Cotidiano
Cabeça de vento
Constantemente me vejo em nada pensar
No cotidiano em meio a grande concentração
Dou uma pausa não planejada para simplesmente pensar em nada
A cabeça parece feita de isopor uma leveza oca
Mas para onde foram meus pensamentos ou para onde minha mente foi e porque me deixou?
Chego a ficar bravo ao continuar a trabalhar e brigo com ela tipo sermão de patrão ou marido traído e a pergunto "Pra onde foi e com quem estava"
Ela simplesmente responde "já que você só quer para o trabalho me usar, fui até a outra mente de outra cabeça oca namorar"
Coisa de doido
A vida é mesmo um desafio cotidiano, você ri e chora, cai e levanta...Nem sempre tão rápido, mas levanta e tudo faz parte, ninguém está a todo momento sorrindo e tudo bem, isso é o "normal", a gente se cobra tanto e se compara tanto e esquecemos até de Viver e apenas sobrevive...Muito louco tudo isso!!
"Andar com fé vou, com fé não costuma "faiar"!!😇🤗
O mundo é ansioso e preocupado
O caráter descrente.
O devaneio cotidiano.
Uma loucura presente.
Deixar se ser crente.
É um ato leviano.
Crente no poder da oração.
Crente que ser coerente é a comunhão.
O desafio que se render a criação.
O mundo é ansioso e preocupado.
Engole a destreza onde o orgulho desafia.
O homem é auto machucado.
Onde estarás a vida e uma condição.
É certo.
Estar por perto.
A fé que traz salvação.
A palavra diz não turbe o coração.
Não estejais ansiosos por coisa alguma.
É o senhor que propõe o suporte.
Seja do sul a norte.
Entregue no amor da cruz a sua sorte.
O socorro é diante mil batalhas e não só uma.
A palavra é condicional ao temor e fé.
Porém tem nos dado o senhor muita misericórdia.
Ainda rebelde o mundo está de pé.
Não se entende sobremaneira.
O homem tendo o ciclo como brincadeira.
Até parece do mau uma paródia.
Giovane Silva Santos
A perseverança extrapola as situações simples da vida, o cotidiano, e vai resoluta, imponente, até os sentimentos mais profundos da alma. É o acreditar na sua máxima expressão, irredutível, da matéria ao espírito.
O medo faz parte do cotidiano das pessoas saudáveis, cabe a elas enfrentá-lo de maneira muito peculiar, porque só os loucos não têm medo.
Às vezes me assusta pensar que os problemas do cotidiano podem ser um pouco mais terríveis para mim do que para outras pessoas.
Drogas, armas e destruição
Guerras, mortes e tribulação
Isso não faz parte do meu cotidiano
O amor é a chave
É o que estou falando
Dosagem na veia isso não é legal
Passagem na cadeia pra você isso é normal?
Pra que se destruir, pra que se acabar?
se Jesus venho pra isso eliminar
Ele quer alegria, Ele quer amor
Ele quer paz e harmonia
Tudo isso sem dor
Pare pra pensar tome a decisão
Jesus é a chave para o seu coração
Eu nunca fiz questão de estar aqui
Muito menos participar
E ainda acho que o meu cotidiano
Vai me largar
Andamos tão dispersivos neste cotidiano implacável, que passamos por ele indiferentes de sua importância.
Esquecemo-nos de que, cada dia vencido é um milagre consumado, pois, inconscientemente nos livramos de tantas contrariedades que nem nos damos conta.
Esquecemo-nos de maneira ingrata, de sempre elevarmos a Ele nossos agradecimentos por mais este dia.
Que Ele continue sendo louvado.
(teorilang)
"Você não pode melhorar-se se apenas viver o cotidiano. A mesmice lhe mantém no mesmo lugar. Busque ter atitudes que faça ser uma pessoa melhor a cada novo dia e não se demore a melhorar, pois a vida é muito curta e há muito a realizar."
A dor exerce um papel importante em nosso cotidiano. Ela nos acrisola, nos aprimora, nos prepara melhor para a vida.
O poder da mente é incrível né?
Te leva para luz ou para escuridão.
Quando o cotidiano de vida ativa esse gatilho,podemos ver o lado que vamos escolher.
Acordei, me limpei como todos os dias, este atos eram de um cotidiano amante e massacrante mas o fiz, como fazia todos os dias. Coloquei as escovas no lugar, joguei as toalhas no lixo e naquele momento pensei na idiotice que é ao voltarmos da Rua termos de tomar banho e o por que e a razão do porquê não lançarmos os chinelos e a toalha. É algo que se encontra fora de interpretação de minha vã filosofia.
Me arrumo como todos os dias, visto a cueca, é qualquer uma , mas sempre a primeira avistada, a escolha do terno, é por ordem, mas vai que talvez um dele me sorria e eu o antecipo ou o deixo lá descansando e evitando ,a lavanderia e a lavagem a seco. A camisa, preferencialmente azul ou rosa, o que deixa as brancas com um certo ar de desdém, porém no íntimo de todas as vestes da casa é eu mesmo, é apenas ciúme de adolescente. Escolha a gravata, todas são em tons de azul com detalhes diferentes ,mas para evitar uma rixa ou qualquer desavença, reveso-as. As meias, são como o gado, aceitam seus destino de servirem de anterior e acumulados de suores, bactérias e não se sabe mais o quê.
Os sapatos sempre solicitos , esperam felizes a oportunidade de sairem e tomarem um lustro na proximidade do fórum, é muito simples, mas há de ter sempre cuidado com a vaidade do todo existente no universo.
Prossigo para a cozinha, faço meu café, como umas frutas, rodelas de abacaxi , uma maçã e um pedaço de melancia.
Coo o café, passo a manteiga no pão e fixo-me na faça e no preenchimento da fatia de pão.
Há algo de estranho, o pão transborda de manteiga, minhas mãos e a faca estão untadas, fétidas com o cheiro nauseabundo, amoroso, repugnante misturando-se no ar. Miro mais uma vez as fatias de pão, a repugnante manteiga e a faca bezuntada, como se tivesse vida , move-se entre minha carotida, a femural e meus olhos. Naquele momento percebi o quanto Epícuro, estava tão certo sobre a natureza da vida e da morte enquanto você esta vivo a vida não tem qualquer importância, quando você está morto, ela tem menos importância. Aquele talvez tenha sido meu último pensamento, enquanto me divertia com a dança desconexa da faca, o afogamento das fatias do pão e ela a estúpida manteiga derretendo , morrendo e eu não consigo pensar em mais nada, consegui me manter sem pensar em nem um,qualquer pensamento, fugaz pensamento e inútil que seja. Era estranho, mas com uma leveza e liberdade, sem qualquer sentido, mas ainda liberdade.
Roberto Auad
Enfrentando a verdade
O caráter humano tem inclinação para o mau.
O corriqueiro cotidiano.
Que se envolve no engano.
Todo dia o juízo final.
Minha coragem de dizer.
Meu medo de sofrer.
Minha coragem na revelação.
O medo da solidão.
Minha coragem de assumi.
Tamanha minha necessidade.
O destino venha reprimi.
Minhas insanas vaidades.
O medo e a coragem lado a lado, de frente na colisão.
Machucado fica a vulnerável paixão.
Os prazeres e dizeres com segunda intenção.
Intenso, voraz e frágil o desditoso coração.
O ego.
O orgulho.
Ambição.
Um emaranhado que arrebenta a paz.
Uma intranquilidade.
Tirana maldade.
Vida fugaz.
Giovane Silva Santos
O brilho um dia é ofuscado.
As novidades tornam-se parte do cotidiano.
Os sorrisos são trocados por uma lágrima.
Os sentimentos, esquecidos.
O desejo trocado por um outro novo desejo.
A alegria tem revezamento com a tristeza.
E as expectativas disputam um espaço com a insegurança.
O dia é trocado pela noite, que no lugar das estrelas, um novo sol toma este novo cenário.
E assim temos a vida, que repleta de aventuras, lembranças e de batimentos cardíacos, é transformada em uma simples saudade.
Cotidiano
Certo homem, cuja vida era cheia de afazeres, mas tinha a alma vazia, disse:
– Mas um dia me levantei, e aqui estou, trabalho e pensando no amor. O merecer algo diferente não é meu, porque o que enche meu ser se não o ser "eu", mas o ser "eu" é vazio, talvez esbanje graça nessa terra vil, mas não há nada que o possa preencher, porque por mais que esteja cheio de si, mais ele quer ser.
Não há verão com intensidade, não há inverno com veracidade. Não há outono de renovo, nem primavera do nascer de novo.
Só há espaço a preencher, que as coisas vazias não conseguem suprir. Alma insaciável é essa do ser humano, só ocupa a mente e a vida de coisas sem sentido em meio ao cotidiano.
Seria exatamente o fim, porém melhor situação é apenas fazer uma pausa e deixar viver o cotidiano que me cabe...
Todavia, tornar possível o resquício do que ainda pode ser real sempre será vivido.
Vivo, mas agora como um beija-flor por volta de outros jardins, até vivenciar somente envolto a uma e tão somente uma flor...
CRÔNICA AO COTIDIANO:
Há momentos que pensamos em um só instante Pluft... Jogar tudo para o alto e desaparecer... Evaporar em brumas e só!
Você ainda não se sentiu assim? Como se estivesse dentro de um quarto fechado sem entrada nem saído? Como uma roupa justa, justíssima, sob sol a pino. Feito uma gravata sufocando-lhe a respiração?
Quiçá o sapato mutilando seu quinto dedo.
É certo dizer que assim nosso mundo desaba sobre nossas cabeças deixando transparecer não ter fim todo esse sofrimento que sucumbe nosso bom humor em um contexto que propõe empatia.
Ah! Você não se liga? Ou nunca vivenciou?
Certamente és o pensamento de que as estações são mutáveis. De maneira seleta e glamurosa. Ah! Como é assustador esse nosso momento de ausência.
Ora! Quem nunca viveu esse tédio e suas maluquices em seu cotidiano de outrora?
Então, mirem-se nas Marias/Marias – Fateiras do nosso sobrevivente Araçagi que nas tardes de sexta-feira cantarolavam em suas margens enquanto lavavam seus “fatos” vendidos no dia seguinte na feira livre da “Esperança”.
Tais quais as lavandeiras do romântico Tejo, do imortal poeta português Fernando Pessoa que também foram vítimas dessa famigerada pantera austera.
Não obstante, só depois de crescidos convivemos com esse mal.
Todavia, só há um lenitivo para a cura desse Mal Agouro que assola a humanidade. Renascer... Deveras renascer.
Será? Ou quem sabe se espelhar nas Marias/Marias do Araçagi ou nas lavandeiras do Téjo que além de lavarem seus “Fatos”, deixavam fluir naquelas águas correntes seus tédios para aflorar a vida.
Um amor nasce de mil maneiras. Uma delas é quando você conhece alguém, seu cotidiano, gostos, costumes, seu humor e o modo de lidar com as pessoas, com os amigos, parentes... Passa a admirar sua voz, seu jeito, o vocabulário vasto e as opiniões sobre os mais diversos assuntos. Inteligência dá muito tesão. Desperta interesse inerente. Uma boa conversa soa como música. A gente se apaixona mesmo é pelo modo em que admiramos alguém. Depois vem a troca, a confiança. O mais legítimo amor nasce em terreno de profunda admiração. É raiz resistente, forte, genuína como tudo que é raro deve ser. Isso sim é amor. Você admira tanto, que chega a amar. E ele existe por incrível que pareça.
Elder Black
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp