De tudo Ficaram Tres coisa
►Karma por Amar
Fazem três semanas que não te vejo, talvez forme quatro
Saudade em excesso eu guardo, e também a falta do seu abraço
Sinceramente, não sei o que faço, essas semanas me encontro desorientado
Entristecido por não poder estar ao seu lado
Minha vontade de sair para curtir simplesmente sumiu
Falta seu calor, sinto um certo frio
Tudo está contra nós, eu percebi, mas fazem dias que te vi
O seu plano para me iludir foi executado de modo perfeito
Pois agora me vejo realmente indefeso, não tenho mais jeito
Sucumbi aos teus olhos castanhos, aos seus assuntos estranhos
Essa rima é para me ajudar a suportar, a falta que estás a me causar
Pela minha maneira de pensar, sei que das minhas palavras irá duvidar
Mas sinto falta de você do meu lado, pode acreditar, não há motivos para desconfiar
Sair para rua nada vai adiantar, mudança nenhuma fará
Enxergue nesses versos sua importância, veja sua relevância
Sem ignorância, não disse que me ama?
Pois então preste atenção, garota boba
Novamente uma dedicatória eu fiz
Devo apenas aceitar o Karma
Por te amar.
A chance de nos encontrar finalmente apareceu
Porém para sair, sua mãe permissão não te deu
E, depois você me disse que não poderia sair
Disse que, por ser menor de idade, sua mãe podia impedir
E eu disse que entendi, disse "tudo bem"
Desculpe, mas menti, me entristeci
Pois pensei que poderíamos finalmente ter aquele tempo
Mas "tudo bem, compreendo", digo no lamento
Escrevo debaixo do teto do meu quarto
As luzes dos vizinhos já se apagaram
E eu estou aqui, escrevendo este recado, chateado
A cada meia-hora a sua imagem surge em minha memória
Quando iremos nos ver? Quero saber.
Quero passar o tempo com você tirando fotos nossas
Quero você junto à mim, sem ações maldosas
Quero conversar, perguntar como você vai
Pena que, por mim, a sorte não se atrai
Todo dia um obstáculo, entre nós, cai
Não quero te ver apenas pelo celular
Não quero apenas sonhar em contigo ficar
Não quero escrever palavras para você sem sentido
Afinal, sei que irá rir de tudo isso
Me encontro submisso ao seu sorriso.
"Certo dia de tarde, Pedro e João estavam indo ao Templo para a oração das três horas. Estava ali um homem que tinha nascido coxo. Todos os dias ele era levado para um dos portões do Templo, chamado “Portão Formoso”, a fim de pedir esmolas às pessoas que entravam no pátio do Templo. Quando o coxo viu Pedro e João entrando, pediu uma esmola. Eles olharam firmemente para ele, e Pedro disse: — Olhe para nós! O homem olhou para eles, esperando receber alguma coisa. Então Pedro disse: — Não tenho nenhum dinheiro, mas o que tenho eu lhe dou: pelo poder do nome de Jesus Cristo, de Nazaré, levante-se e ande. Em seguida Pedro pegou a mão direita do homem e o ajudou a se levantar. No mesmo instante os pés e os tornozelos dele ficaram firmes. Então ele deu um pulo, ficou de pé e começou a andar. Depois entrou no pátio do Templo com eles, andando, pulando e agradecendo a Deus. Toda a multidão viu o homem pulando e louvando a Deus. Quando perceberam que aquele era o mendigo que ficava sentado perto do Portão Formoso do Templo, ficaram admirados e espantados com o que havia acontecido. O homem que havia sido curado acompanhou Pedro e João. Todas as pessoas estavam admiradas e correram para a parte do pátio do Templo chamada “ Alpendre de Salomão ”, onde eles estavam. Quando Pedro viu isso, disse ao povo: — Israelitas, por que vocês estão admirados? Por que estão olhando firmemente para nós como se tivéssemos feito este homem andar por causa do nosso próprio poder ou por causa da nossa dedicação a Deus? O Deus dos nossos antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, foi quem deu glória ao seu Servo Jesus. Mas vocês o entregaram às autoridades e o rejeitaram diante de Pilatos; e, quando ele resolveu soltá-lo, vocês não quiseram. Jesus era bom e dedicado a Deus, mas vocês o rejeitaram. Em vez de pedirem a liberdade para ele, pediram que Pilatos soltasse um criminoso. Assim vocês mataram o Autor da vida; mas Deus o ressuscitou, e nós somos testemunhas disso. Foi o poder do nome de Jesus que deu forças a este homem. O que vocês estão vendo e sabendo foi feito pela fé no seu nome, pois foi a fé em Jesus que curou este homem em frente de todos vocês."
Não tenho medo do futuro, porque carrego comigo três coisas: Fé em Deus, Pensamento Positivo e Coragem.
Existem três tipos de pessoas, as que fazem alguma coisa e as que ajudam a fazer. Não queira ser a terceira pessoa
4:34 da manhã, um gole.
4:49, dois goles.
5:01, três goles e olho mais uma vez a caixa de mensagens na esperança de você ter me enviado algo.
5:30, quatro goles. Já está quase na hora de ir trabalhar.
Segunda-feira e eu aqui.
Voltei a fumar, acendo um cigarro e me troco.
Vou pro trabalho. Um dia normal.
Volto e meus olhos te procuram na sala, no quarto, na cozinha me esperando com vinho. Mas você não está lá.
Acendo outro cigarro.
O cheiro da fumaça já apagou seu cheiro da casa. E o tempo apagou os detalhes da sua fisionomia da minha mente. Lembro de você como um todo, e dos nossos momentos. Mas os detalhes...me foram tirados. A força.
Estou no modo autodestruição desde que você saiu rumo a sua nova vida e acabou levando junto a minha. Minha vontade de continuar sendo eu, agora que você não está mais aqui. E aqui estou eu. Ela. Ninguém sem você. Não deveria, mas sou dependente. Dependente de uma droga que ao invés deu usar, me usa.
Apenas.
O silêncio tem três funções importantes:
1) Silenciar para não ferir ou magoar alguém.
2) Silenciar por recalque ou inveja de alguém.
3) Silenciar por ciúme, de alguém melhor.
À três semanas venho enfrentando alguns problemas com meus equipamentos de trabalho, conserto de um lado, estraga do outro, e quando penso que está tudo bem! Sai tudo errado, minhas mãos vivem com calos, meus pés cheios de bolhas. Por tanto não desisto, se o diabo está tentando me derrubar, pouco me importa, seguirei em frente, com a certeza que Deus está preparando o melhor para mim.
A propósito de “Três pontos ex... citados”, peça de Carlos Alberto Sousa
Acabei de ler (reler, para ser exato) “Três pontos ex... citados”, texto de Carlos Alberto Sousa, em que ele apresenta uma peça de tese ou conceitual.
Eu gostei à primeira leitura do texto, que já vou chamar de literário, porque se revela desprovido dos elementos cênicos, como palco, música, luz e figurinos. O teatro, propriamente dito, remete ao espetáculo, à representação no palco. A rigor, teríamos o texto (literatura) e sua apresentação no palco (espetáculo). Segundo Aristóteles.
Mas, voltando à peça, o autor coloca em discussão algumas questões há muito conhecidas de nós, quais sejam, o fideísmo, o ateísmo e a luta de classes. Ele inclui também, com muita competência, elementos pop – o tráfico, o rock, o sincretismo religioso – e elementos metateatrais – o fazer artístico em debate.
Numa peça breve, composta por oito atos brevíssimos, Carlos Alberto narra uma história bastante interessante, em que os personagens são dirigidos por um diretor manipulador e ávido de messianismo. Enfim, um Brecht às direitas.
A trama – envolvendo o elenco (os “bíblicos” Paulo, Davi e Sara, especialmente) e o diretor – trata de uma tragédia (com a presença dos elementos clássicos, inclusive o recurso do chamado “deus ex machina”, consubstanciado pela presença da Bailarina). Isso fortalece o argumento de que estamos diante de um texto literário que, ainda segundo Aristóteles, precede e se sobrepõe à montagem teatral, ao espetáculo. (Por isso, o cinema nunca será literário!)
Já tive a oportunidade de assistir, no Teatro Municipal de Cabo Frio, a uma performance de autoria de Carlos Alberto, a qual me deixou muito impressionado com o talento com que ele havia conduzido o texto e dosado a densidade temática. Com “Três pontos ex... citados”, não é diferente.
Aliás, mesmo quando faz versos, meu confrade e amigo Carlos Alberto deixa transparecer seu lado dramaturgo. Isso – em vez de restrição – é um elogio. Aristóteles, de novo, não me deixa mentir.
Mais que impressionado com a peça filosófica “Três pontos ex... citados” que acabo de reler, já me vejo torcendo pela montagem dela. Gostaria muito de ver (o verbo apropriado é “interagir”) Paulo, Sara e Davi no palco. Pois, ao contrário do filósofo grego, tenho certeza de que será unir o útil ao agradável. Com perdão do lugar-comum.
Uma criança pode ensinar a um adulto três coisas: ser feliz sem motivo, estar sempre ocupado com algo que ela queira e saber exigir com todo o seu poder, aquilo que ela deseja.
E eu quando criança, não via a hora de crescer..
Três coisas o homem perde com a bebida: saúde, tempo e dinheiro. Dessas três, duas são impossíveis de recuperar depois de perder: saúde e tempo.
São três e quinze da manhã, um silêncio se mistura ao som da fúria das ondas quebrando-se na praia, nesse momento sinto uma leve presença divina, é mais um dia...
Na época da dependência dos três rios, salvara sua vida com riquezas e ouro, hoje salvara sua vida com quantidades de vidas salvas.
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