Crônica sobre Política
Não tenho coloração politica mas brasileiros rasos e sem cultura, querendo brincar com a historia, a justiça e a verdade, colocando o ex presidiário e ex presidente, Lula como a maior autoridade política da América Latina. Parece me uma esquizofrenia coletiva de uma esquerda festiva sem valores patrióticos, nacionais, éticos e morais. Um ante civismo oportunista. Retrato feio e borrado de uma desqualificada geração.
No Brasil a politica e a policia em um estado democrático de verdade deveriam ser fiscalizadas pelo estado, pela imprensa, pelas sociedades civis e pela população.Os arregos, os acertos e a corrupção tem que acabar para que a nação seja livre, justa e soberana outra vez.Faltam sim politicas publicas de segurança apropriadas nas principais cidades brasileiras mas também faltam transparências, ética, moral e princípios profissionais por parte dos vários setores que deveriam oferecer as prestação constitucionais dos serviços públicos.
A política, que deveria ser uma ferramenta de transformação social, tornou-se um dos setores mais desacreditados pela população brasileira. O desvirtuamento de sua função original, aliado a escândalos de corrupção, nepotismo e promessas não cumpridas, contribuiu para a percepção negativa da classe política. Defende-se a necessidade de uma reforma política estrutural, com a criação de um sistema de serviço público voluntário para cargos eletivos, sem remuneração, aposentadoria ou privilégios. A atividade política deve ser encarada como um serviço temporário prestado à sociedade, exigindo dos candidatos uma fonte de renda própria e independente da política.
O Brasil está fadado ao fracasso eterno da sociedade, pois aqui a educação política ao invés de ser algo sistematizado, é feito pela vontade dos idiotas, ignorantes e detentores do capital e da mídia. Tenho observado no meu dia a dia, pessoas totalmente equivocadas fazendo discursos extremamente radicais e com posicionamento político formado nos discursos dos seus superiores hierárquicos, há casos onde é feito uma verdadeira lavagem cerebral nos moldes feito pelas religiões, de tal modo, que se torna impossível reverter a situação. Noto pessoas de orientação e interpretação da realidade muito modesta, que quando abram a boca para se pronunciar sobre questões sejam elas políticas, econômicas e sociais agem como se tivessem falando do próprio time de futebol, há rancor e ignorância desenhando um panorama ideológico imposto por força do poder de mando capitalista.
A doutrina educacional tem sua base aliada a politica e a religião. A partir destes princípios se constituiu as diferenciações: étnico racial e social. São estéticas que se mantém em conformidade com os planos políticos e religiosos, na forma domesticada e ingênua para atender a soberania governamental e a tirania do clérigo. A democracia não garante a instrução liberta entre professores e alunos, pelo risco de a criticidade oferecer ameaça aos sistemas políticos e religiosos. Acredita-se no contínuo da educação crítica, e de perspicácia entre professores e alunos, observando oportunidades aonde sejam valorizadas as diferenças culturais, melhorando os métodos e relações humanistas para a construção da aprendizagem.
Os comentários oportunos repercutem positivamente nas esferas cristãs, na política, na sociedade, na grande mídia e nas redes sociais; porém, poucos tiram proveito de seus conselhos e de suas experiências para melhorar o ambiente educacional, profissional, familiar e social, deixando-se levar pelo pessimismo e pelas dificuldades em seus respectivos relacionamentos.
Nos fins dos tempos homens irresponsáveis ligados à política, à religião e à inteligência artificial verão que poderiam ter feito o melhor para suas civilizações, deixando-se levar pela onda moderna e ilusória de que, no futuro próximo, as suas decisões, melhorariam o mundo, senão deixar todas as sociedades insatisfeitas, revoltadas e aprisionadas pelos seus fracassos mentais, científicos e culturais.
A política ganha força na corrupção, na ignorância social, nos impostos da ganância e no desprezo pela justiça, em vez de produzir valores sociais nas áreas da segurança, da educação, da saúde, do transporte e do trabalho, a fim de favorecer a todos os cidadãos a grandeza, a nobreza e a riqueza do espírito humano.
Brasília é o centro da alimentação dos corruptos, onde a política desonra a história e a força dos trabalhadores, onde os adeptos da facilidade e impunidade financeira prejudicam a economia nacional, onde a justiça pouco atende às necessidades da sociedade e as responsabilidades da união sufocam os interesses da nação.
A quarta teoria política, por exemplo, defende o conservadorismo independentemente de sua linha económica adotada: seja capitalista ou socialista. Nesse sentido, a China, a Rússia, parte da Europa central e oriental e até a Coreia do Norte, a União Soviética, e inclusive esse que vos fala, somos mais conservadores do que os EUA e todo o resto do ocidente atualmente.
"O canibalismo não se acaba com crédulo divino ou corrupção política; sabendo que o corpo humano não pode comer outro a natureza deixou que com a morte pela gula canibal o humano pudesse entender isso. Para a filosofia isso é um dos medidores; ajudando na evolução do pensamento e para a biologia isso é determinante para resolver os problemas físicos entre culturas sem conhecimento."
Uma criança sem pai não precisa de religião nem de política, ela precisa de amor, de presença, de referências afetivas sólidas. Dogmas, doutrinas, ideologias e ilusões não curam ausências; e nenhum grupo religioso ou político pode oferecer o que só um vínculo verdadeiro, como o da adoção consciente, é capaz de proporcionar.
A grande ilusão que nos atravessa não está apenas na política ou na religião, mas na esperança cega de que exista, em algum lugar, um refúgio onde a verdade repouse intacta. Somos todos enganados, sim — mas o engano não é o oposto da verdade; é seu disfarce mais íntimo, moldado pelo grau de consciência que conseguimos suportar. Cada mentira que abraçamos com devoção, cada crença que nos tranquiliza ou revolta, revela menos sobre o mundo e mais sobre a anatomia oculta de nossa alma. No fim, não cremos no que é verdadeiro, mas no que ecoa silenciosamente aquilo que somos.
Política é simples. Como toda dicotomia, há apenas duas direções à seguir com suas representações: pobres ou ricos; trabalhadores ou empresários; máquina pública ou privada; quando surge uma terceira via sempre será uma tentativa de unir pontos de vistas, qualquer outra via será falaciosa e oportunista.
O dia em que meu nome aparecer associado a qualquer sigla política, filosófica ou religiosa, sugiro dar prosseguimento à pesquisa até descobrir o dia da minha morte, pois que só assim não o teria desmentido de pronto. Minha única bandeira é a liberdade, e meu sentido nunca será o de integrar qualquer delas, mas me posicionar a uma distância que me permita mantê-las bem visíveis tanto para aplaudir as que encontraram seu rumo quanto para combater as que não têm nenhum, mas seguem iludindo seus convertidos de que estão trilhando o único.
Depois de meio século testemunhando o ioiô em que transformaram a política do país, me rendi à tese de que só nações que zeram tudo pelo caos conseguem romper com seu histórico de erros em moto-contínuo e renascer para um estado de maturidade política e desenvolvimento efetivo. Não alimento hoje qualquer esperança de que nossos governantes nos devolvam a prosperidade por decisões que nunca tomarão, mais até por intenção do que por incompetência. Em se concluindo que apenas a convulsão que se vê no horizonte terá força para mudar o estado de podridão em que nos mergulharam, que ao menos os alicerces de uma identidade obtida a duras penas se mantenha preservada quando renascermos das cinzas.
Trata-se de uma lei natural: seja no âmbito da vida política ou na pessoal, a oposição exerce um papel primordial no equilíbrio de forças que se opõem. Na ausência desta a situação assume todas as prerrogativas da autocracia que a ausência de resistência lhe franqueia, cobrando a ingerência de forças externas para o resgate da sensatez e da ponderação. O problema é o desgaste levado à rotina de quem se propõe a cumprir o papel do interventor, levando-o a questionar se deve comprar uma briga a que não deu causa mesmo sabendo que, direta ou indiretamente, acabará afetado por ela.
É senso comum que a razão da política é a de introduzir melhorias e levar qualidade de vida ao cidadão, que a remunera com seus impostos. Incompreensível, portanto, que a legislação não contemple um mecanismo para cassar os direitos políticos de qualquer mandatário público que tenha deixado seu território eleitoral pior do que quando assumiu. E não seria por falta de indicadores não termos ainda essa regra como cláusula pétrea nas três esferas de governo, deixando claro que, por serem os próprios políticos a criarem as leis, não hão de querer abrir mão das benesses do estado "apenas" por se mostrarem incompetentes.
São cinco os princípios que norteiam a ocorrência de improbidade administrativa na política: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. No entanto, apenas os quatro primeiros são tomados como razão para retirar um político de suas funções apesar de se ter na eficiência o mais importante de todos, já que é eleito para melhorar as condições de vida da população, e não omitir-se ou piorá-las. Prova-se assim que não é a ausência do mecanismo legal que impede o avanço da incompetência, mas seu desrespeito.
Pode-se ser crítico ferrenho e sistemático da má política desde que isso não nos deixe insensíveis ao perfume e à beleza de uma flor. O antídoto contra a amargura é não olhar as coisas sempre pela mesma lente, nem torna-la refratária à multiplicidade das cores. Lembrando Guevara, há que se mostrar duro quando preciso, mas sem nunca abrir mão da ternura.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp