecia que um filme tinha começado a rodar em sua cabeça, sem que pudesse mais se controlar. Olhou para dentro de si.
“Eu…”- respirava fundo antes de gaguejar. “Eu prefiro os dois a dois”- falou devagar, ganhando tom e confiança. “E divididos irmãmente. Mas… Mas que me dê o último de manga só porque é o meu preferido”. Disse já quase na porta. Percebeu que tudo o que lera foi só para saber que podia e até devia fazer o contrário. Deixou todos confusos, baratinados. Pediu desculpas pelas bandejas que derrubou no caminho e também à senhora agora suja de yakisoba. Tentou limpar com o guardanapo, mas provavelmente já tinha manchado. Entrou no metrô.
Não sabia o que diria quando César abrisse a porta. Não sabia nem se ele abriria! O abraçaria? Pediria perdão? Talvez cantasse uma música, mas lhe faltava o violão. “Next stop Copacabana station”. Faltou o ar, sentiu o apertar dos sapatos, o tremer das mãos, a boca seca. Com o rosto pegando fogo, aquela que nunca voltou atrás, decidiu seguir um único conselho do autor mercenário: "Se quiser ser feliz, seja! Paixão uma, duas, três, um milhão. Paixão em qualquer baladinha tem. Mas, amor, cara leitora, é um pra cada e, isso, tendo sorte quem tem!"
http://glacecomlimao.wordpress.com/2013/05/08/sushi-ou-sashimi/
Estou decidido! A partir de hoje estou indisponível para a vida sentimental. Falando de amor, nunca ninguém poderá entender como sou, exceto Deus e eu mesmo. Só me resta agora ir de encontro à minha felicidade sozinho mesmo. Pode ser até muito exagero da minha parte falar isso, mas eu não vou mais em busca de alguém, e que ninguém me busque, pois não quero mais ser encontrado por pessoas. Só Deus vai me ajudar agora - e somente Ele mesmo. Creio eu que Ele ainda me quer como seu servo, assim como eu era há 1 ano atrás, quando me distanciei da chama da Fogueira Eterna. Era feliz, mesmo nem olhando para o lado sentimental da minha vida. Conhecia pessoas de Deus, iluminadas e abençoadas pelo Espírito Santo, e o melhor de tudo isso é que conheço até hoje todas elas, porque elas entraram na minha vida e não tiveram data de sair. Conheci amigos verdadeiros lá onde estava, pessoas que estavam sempre prontas a me ajudar, ajudar o próximo. Já começo a perceber, ou melhor, já tinha começado a perceber que meu lugar não é em nenhum outro a não ser lá, o único lugar onde eu fui verdadeiramente, de fato, FELIZ. Estava só, mas estava muito bem acompanhado. Por motivos que mesmo eu não sei dizer, me afastei. Mas uma coisa Deus deixou na minha mente e em meu coração antes de sair da Sua Santa e Gloriosa presença: a Fé. Fé essa que Ele pôs em mim desde o dia em que eu nasci. Desde o dia em que eu cheguei ao mundo. Desde aquele dia eu fui nomeado como ser humano. Hoje, mais do que nunca sei que o que fiz, o meu maior erro talvez, foi o de deixá-Lo, mas isso só por um tempo, porque quando saí, me afastei, Ele havia deixado uma semente em meu ser, no mais profundo da minha alma. E hoje essa semente está crescendo, e chegando a um ponto que culmina os céus. Mais do que nunca tenho a mais absoluta certeza de que estou indo de volta ao Reino dos Céus, ao Reino de Deus. Reino do Deus de Abraão, de Isaque e de Israel.
E nada, nada vai mudar essa minha decisão. Nada!
Amém!
Sim, há amor. Há neste caminho, há neste cantinho, há onde é decidido continuamente o que não deva ser seguido. Dentro de sua voz úmida, via apenas o momento da nova etapa, aquilo a que se destina sem destino. Era feito garganta, feito hora, feito cheiro. Uma estabilidade cretina, cheia de incertezas que só me permitiam continuar, notadamente, em estado de síntese.
Vejamos então, se há outra maneira de imaginarmos como se sente o homem decidido a livrar-se do fardo da vida, que, segundo dizem, é agradável. Porque somente temos o direito de falar sobre determinada situação quando somos capazes de senti-la e compreendê-la.
Está decidido. Vou vivem em pleno conto de fadas. Quero meu príncipe e minha carruagem, a realidade me sufoca.
É só uma idéia...
Existem três caminhos a serem trilhados...
Que depois de decidido, fica difícil apagar as pegadas que foram registradas no solo.
O primeiro, é aquele que a verdade vai falar mais que sua língua...
E quando tocar aquela música linda aos olhos dos normais, você, vai ter a coragem de dizer, não gosto desse som, ele é careta!
O segundo, é aquele que sua casa vai viver cheia, os sorrisos serão para todos, até mesmo para aqueles que você detesta.
Haverá também, frases feitas e abraços ensaiados.
O terceiro, é aquele que vão colocar o cigarro na sua boca, e você por sua vez, vai fumar, mas não vai tragar.
Dez irão dizer que sim...
E os outros dez, irão dizer que não....
E você, viverá por longos anos, talvez até a sua morte, não sabendo se era sim ou não!
Complexo não? Mas ainda assim, eu prefiro o primeiro caminho.
Não importa se os meus passos ficarão registrados no solo, que fiquem! Fiquem agarrados.
-
Felicidade é....
Aprender que meu coração está decidido
a não guardar e conviver com mágoas
e sentimentos desnecessários!
DECISÃO
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Agora está decidido: nunca mais deixarei que me deixem sem chão. Que me façam, seja como for, perder a firmeza dos passos. Por mais que algo me tente, que alguém me dê um empurrão para o caos, direi meu não à vergonha de me olhar no espelho de qualquer atitude ou olhar que me crive, de frente ou de viés.
Não terei mais temor de me perder de mim, quando alguém atentar contra minha verdade. Na contramão dos intermináveis nãos de seja lá quem for, direi sim à coragem de mostrar aos olhos a minha cara de alguém que se conhece a fundo. Que já sabe que o mundo é como é, mas aprendeu a viver nele.
Demorei a fazê-lo, mas tomei nos meus braços a certeza de cada sonho que teço. Agora sei que aconteço e me deixo desacontecer quando quero, apesar da incerteza de quando e onde, que sempre chega não sei como e se perde aonde não sei. Com todas as leis da vida e do tempo, minha a lei me ampara.
Embarquei neste bonde para qualquer lugar ao sol, ciente de que mereço a sombra, quando queira. Sigo para qualquer lugar que não seja ficar entre o sou e não sou bem próprio dos que vão e não vão. Dos que se deixam para depois, porque não se julgam prioridade. Sou alguém que decidiu ser alguém.
Você pode até está pensado
no que fazer da sua vida,
pode ainda nem ter decidido,
mas pelo fato de ter refletido,
já teve ter notado de que nada está perfeito
ou como já havia desejado.
Isso se dá pela insatisfação contínua, tal qual seria ingênua?
Ou pela anseio característico de uma pessoa estrênua?
Conclusões que desconheço
e nem peço que compreenda,
mas entenda, é o começo
de uma luta que vale a pena.
Vais perpetuar mesmo no silêncio? Quando lhe for decidido abrir a voz do coração, pode ser tarde demais... e não há nada pior que o tarde demais.
PARA SEU PROPRIO BEM; Seja decidido, otimista e participativo, Ouça as opiniões, mas faça o que você julgar melhor, Acredite que tudo o que você fizer bem feito lhe dará um pouco mais de felicidade (Nelson Locatelli, escritor)
Que aquele que é decidido se junte ao indeciso, e da mesma forma os demais tipos de temperamento. Assim se conseguirá o equilíbrio sem violência.
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