Contexto da Poesia Tecendo a Manha
Para refletir 06/09/2016
Quando levanta pela manhã e mesmo sem ter feito um grande esforço no dia anterior e mesmo assim encontra-se todo dolorido, não é efeito de seu trabalho talvez tenha escolhido o colchão os travesseiros ou quem sabe até o lugar que errado para descansar. Pense bem nas suas escolhas e decisões algumas não tem volta.
No frio é preciso ter manha .
O parceiro rouba-lhe as cobertas. Sonolento, o outro levanta, pega uma manta no armário.
Ao voltar para cama, o ladrão abandonara a "res furtiva."
A gentileza nasce em um pontinho no coração e ao chegar a cabeça ganha o corpo e o nome de ternura.
A manta, saída do armário, cobre o ora descoberto amado.
RIO DE JANEIRO, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela. Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado, em Setembro de 1987, o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB/CL) – constituído por uma série de documentos pessoais da escritora – doados pelo seu filho, Paulo Gurgel Valente. E diante de cartões-postais, correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e outras tantas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer. Decerto, aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como Ghost Writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus Pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora daqueles seus oblíquos olhos melancólicos. Dizem, inclusive, que em Agosto de 1975, ela só teria aceitado participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava completamente convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de algum poder supremo ao seu domínio, e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião – sob o pretexto de um súbito mal-estar – ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o texto sobre magia que havia preparado para o instante da sua apresentação, e improvisado um Discurso Diferente. Queria ser enterrada no Cemitério São João Batista, mas – em deferência aos costumes judaicos relativos ao Shabat – só pode ser sepultada no dia 11, Domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como todos os grandes extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Possivelmente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras jamais seriam desvendados. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe incitou a adotar um daqueles pseudônimos. Sua existência foi insondável, e seus interesses tão antagônicos quanto vorazes: com ela, fé e ceticismo caminhavam ao lado do medo, e da angústia de viver. Sentia-se feliz por não chorar diante da tristeza, alegando que o choro a consolava. Era indiferente, mas humanista. Tediosa e intrigante; reservada e intimista; nativa e estrangeira; judia e cristã; lésbica e dona de casa; homem e mãe de família; bruxa e santa. Ucraniana, brasileira, nordestina e carioca. Autoridades asseguravam que ela era de direita, outras afirmavam que ela era comunista. Falava sete idiomas, porém sua nacionalidade era sempre questionada. Ao nascer, foi registrada com o nome de Chaya Pinkhasovna, e morreu como Clarice Lispector. Mas afinal de contas, por que a autora brasileira mais estudada em todo o mundo era conhecida pelo epíteto de A Grande Bruxa da Literatura Brasileira? Que espécie de vínculo Clarice teria estabelecido com o universo mágico da feitiçaria? Por que seu próprio amigo, o jornalista e escritor Otto Lara Resende advertia sempre alguns leitores: "Você deve tomar cuidado com Clarice. Não se trata apenas de literatura, mas de bruxaria”.
Certamente, ainda hoje, muitos desconheçam completamente, o estreito envolvimento que a escritora mantinha com práticas ligadas ao ocultismo, assim como o seu profundo interesse na magia cabalística. Para outros, inclusive, aquela sua participação em uma Convenção de Bruxas, seria apenas mais uma – entre as tantas invenções – que permeavam o imaginário fantasioso do seu nome. Inobstante, Clarice cultivava diferentes hábitos místicos. Principalmente, atrelados a crendices no poder de determinados números. Para ela, os números 5, 7 e 13, representavam um simbolismo mágico, uma espécie de identidade cármica. Durante o seu processo criativo, cafés, cigarros e a máquina de escrever sobre o colo, marcando sempre 7(sete) espaços entre cada parágrafo inicial. E, por diversas vezes, não hesitava em solicitar a amiga Olga Borelli para concluir os últimos parágrafos dos seus textos que, inevitavelmente, inteirassem as páginas de número 13. Ela própria escreveu: “O sete é o número do homem. A ferida mais profunda se cura em sete dias se o destruidor não estiver por perto [...] O número sete era meu número secreto e cabalístico”. Há sete notas com as quais podem ser compostas “todas as músicas que existem e que existirão”; e há uma recorrência de “adições teosóficas”, números que podem ser somados para revelar uma quantia mágica. O ano de 1978, por exemplo, tem um resultado final igual a sete: 1 + 9 + 7 + 8 = 25, e 2 + 5 = 7. “Eu vos afianço que 1978 será o verdadeiro ano cabalístico. Portanto, mandei lustrar os instantes do tempo, rebrilhar as estrelas, lavar a lua com leite, e o sol com ouro líquido. Cada ano que se inicia, começo eu a viver outra vida.” E, muito embora ela tenha morrido apenas algumas semanas antes de começar o então ano cabalístico, sem dúvida alguma, todos esses hábitos ritualísticos, esclareceram a verdadeira razão pela qual – aceitou com presteza e entusiasmo – o inusitado convite do então escritor e ocultista colombiano, Bruxo Simón, para participar – como palestrante/convidada – do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria organizado por ele. (Prefácio do livro: O Segredo de Clarice Lispector).
Hoje, ainda
muito cedo me chamou
Eu atendi e a vi
Brilhava linda no Céu
A Estrela da Manhã
Minha mística irmã
Reluzente em sua imagem
Trazendo
Uma holística mensagem
Procurei em mim
Aquilo que me liga a ela
E encontrei
A luz que brilha internamente
Aquilo que a gente
Abre a janela e não enxerga,
ignora, manda embora
e durante o resto da vida
Chora
Por não ouvir
A voz interna
Bonita
Que grita
No Fundo dos Mares
Nas cavernas
Nas entranhas das Montanhas
Na relva das colinas
No coração da gente
Nos cascalhos de corais
A enfeitarem,
As tranças dos cabelos das meninas
Rituais de danças pagãs
Entendi
Que estava tudo interligado
E a luz que brilha no espaço
Brilhava também
Do lado de dentro de mim
E assim eu procurei alguém
Que quisesse me ouvir
E também
Compreender tudo isso.
Estava todo mundo ocupado,
Cumprindo seus compromissos.
E eu não encontrei ninguém
Edson Ricardo Paiva
4:30
(30.03.2019)
Quatro e meia da manhã,
O sono desaparece em mim.
E não existe tempo que passe...
Passe a aquietar um coração.
Um coração inexplicável,
Cuja a razão vem a desconhecer.
E em toda circunstância,
Arranca uma parte do bem querer.
Só a imagem de vulto,
Que me parece ser fumaça e,
Nos mistérios da madrugada,
Tento encontrar a longa estrada.
Estrada a levar até a resposta,
No qual não existe neste momento!
Surge da simplicidade da alma,
As cantigas de um passado vindouro.
Convenço-me a toda hora,
Da pergunta qual me banhar:
- Por que meus olhos te contemplam?
Mas é nós livros, o encontro com a alegria,
De poder adormecer de novo!
Quantos amanheceres
Manhã de sol
Outros de chuva
Algumas centenas
Foram nublados
Houveram frios
Muitos outros acalorados
Manhã aqui na minha terra
Outros além-mar
Em terras de Portugal
E, nas terras espalholas
Que eu fotografei
E, guardarei comigo
Até o limiar dos dias
Vi amanheceres únicos
Aqueles na Terra do Fogo
Sul...extremo sul da América do Sul
Encravado num lugar dito
Como fim do mundo
Amanheci aos pés de Machu Picchu
Vi amanheceres
Que só eu registrei
Gravei pela existência
Deste ser que sou eu
(DiCello, 03/04/2019)
09/04/19
Bom dia
O tempo e o dia é o próprio presente que a vida nos oferece à cada nova manhã.
Num mundo de ideologias e tecnologias diversas vivemos mais num corpo que vaga sem rumo e prumo,
do que na própria presença.
As informações chegam numa velocidade muito grande e mal dá tempo para se fazer presente na própria vida e na vida das pessoas que queremos bem.
A alma pede atenção, o coração carinho!
Dê-se tempo ao tempo, um tempo que não retorna mais, só as lembranças ficam para marcar o evento.
Marque cada dia com seu tempo de presença, como presente, que só você tem e pode oferecer.
vinhos, semanas e mulheres.
a manhã me
consome como
o vinho que eu
bebo durante
a noite.
a noite já estou
consumido pelo
vinho e pela
mulher que se
deita ao meu lado
em minha cama.
a tarde já estou
consumido,
mesmo sem
mulher e sem vinho,
já passei pelo
primeiro e só
penso no que
está por vir.
Bom dia,
bom começar o dia com:
Café, afeto e amor
Linda manhã,
maravilhoso amanhecer.
Energias renovadas,
realizações dobradas.
Começar nosso dia e semana com a fé que nos move,
com a música que dá o tom e vibra bem forte no coração.
É o encanto que não apenas sobrevive,
mas... renasce como oração e saudação ao novo dia.
Que tenhas mais um...
Lindo dia de alegrias e realizações maravilhosas.
Já são quase três da manhã;
Rola de um lado outro da cama;
Me perco em pensamentos e coisas vãs;
Oro a Deus e rogo por quem te clama.
Ligo celular e mergulho no refúgio mental;
Vídeos, pesquisas e a hora voa;
Até um momento que a internet não é mais legal;
Penso em livros, jogos e coisas que a mente amontoa.
Desperto e vejo quão inútil é ficar acordado;
Devo dormir para cedo ficar despertado;
Ruim para dormir, difícil para acordar;
O que falta para ser focado?
A brisa da manhã sopra mansa exalando todo o frescor, suavidade e a magia da vida.
As flores seduzidas sorriem serenas com gratidão. Como uma prece nos lábios do tempo o sol acorda sereno irradiando o seu calor, acordando a esperança que dormiu sobre um canteiro de girassóis. Bocejando levezas ela me abre a porta do dia e com um sorriso largo ainda orvalhado pela lua me convida a viver. Eu sem titubear lhe estendo as mãos e esse riso meio bobo carregadinho de flores.
03:00 da manhã
Quando se sentir triste
Lembre dos bons momentos
Pense nos bons momentos que terá
Você sempre será especial para muitos
E muitos serão especiais para você
Que neste dia o vento frio da tristeza
Seja coberto de calor da esperança
Pois madrugadas sozinhas
Nos fazem seres sozinhos
Juntos já não estamos sós
Somos companhias valiosas
Quais temos sem temer
Até as 03:00 da manhã
Olá, doce sofrimento
Eu sei que você vai causar a minha morte
Sinta-se como de manhã após um êxtase
Eu estou me afogando em um mar sem fim
Olá, amigo antigo
Aqui está a miséria que não conhece fim
Então estou fazendo tudo o que posso
Para ter certeza de que nunca mais amarei
Queria que eu que não soubesse
Aonde todos os amores quebrados vão
Queria que meu coração fosse feito de pedra
É, se eu fosse à prova de balas
Eu adoraria preto e azul
Se eu fosse sólido como uma joia
(...)
Como é bom sentir a brisa da manhã
Aquela que te trás a beleza real.
Como é bom sentir o vento no rosto
Aquele que acalenta o corpo.
Como é bom purificar a alma
Te fazendo ficar mais calma.
Como é bom ver o sol brilhar
Aquele que te faz sorrir e sonhar.
Aquele que te faz pensar como é bom amar.
Renova-te
Remove as nuvens do ontem
Dos olhos do teu amanhã.
Faz a manhã de novos tempos
Clarear a noite do teu viver.
Abre os olhos do caminho
Para encontrar o horizonte perdido.
Sente no coração o tempo da distancia.
Águas passadas não trazem esperança.
Algo estar por vir,
Deixa seguir o rumo do rio.
Saiba acordar o desejo de sorrir,
Use o espelho para refletir.
Liberta-te da prisão do ontem,
Os sonhos voam como pássaros.
E assim, aproxima-te do horizonte
Trazendo a paz que ficou distante.
O destino se tornara parte e não o fim,
Purificado pelo ontem vivido em ti,
Fazendo-te livre como as flores de um jardim.
Protegendo-te como asas de um querubim.
Lembranças jogadas ao vento,
Aproveita os novos tempos,
Renova sentimentos,
Sinta-te dentro do ventre.
Enche o átrio com tempo
De grandes momentos.
Aconteça-te num dia de paz.
A paz que te apraz.
Livra-te das folhas mortas.
Escancara essas portas.
Faz chover na tua horta.
Se feliz! Cultiva o que importa!
ÉGIDE
Manhã úmida após
um dia de tempestade.
Pássaros contemplam
A calmaria do domingo,
Bem como, admiro um
João-de-Barro construir
De bico em bico o seu lar.
O bom dia tranquilo de um
Desconhecido
Contribui com a sensação serena
Que paira no ar.
Entre as nuvens, a luz surge
Aconchegando o ser de
Alguém que crê em uma
Aurora após a outra.
Estamos cansados de saber
Que a paciência é a égide para viver
Um dia de cada vez...
Coincidência
Duas da manhã, muito a se pensar nada a se fazer
engraçado; pode até ser,
num estado de sincronia o tempo vem dizer
cada centímetro de rancor ele se livra junto de meu ser
garoando simultaneamente ao meu sentir
parando repentinamente junto ao meu querer
por mais que eu lembre de você
em todas as vezes que te quis presente
me contive sempre, retive meus sentimentos
por ironia eles vieram e vão junto com o clima
junto do tempo;
a tristeza momentânea seca
junto da garoa que cessou agora
coincidência demais ao notar a sincronia deste acontecimento.
Todos os dias pela manhã faço uma reflexão sobre qual será a melhor forma de viver, será sendo duro, imponente e impiedoso, sem dar oportunidades e como muitos morrer calado e friamente, ou será sendo bondoso e altruísta com todos sem distinções?
Eu fui os dois, e quando escolhi ser o último senti na pele o primeiro nas mãos dos meus irmão. Hoje me pergunto o porquê disso, mas a primeira resposta que vem é que só podemos confiar em Deus, pois somente ele nos conhece e ama de verdade.
No limiar de hoje
A minha voz ouvirás pela manhã, ó Senhor. - Salmo 5: 3
Você é uma pessoa matinal? Alguns de nós não são. Talvez para você, acordar e sair da cama seja uma provação diária. Mas depois que você está totalmente alerta, qual é o seu humor? Você tem um espírito de gratidão apesar de problemas ou aflições que possa ter? Você enfrenta as horas que se aproximam com confiança e expectativa?
Fui desafiado pelo epitáfio gravado em uma lápide no Cemitério da Ilha Mackinac, no norte de Michigan. Marcando o túmulo de Virginia Verdier Allen, que morreu aos 57 anos, estão as seguintes palavras:
Ela nunca perdeu seu senso de
maravilha, aproximando cada dia
como um pacote surpresa
para ser aberto com encantamento.
É certo que a vida até mesmo para os mais dedicados do povo de Deus pode ser uma provação de trabalho penoso e dificuldade. As circunstâncias podem ser difíceis e as cargas podem ser pesadas. Mas o Senhor quer que levemos nossos cuidados a ele. O salmista teve a idéia certa quando disse a Deus: “A ti orarei. A minha voz ouvirás pela manhã, ó Senhor; de manhã eu vou direcioná-lo para você, e eu vou olhar para cima ”(Sl 5: 2-3).
Se começarmos cada dia com a oração, poderemos dizer com o salmista: “Este é o dia que o Senhor fez; nos regozijaremos e nos alegraremos ”(118: 24).
Dia após dia e a cada momento que passa,
Força que encontro para enfrentar minhas provações aqui;
Confiando na sábia dádiva de meu Pai,
não tenho motivo para preocupação ou medo. —Berg
Cada dia é um presente para ser aberto com a oração. Vernon Grounds
Pela manhã, ao raiar o dia
O sol nasce brilhante
Ouço o canto dos pássaros
É um momento que contagia.
As horas vão passando
Chega a hora do trabalho
Todos os dias parecem iguais
Logo o dia vai finalizando.
Mas não sabemos
O quanto somos capazes
De mudar o dia de alguém
De fazer uma pessoa sorrir
Seja noite
Ou seja dia
Seja sua melhor versão
Que o mundo te contagia.
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