Crônicas de Violência

Cerca de 498 crônicas de Violência

É importante entender que a problemática da violência na escola não deve ser aceita como um estado de exceção. O dilema da sala de aula é que ela reflete exatamente o espírito da comunidade. É um reflexo no espelho de regionalismos e não de toda a sociedade. É um termômetro do entorno socioeconômico. Então, a partir desta perspectiva, podemos traçar projetos ou ações direcionados ao que se pretende corrigir ou adaptar, e que protejam professores e alunos. Num primeiro olhar é isso que precisamos compreender. É um tema complexo.

Inserida por SimoneVerissimo_

⁠Combater a violência contra a mulher é exercício de atividade constante na sociedade atual. Não há espaços para estagnação. Há sempre uma necessidade perene e dinâmica, deve ser um ato de repetição, até que um dia se possa sonhar num exercício totalmente inócuo, porque os homens aprenderam a respeitar naturalmente os direitos das mulheres.

⁠Por fim, deve acrescentar que o novo tipo penal de violência institucional previsto no artigo 15-A da Lei de Abuso de Autoridade traz diversas expressões próprias do chamado tipo penal aberto, aquilo que se convencionou a chamar-se em Ciência Jurídica de elemento normativo do tipo, exigindo a intervenção da escola da Exegese Jurídica para desvendar o real significado do texto, dando uma valoração axiológica, em face da forma polissêmica que se apresenta, como procedimentos desnecessários, repetitivos ou invasivos, que a leve a reviver, sem estrita necessidade, a situação de violência, ou outras situações potencialmente geradoras de sofrimento ou estigmatização.

⁠Eu sou contra qualquer regime autoritário. Eu sou contra qualquer tipo de violência. Abomino o racismo, o machismo e a homofobia. Espero pela sororidade um dia. Que ela nos una como unidos eles são. E que como eles, também nos sejamos livres. Livres de vestir, livres de sonhar, livres de falar e livres de ser. Que nenhuma violência nos impeça de ser.

Inserida por rosangelarodrigues

⁠Nunca e jamais irei ser a favor de qualquer violência neste mundo. Desejo amor nos corações das pessoas e que elas sejam felizes e que Deus proporcione o melhor sempre. A vida é muito importante tanto demonstrá-la no mundo virtual e real. Só o diálogo transforma o comportamento das pessoas, mas é preciso aceitar e fazer um esforço p/ compreender. Algumas pessoas foram feitas p/ isso e essa verdade não pode ser mudada e sim entendida, mas não demore em entender, o tempo voa muito rápido. :)

Inserida por GiselaBatista

⁠A violência se aproveita de "pequenos" atos cometidos por quem detém uma força maior que a da vítima e não domina seus próprios impulsos de maldade e vingança, começa de forma sutil até levar o agressor a atos extremos. Cuidado! Não feche os olhos para seus próprios defeitos ou quando perceberes será tarde demais.

Inserida por CLAUDIANA

⁠Ahimsa é a não-violência. Aquele que se estabelece em Ahimsa tem toda a hostilidade eliminada de sua presença. Ahimsa vai muito mais além da mera proibição de agressão física. A não-violência é tomada de modo tão amplo que está proibida a emoção de ódio ou o sentimento negativo sobre alguém, além do respeito incondicional a toda e qualquer forma de vida.

Inserida por sistemavidya

⁠A situação da violência no Rio de Janeiro não tem causa e nem solução únicas; a criminalidade e o descaso social não nasceram de um dia para o outro; a meu sentir, a criação de um Código Penal específico para o enfrentamento da criminalidade no Rio de Janeiro, talvez fosse um reforço juntamente com outras medidas de políticas públicas; tipificar por exemplo, como crime hediondo a conduta de domínio de territórios por parte das milícias é medida que se impõe; a obrigatória inserção no RDD dos integrantes das milícias e do crime organizado; a construção de um presídio federal para recolher unicamente os criminosos das organizações criminosas do estado; a presença efetiva do Estado do Rio de Janeiro, na educação, saúde, lazer, assistência social, nas comunidades do estado; tudo isso, com respaldo numa Lei Complementar autorizando essas medidas, com base no artigo 22, parágrafo único da Constituição da República de 1988.

Inserida por JBP2023

⁠A violência física e moral é o instrumento dos fracos desprovidos de argumentos e oratória e que não sabem usar a retórica e que optam por atos covardes principalmente quando investidos em importantes cargos públicos, ou riquezas e abusam do poder usando a violência ou judicializando para calar seus críticos e tudo tem consequências e colhemos o que plantamos.

Inserida por celsorodrigo_branicio

⁠Olhemos em volta: tudo parece caótico e sem rumo. Guerras, fome, violência e desamor. Oito bilhões de viventes, a maioria sem rumo e esperança. Há propósito na vida? Aparentemente não, mas há muitos que creem que esta vida é apenas uma parte da existência. É a razão de um lado e a fé de outro.

Inserida por eneiastb

⁠A violência nas escolas é um reflexo preocupante de uma educação que ainda legitima a masculinidade tóxica. Transformar meninos dóceis em homens violentos que objetificam corpos femininos é um sintoma de uma sociedade que perpetua uma educação perversa e misógina. Precisamos urgentemente de uma educação que desconstrua essas estruturas sociais arraigadas e combata o terrorismo moral. Uma educação emancipatória e questionadora é fundamental para promover a igualdade de gênero e formar cidadãos mais justos e conscientes.

Inserida por simproducoes

Hoje estamos vivendo uma situação de muita violência contra nossos os povos indígenas. Há um grande retrocesso nessa conjuntura política atual em que os três poderes, legislativo, executivo e judiciário se organizaram, se articularam para que houvesse um retrocesso nos direitos conquistados pelos povos indígenas.

Rosane Kaingang
MOREIRA, Erika Macedo. Constituição e resistência do movimento indígena frente às práticas autoritárias do Estado brasileiro – Entrevista com Rosane Kaingang. Revista InSURgência, Brasília, v. 1, n. 2, 2015.
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Inserida por pensador

⁠Na justiça santa de Deus não cabe a violência. A violência é processo criado pelo homem, que é mau e procede conforme as suas concupiscências. A violência tem sua origem no verbo "violar". Deus não viola nada e ninguém, muito menos as leis que Ele mesmo cria. Em essência, Deus é AMOR.

Inserida por brunoescritor01

⁠Na verdade, porém, por paradoxal que possa parecer, na resposta dos oprimidos à violência dos opressores é que vamos encontrar o gesto de amor. Consciente ou inconscientemente, o ato de rebelião dos oprimidos, que é sempre tão ou quase tão violento quanto a violência que os cria, este ato dos oprimidos, sim, pode inaugurar o amor.

Paulo Freire
Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
Inserida por manuel_antonio_1

“Tempos estranhos ... onde a fome, o ódio, e a violência imperam. Época em que pais e mães matam seus filhos e vice-e-versa. Onde a inversão de valores prevalece, os falsos profetas espraiam-se pelos quatro quadrantes do planeta e a humanidade, pouco a pouco, perde sua essência em detrimento da crescente barbárie humana.”

Inserida por Infinitum1959

“As experiências utilizadas no passado onde se era imposta à violência para se adquirir o controle não deram certo. Descobriu-se que é necessária uma autonomia, mesmo que ilusória, por parte do controlado, no sentido de permitir o controle sobre si. Foi com esse objetivo que nasceram as redes sociais. Então, nós, movidos a like's prestamos conta aos nossos controladores sobre o que vestimos o que comemos, para onde vamos é com quem nos relacionamos. Atualmente a servidão voluntária tem sido a forma mais inteligente de se escravizar."

Inserida por Epifaniasurbanas

Basta de se tentar combater violência com ações extremistas! Por esse método não apenas se corrobora com ela quanto a agravamos, pois que violência gera mais violência. O que se precisa é atacar as origens para muda-las, não suas consequências, que são automáticas e se constituem muitas vezes na única forma percebida de sobrevivência.

Inserida por bodstein

Com toda essa onda de violência e insegurança que hoje integra nosso cotidiano, percebo vários dos meus amigos que passaram a ter medo de sair de casa ou ir a todos os lugares que gostariam. Como eles, eu também sinto muitos desses medos. Mas tem um em especial que me assusta mais do que todos: é o de que eles se tornem maiores do que minha vontade de sentir a vida, e então os desafio aproveitando-a tanto quanto possa.

Inserida por bodstein

Que bom seria se o mundo fosse diferente, sem preconceito, sem violência, sem traição. Que bom seria se a alegria não ficasse triste, e que as pessoas não se sentisse solitárias, mesmo acompanhadas e que a esperança permanecesse viva nos corações dos homens. Que bom seria se o mundo tivesse paz e se as pessoas tivessem paz interior,que o amor substituísse o ódio e que o amor a Deus estivesse acima de tudo.

Inserida por lourdesduarte

⁠O que é mais curioso: a maior parte das religiões condenam a violência e idolatrar homens. Os supostos religiosos faziam o que alguns chamam de “customização da religião”: sou religioso, mas somente sigo o que concordo, o que me interesse. Tenho o meu Jesus, que é meu, e eu digo quais são as regras.

Inserida por JorgeGuerraPires

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