Como o Orgulho Machuca
É chegada a hora de deixarmos de lado os padrões internos que, muitos insistem em tratar como verdades absolutas. Esquecer os velhos conceitos e se abrir para o inesperado.
Gosto das coisas simples, como as frases clichês, andar de mãos dadas na rua, chamar de apelidos engraçados e todos no diminutivo, dar beijos de esquimó e selinhos carinhosos antes de um beijo ”daqueles”, trocar sms de madrugada e coisas do tipo. Sim, já me chamaram de bobo por ainda acreditar no amor e suas confusões, mas eu sempre digo à eles: ”você nunca vai viver realmente uma vida senão entregar-se sem medo ao amor.
Partiu num dia qualquer
Sem ao menos dizer adeus
E o que ficou?
Um coração que sofre
Como quem espera a próxima entrada da estação
Eu te amei muito. Nunca disse, como você também não disse, mas acho que você soube. Pena que as grandes e as cucas confusas não saibam amar. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existiu em mim.Dessa vez não vou evitar dizer o que está na minha cabeça só porque eu sei que minha mente aquariana vai negar no dia seguinte, não fugirei de palavras bonitas porque quem diz não é uma pessoa perfeita, não arrumarei mil defeitos pra brigar contra as novecentas e noventa e nove qualidades, não desviarei meus olhos por medo de ter minha mente lida, não sumirei por medo de desaparecer, não vou ferir por medo de machucar, não serei chata por medo de você me achar legal, não vou desistir antes de começar, não vou evitar minha excentricidade, não vou me anular por sentir demais e logo depois não sentir nada, não vou me esconder em personagens, não vou contar minha vida inteira em busca de ter realmente uma vida.
Dessa vez não vou querer tudo de uma vez, porque sempre acabo ficando sem nada no final.
Estou apostando minhas fichas em você e saiba que eu não sou de fazer isso. Mas estou neste momento frágil que não quer acabar. Fiquei menos vagaba, menos racional, menos eu. E estou aproveitando pra tentar levar algo adiante. Relacionamentos que não saem da primeira página já me esgotaram, decorei o prólogo e estou pronta pro primeiro capítulo.
Hoje
Desperto-me
como uma árvore seca,
cujo o limo do barro
- meu sangue –
torna-se sujeira
que as chuvas de janeiro
hão de lavar.
É o tempo dentro de mim
matando-me,
como fizeras tu
quando partistes
sem me avisar.
Ao tempo,
ao próprio, recorro
- socorro -
dê-me mais um tempo,
por quê?
...Não sei!
sofrer...Talvez.
Às vezes me pergunto se você
pensa em mim como eu penso em você.
Quando tudo começou, parecia apenas mais uma história
que um dia viraria memória,
Parecia um amor que o tempo logo levaria embora...
um amor que no vento se desfaz.
Mas quanto mais o tempo passa,
menos tudo passa,
mais eu quero você,
mais falta você me faz,
mais amor o tempo traz.
LIVRO BOM É COMO ARCHOTE
Ignore um bom livro e estará ignorando uma grande alma; que possuindo a seleta qualidade de encontrar diamantes, ainda é capaz de transformá-los em joia, que brilha no virar de cada página. Porém, não é de todos ver o brilho, como não é de todos encontrar diamantes. É preciso que haja um diálogo de consciências. Não importa que o escritor, o criador não esteja mais no palco dos seres animados, jaz em seus escritos a vida pulsante do pensamento, o reboliço das ideias; acendidas e reacendidas de tempos em tempos, pela fagulha do descontentamento.
Na treva do mundo, o livro é uma tocha que ilumina a escuridão.
As massas acreditam na evolução humana como acreditam no ciclo da vida, enquanto existir ciclo da vida não haverá evolução e as mesmas querem que eu seja igual a eles não posso, pois eles nunca consiguirão ser igual a mim.
*"Pessoas como "vc"!
-nao chegam marcam presenca!
-Nao falam,encantam!
-Nao sao diferentes sao raras! -Sabem amar e sao amadas! -Nao se acham...sao proucuradas!
-Nao sao boas,sao otimas! -Nao sao melhores, sao Sinplismente "EXCLUSIVAS"!!!
...*_ *...
:*;);) beijo teamo
Ao meu pai, Martin Jacob
Ainda me lembro como se fosse hoje...
Daquele olhar manso e profundamente azul, do seu cheiro de suor e uma fragrância peculiar.
Ainda posso escutar sua voz, grossa e rouca a me chamar aceleradamente com seu sotaque alemão.
Embora não tivesse um jeito culto de expressar, ele era uma pessoa popular e querida por todos.
A primeira vista sua estatura dava impressão de ser uma pessoa explosiva, mas, no entanto, com seus 115 quilos e medindo 1,80 cm, podia-se dizer que era uma pessoa quase ingênua.
Não era vaidoso, pois era muito simples, mantinha o mesmo padrão de se vestirem qualquer ocasião. Sempre com camisas surradas, calças largas, com cores neutras.
Os seus cabelos grisalhos lhe davam uma aparência de respeito, porém no seu íntimo era uma pessoa espontânea e gostava de contar anedotas.
Mas como todo ser humano, não era perfeito... Tinha o hábito de ser inconveniente e agressivo a hora que lhe convinha, por esse motivo ás vezes não era compreendido e isso lhe trazia divergências com os amigos.
Tinha vícios também, fumava muito e ás vezes gostava de uma pinga antes do almoço (dizia que era pra abrir o apetite).
Vinha de uma família numerosa e humilde, mas gostava de ver sempre a mesa farta e com muitos convidados.
Com muito esforço possuiu muitos bens, dentre eles uma pequena fazenda e uma empresa de táxis, aliás, eles eram a menina dos seus olhos, pois sempre teve paixão por automóveis e os guiava muito bem.
Para ser exata, ele tinha muitas qualidades e graças a ele, tive uma infância muito feliz.
Tenho muitas recordações boas deste homem maravilhoso que me concedeu o milagre da vida. Saudades foi o que restou de uma pessoa que abrilhantou os meus dias de criança.
É uma pena não poder mais ouvir sua voz e nem sentir seu olhar protetor sobre mim, não poder mais correr para seu colo, fazer manha nos seus braços e chorar no seu ombro.
Queria que ele fosse eterno, para eu poder aprender e ensinar algumas coisas.
Hoje falo dele para meus filhos, conto como foi maravilhoso conviver com ele, mesmo que tenha sido por pouco tempo; pois DEUS me tirou ele, tão novo e tão forte...
O mais terrível foi vê-lo doente, enfraquecido, alienado e sem vontade de viver.
Eu o vi sofrer por 8 anos, anos que passaram lentamente, quase uma eternidade, até que finalmente uma força poderosa achou que bastava de tanto sofrimento e o levou...Chorei aliviada ao vê-lo descansando em paz!
Hoje tenho orgulho, de ter tido um PAI tão maravilhoso e poder desfrutar ao seu lado de tantas coisas boas e inesquecíveis.
E lá estava ela deitada na sua cama - como se quisesse se esconder de algo ou de alguém -, Chorando feito um neném querendo os seis da sua mãe, querendo colo precisando de alguém ao seu lado sem fazer perguntas só estando ao seu lado te fazendo companhia. Tinha terminado de sofrer decepções, era como se uma parte dela morresse naquele momento e a outra parte estivesse comemorando de toda felicidade. mas naquele momento ela só queria que tudo acabasse bem.
Agora.
A vida quase que para,
Presa.
Lembranças de uma mente sem brilho
Brilham, como pontos de luz no escuro
Como estrelas vivas e loucas no céu.
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