Crônicas de Felicidade
Antigamente, eu queria voar. Antigamente, eu queria ter uma felicidade constante, parecida como naqueles filmes de principes e princesas. Antigamente, tudo era mais fácil. Eu não precisava me preocupar em acordar cedo, ou em pensar no futuro o tempo todo. Antigamente, as pessoas pareciam melhores, ou talvez eu que queria ver o mundo de um jeito contrário do que ele realmente era. Antigamente, o sol era rosa, e o blush eu colocava pelo rosto todo. Eu não sei como é, mas de repente as coisas mudam, a vida passa, e nós crescemos. Eu não sei como acontece, que fenômeno é esse de fazer com que o tempo não pare, de fazer com que as pessoas continuem a caminhar todos os dias, nos feriados ou até mesmo em finais de semanas. Eu costumava desenhar as florestas cheias de vida e árvores, é uma pena que parte do verde que eu desenhava já não existe mais. Eu não gostaria de desenhar apenas troncos, ou apenas as fumaças na chaminé das casas. Quando eu era menor, a vida parecia menos dura, e as pessoas menos frias. Pode até existir a bondade em alguns corações, mas são raros os que conseguem encontrar bondade até mesmo, perto de algum lugar humilde, ou perto de uma casa grande e rica. Eu já não sei quem é quem. Quem luta pela verdade, ou quem esconde a mentira. As pessoas usam máscaras hoje em dia; máscaras que antigamente só usavam nos bailes. Se você souber me responder essa pergunta, eu agradeço. Porque o tempo passa, e as pessoas mudam? Ou porque tudo parece diferente quando você se torna um adulto?
Quero q saiba,que a minha felicidade tem o seu nome, a sua forma, e o seu cheiro. E que te agradecer por me fazer tão feliz, será pouco. Eu te garanto que teremos dificuldades, e que em algum momento algum de nós, ou nós dois vamos querer pular fora. Mas eu também te garanto que se eu não te pedir pra ficarmos juntos, vou me arrepender pro resto da minha vida. Você é a única coisa que eu realmente me incomodaria em perder.
O mundo não conspira com a minha felicidade. O mundo é incrivelmente horrível comigo. Porque a história, que eu vi, é igual a minha, ela é inteiramente igual a minha. E no fim das contas, o fim chegou e eu estou simplesmente igual o fim, horrível. Olhos inchados, nariz vermelho e desejando parar com tudo aqui.
Que teus passos te levem a felicidade, que das pedras não sejam empecilhos... Que a chuva e o vento sejam o frescor por onde passares... Que tu sempre encontres doçura nas palavras... Que não deixe a noite sombria te atormentar... Siga sempre com fé... Compreenda a presença de teu amor... Ele esta sempre presente em todos os momentos...
Felicidade, é descobrir sua profundeza, é entender a si mesmo, e formar um próprio mistério de que é capaz de fazer uma transformação positiva, `è transformar te a tua vida em alegria, descobrir a simplicidade e alegria nas pequenas coisas, e q eu a vida pode oferecer aos sentidos. È perceber que existe algo mais forte em si.è entender a natureza humana como a própria natureza. È amar a si e aos outros ardentemente e respeitosamente È viver livre como tua natureza . Amando o universo, assim, ele conspirará em você.
Todos nós buscamos a felicidade. Mas que felicidade é essa que quanto mais se procura, mais distante fica? Para que realmente a encontremos é necessário conhecermos a nós mesmos e colocarmos em prática a nossa reforma íntima, ou seja, a renovação das nossas atitudes. E o primeiro passo para começar as mudanças é saber onde estão os erros... Atualmente estou me livrando desses erros e reconquistando a minha paz e a minha felicidade.
A felicidade da vida é, com certeza, alcançada pela apreciação das coisas pequenas, que estão preenchidas de alegrias. Tomemos como exemplo como se a felicidade fosse distribuída pelo mundo em pedaços de todos os tamanhos em forma de ouro. Os mais ambiciosos correm para pegar os pedaços maiores de ouro (felicidade). O que aconteceu com isso é que eles passam a vida toda caminhando em direção dessa felicidade imensa, em uma estrada totalmente dolorosa e desgastante. Quando estão defronte dessa felicidade imensa, finalmente se dão conta de que não são capazes de “carregar” para onde quisessem esse ouro. Com isso, finalmente, pensam que a vida não valeu tão a pena. Já aqueles que pegam os pequenos pedaços de felicidade ao longo do caminho, no fim, podem olhar para as mãos e bolsos, e deleitar nas lembranças e frutos de toda caminhada. Pode ser algo não tão óbvio para alguns, mas, com o tempo, a verdade chega à tona.
Acho que as pessoas se perde quando pensam em felicidade com um destino, estamos sempre pensando que algum dia seremos felizes, teremos aquele carro ou aquele emprego ou aquela pessoa em nossa vidas que vai resolver todos os nosso problemas, mas felicidade é um estado, uma condição não um destino. E como estar cansado ou com fome, não é permanente. Vai e volta é esta tudo bem. Sinto que se as pessoas pensassem dessa forma elas encontrariam a felicidade muito mais vezes. Então é normal se sentir infeliz as vezes? Mesmo com ótimas coisas em sua vida? Sim afinal é normal sentir fome de vez em quando. Felicidade é um estado não um destino.Sim afinal é normal sentir fome de vez em quando. Felicidade é um estado não um destino.
A felicidade está nas coisas mais simples e loucas da vida, ela pode estar no seu quintal quando você para para conversar com seu animal de estimação como se ele pudesse te ouvir e te responder. A felicidade está em andar com as amigas sem rumo, só por diversão, está também em segurar a mão da pessoa que você mais ama e a chamar pra dançar, mesmo que ela não saiba nenhum passo de dança. A felicidade está nas coisas que você nunca esperou fazer na vida, porque tinha medo, não tinha tempo e buscava coisas maiores.
Agora eu pergunto: O que é felicidade? E não quero como resposta as seguintes frases: “felicidade é um fim de tarde olhando o mar” “felicidade é olhar nos olhos do seu amor e vê-lo brilhar” “felicidade é ser sempre grato mesmo que as coisas que você tenha não sejam as que você deseja, mas as que você precisa”. Quero algo mais concreto, algo mais real. Quero sentir!
E hoje me perguntaram sobre a felicidade, o que me deixa feliz. Qual não foi a minha surpresa ao não ter nenhuma resposta em mente. Meu sangue começou a ferver, meu coração a pulsar mais forte, o que estava acontecendo? Me vi assustada, minhas idéias estavam confusas. Cheguei a pensar que eu não era feliz, e que eu jamais conhecera a tão falada "felicidade". No fundo eu sabia que muitas coisas me deixavam feliz, mas esqueci todas, simplesmente se camuflaram entre o coração e a massa cinzenta. Me vi perdida entre palavras, pessoas, pensamentos. Respirei fundo, relaxei, me demorei, me dei tempo. O que me faz feliz? Por que é tão difícil responder a uma pergunta dessas? Será que é por que eu tenho muitos motivos para ser feliz, que é impossível enumerar a importância de cada um deles? Ou será que eu não sei ao certo o que me faz feliz de verdade. Felicidade é instantânea, mutável, ideológica! Depois me perguntaram o que me fazia sofrer. Qual não foi minha frustração, essa eu conseguia responder "na lata". Já estava ficando preocupada, pressionada. Não saber o que me faz feliz, mas ter certeza do que me faz sofrer!? Preocupante. Dizem que é necessário passar pelo sofrimento para saber o que é a felicidade. Será mesmo? Tudo na vida é questão de escolhas. Até que me dei conta de que felicidade e sofrimento não existem. É isso mesmo, NÃO EXISTEM! E se existem, tem o mesmo significado. O que me fazia feliz há um tempo, hoje pode me trazer decepção e dor, ou vice-versa. A questão é que é tudo muito relativo. Nós idealizamos a felicidade, nós estamos exatamente onde queríamos estar. Muitos vão dizer que não. Mas sim, estamos onde queremos estar e ponto final. Se sofremos é porque queremos, se estamos felizes, a mesma coisa. É tudo fruto da nossa imaginação. O sofrimento faz algumas pessoas felizes, a felicidade faz algumas pessoas sofrerem. Se não há sofrimento não há felicidade. Se completam. É necessário fibra e coragem para olhar para dentro de si mesmo e reconhecer o que nos faz bem e o que nos faz mal. Viver é para quem não tem preguiça. Sofrimento é ter medo de enfrentar os próprios problemas e deixar de lado, como quem não quer nada, esquecer. Mas quanta ingenuidade! Eles NÃO SOMEM, eles se ACUMULAM dentro da gente e um dia todos eles vêm à tona. Temos o livre arbítrio, é claro, e cada um faz o que bem entende. Mas não seria melhor parar, relaxar e tentar resolver o que temos dentro da gente? Sofrimento é opcional, felicidade ocasional. Se eu tivesse que definir a felicidade, neste exato momento, eu diria que é estar em paz consigo mesmo, um estado de espírito muito elevado, a energia vibrante, o auto-reconhecimento. E o sofrimento? Bem, eu definiria como medo. Medo de viver, medo de sentir, medo de ser livre. O sofrimento é uma cadeia esquisita, as pessoas se prendem porque querem. E não é irônico? Se prendem ao acaso do sofrimento justamente por medo de sofrer. Nós nos permitimos ser felizes ou sofredores. Não depende de ninguém. ABSOLUTAMENTE ninguém. Nós é quem nos fazemos felizes ou não. Tudo bem, há pessoas que colaboram para tanto, mas vai de cada um se deixar levar. Ninguém nos obriga a sentir. Sentimos porque somos livres e escolhermos sentir. Comer, dormir, segurança. Eis a base da felicidade para a maioria das pessoas. Tudo que ocasiona conforto nos faz felizes, tudo o que nos proporciona desalento nos faz tristes. O Ser Humano tem que parar de pensar que para ser feliz é necessário ter tudo o que acredita precisar ter. Nem sempre o que queremos nos proporciona felicidade. A felicidade não está nas coisas materiais, quão menos o sofrimento. Tudo isso é ilusão. Uma ilusão dentro da gente, uma ilusão que cabe a cada um de nós fazer florescer ou não.
Cada dia é o resultado do outro, superamos nossas lutas e dificuldades, a felicidade é encontrada na simplicidade das coisas, não adianta procurar a felicidade em outro lugar, está sempre diante de nossos olhos e fazemos questão de não enchegarmos, ser feliz é um ato de bondade, ato de amor, está nas coisas que são descartadas como pequenas e pode ser grandiosa, como um simples gesto de amizade sem grandes intereses.
Eu nunca me imaginei gostando de uma pessoa tanto assim, dizer que ela é minha felicidade é pouco perto do que ela realmente significa pra mim se é que felicidade pode ser considerada como pouca coisa, quando a vi já sentia que iria amar-la,iria rir com ela, iria chorar com e por ela, iria viver um sonho uma fantasia onde as menores ações como um simples abraço pode significar pulsações mais aceleradas respiração ofegante e um desejo de ter-la. Eu também sabia mais queria não enxergar isso com medo de não poder aproveitar essa fantasia, que um dia isso tudo iria acabar isso tudo iria deixar de existir e eu sofreria com essa abstinência que tenho dela como sofro hoje. Pra mim cada minuto daquilo que vivemos esta e estará para sempre marcado em minha mente mais na dela só há uma lembrança: a de um menino diferente dos outros que dizia que a amava mais que isso não tinha importância naqueles dias e muito menos hoje, não a culpo por nada até agradeço por ter amado ela mais hoje não sei o que me entristece mais, se é a ausência dela que me faz sofrer pelo fato de não viver mais aquelas mesmas fantasias ou se é o fato de não poder mais voltar no tempo e reviver tudo aquilo outra vez, mas me conformo de poder ter dito um ultimo adeus e o ultimo eu te amo porque declarar nosso amor por alguém sem medo de ser feliz é capaz de deixar qualquer homem triste no mais feliz do mundo apenas pelo o fato da pessoa estar ouvindo aquelas palavras vindas de nosso intimo e recheadas do mais complexo sentimento, porque isso tudo é amor!
Eu costumava ser doce. Não muito delicada, mas ainda restava um pouco de felicidade no meu olhar. Eu era mais gentil e mais bem humorada. De-vez-em-sempre tinha uns perrengues, umas chatices, uns choros, uns sofrimentos, umas paixões mal-curadas, mas era tudo tão pequeno e sem importância. Eu acreditava no amor como em um conto de fadas e vivia bem sem ele. Eu convivia em perfeita harmonia com os amigos bem-resolvidos e não me importava muito em manter um relacionamento sério apenas com a minha cerveja e as minhas noitadas. Eu andava despreocupada e distraída, com a esperança de ser resgatada ou descoberta por um cara bem foda que fosse capaz de me amar como eu mereço. Eu tinha jogado minha sorte no vento e no destino, que acredito pouco, mas eu estava feliz, evoluindo, cuidando da minha vida, dos meus fins de semana com as amigas e cara! Estava tudo bem mesmo. Eu ainda via adiante. Você me pegou na minha fase mais feliz da vida.
Ser feliz não é tê-la absoluta, é fazer com que os instantes de felicidade sejam absolutos. O maior defeito do ser humano foi perder a simplicidade, ser simples é não ter sempre certeza do não, e enxergar coisas imperceptíveis em momentos de seu cotidiano e que nunca foram vistos, é não reclamar sempre, é cair, levantar e conseguir sorrir, e parti pronto para outra. Otimismo nem sempre mas, pessimismo nunca! O pessimismo é um nome que deram ao medo de tentar, é uma forma de camuflar os covardes, só é possível se chegar com êxito ao destino desejado após muita luta, muita queda, muito suor, e diante disso o pessimismo se torna cada vez mais inútil. Ser feliz é estar sempre bem com quem te quer bem, uma andorinha não faz verão, já dizia o poeta. Tente se desamarrar das correntes, tente sair da caverna, somente o reflexo de sua sombra não o satisfaz por inteiro, é preciso mais que isso, ai que mora a simplicidade, não é apenas o que você ver, não é apenas o material, mas sim o sentimento, aquilo que está invisível aos nossos olhos, mas perceptível em nossos corações. A felicidade é um sentimento simples; você pode encontrá-la e deixá-la ir embora, por não perceber a sua simplicidade.
Me perguntaram o que é o amor ? Amor é estar feliz com a felicidade de quem se ama, amor é libertar-se das vaidades e fazer tudo que está ao seu alcance para ganhar um sorriso sincero em troca, amor é não ter medo de errar nunca, tente sempre uma hora ele , o amor verdadeiro, fará o mesmo por vc...
A busca pela felicidade, e pelos nossos sonhos às vezes pode demorar muito pode parecer eterna, mas não devemos desistir, temos que ter certeza de que vamos conseguir; minhas esperanças se renovam a cada pôr do sol, a cada gota de chuva, a cada sorriso de uma criança inocente, eu sei que apesar de muitas vezes eu me sentir só, existem pessoas que mesmo distânte estão comigo aonde quer que eu vá...
A minha felicidade finalmente está aqui comigo, mas dessa vez, não foi você quem me deu, eu recebi por novas mãos.. e estou segurando bem firme, prometendo não soltar! Hoje é a primeira vez que eu acordo e nem penso em você, mas agora, no meio da tarde, falando com alguém muito importante.. eu lembrei que não consigo nem me importar mais. Percebi que um fotolog criado pra falar de você é te dar muita moral, chega a ser fútil e patético. Eu tenho mesmo é que falar de tantas coisas boas que estão me acontecendo, e de como consegui nem me importar mais contigo. Eu estou tomando um rumo que não passa nem perto do seu, que na verdade só é trilhado a dois.. não há mais lugar pra você! Sinto lhe informar, mas estou entregando meu coração a alguém que me fez ver muita coisa diferente, inclusive que esse amor todo, já havia morrido a muito tempo.. e só eu não percebi. A partir de agora uma nova história se inicia, diferente da nossa, essa tem muito amor, expectavas, e respeito.. mas acima de tudo, um final feliz! Adeus.
A felicidade é uma sensação e às vezes uma emoção. O que transforma uma sensação ou emoção em uma felicidade são o motivo e o tempo que as despertaram e conservaram. É certo, porém, que todas elas são efêmeras se não há nesse motivo e nesse tempo a certeza de que se fez o bem para muitos semelhantes.
Inventaram uma felicidade padrão, aquela que é exibida como a cabeça de uma caça, e não perceberam que a felicidade real se mantém com a sua cabeça num corpo, também como um animal que, ainda vivo e livre, não está preso a nenhuma armadilha, corre pela floresta em grupo ou sozinho, com sua fêmea ou com o seu macho, com a sua cria por perto ou já independente correndo por outros caminhos, mas que exercita a liberdade de correr pelas matas sem precisar explicar o que faz nela, que deixa a marca dos seus passos, mas não o registro da sua presença, muito menos se permite ser trofeu social.
