Clichê
Eu encontrei suas dúvidas de alguma forma do tipo clichê, eu quis te levar a qual quer lugar para te acompanhar e quem sabe poder te amar;
É meio clichê dizer que tudo vai passar. Mas a vida é um puro clichê. É clichê dizer que tudo vai ficar bem também, mas é a pura verdade. Viver pode ser complicado, doloroso e cheio de altos e baixos. Tem dias que até sair da cama é difícil. Mas sabe o que acontece? Acontece que terão sempre os outros dias, as outras pessoas, os outros momentos e as outras histórias que fazem tudo valer a pena. Terão sempre recomeços, novas chances, surpresas, acasos e encontros que podem mudar tudo. É só ter paciência. Paciência, força e fé.
Por mais clichê que seja, participar de um site de namoro ou de um grupo de solteiros ... lembre-se sempre seguro e educar-se sobre como se certificar que você está seguro. Nunca forneça informações pessoais on-line e sempre se encontram em um local público. Mesmo se você não gostaria de encontrar alguém para um relacionamento, existem sites que têm pessoas como você que só querem sair da casa e não ficar sozinho.
Tenhas precauções com sua vida pessoal!
Pequena, vai por mim, sei que é meio clichê falar que há males que vem para o bem. Mas às vezes é preciso quebrar a cara para não correr o risco de quebrar o coração mais adiante.
Tanto clichê
Uma garota que ouve rock, gosta de show de bate-cabeça e tem alargador. Todo mês aparece com uma tatuagem, só fala bobagem mas estuda publicidade. Ela corre e nunca anda, porque diz que se andar a vida passa muito devagar. Ela gosta de ler, escrever e desenhar, nunca deixa um dia em branco passar. Anda de skate, toca bateria, e como diz o ditado: mulher que toca bateria é quem dita o jogo. Ela não tem medo da adrenalina, sempre pedia para você nunca correr na linha e roubar uma galinha. Adora diversão, dirige correndo sem direção, mas nunca se perde. Ela sempre volta, ela sempre vai, mas meu bem, quem disse que ela iria ficar?
E ele, tentava acompanha-la à cada estação, mas com medo sempre fugia para um lugar que ela nunca o via. Ele sempre possuía um estranho receio de achar que o mundo era dele, mas a garota que o conquistou não era e isso o perturbava, mas não o cansava.
Ela adora que ele foge, ela pega seu café, acende um cigarro e fica pensando: porquê não eu? Mas aquela garota adora o difícil, adora o quase impossível e adora ele também. Quando ela pede um beijo, ele não retorna, quando ele pede um carinho ela o abandona. Não da para entender esse romance, mas de uma coisa eles tem certeza de que no final da noite eles terão aquele lance, irão ver suas estrelas e com certeza sonhar com um futuro à dois que ainda há de vir.
Parece clichê.. Mas hoje, ainda mais do que ontem,
O que me importa é a opinião das pessoas que eu Amo!
Isso pode vir (e eu sei que vem) a incomodar muita gente,
Mas quem se deslumbra com luzes tão frágeis,
Se deixa Ofuscar por qualquer tipo de Brilho verdadeiro!
Clichê: o velho "meninão", sempre no meio dos meninões, de verdade, lutando para não ser chamado de... tio!
Queria poder voltar no tempo, sei que é clichê esse tipo de declaração, mas eu realmente queria poder voltar no tempo, gostaria de levar essa minha faze atual, mais “madura” e mudar algumas coisas que não mudei naquela época, sei que meu futuro sofreria sério riscos de ser mudado e as coisas boas que fiz e conheci hoje, talvez se apagasse da minha memória, mas algumas lembranças incrivelmente boas que eu não teria também se tornariam reais, e coisas novas e talvez bem melhores fizesse parte do meu novo futuro.
“O clichê “o problema não é você, sou eu” nunca foi mais verdadeiro. O problema sou eu, que gosto de você. Você não fez nada.”
Digam-me o que quiser, que sou clichê, ou, que vivo na boêmia de antigamente. Até podem dizer que sou "velha" ou, "passada". Mas para mim, o amor nunca acaba. Na verdade, nós que acabamos com o amor. Aquele amor simples como uma flor, e forte como uma pedra. Não que o amor seja uma pedra em flor, ou, uma flor de pedra. Não! definitivamente, não é. Mas, como é dolorido carregar o amor, não é? Gostaria de dizer, que para mim, o amor não é clichê, tampouco virou "amor à moda antiga". O amor faz parte da vida, fascina e modifica a rotina. Se eu fosse uma palavra, diria que sou amor, porque o que me define, é o amor. E, o que me destrói, é a falta dele.
Andei pensando nesse clichê moderno "Vou me namorar..." e eu cheguei na seguinte conclusão: Não é que o filho da mãe (sem ofensa) tem razão?! Até agora eu não me abandonei em momento algum, quando eu chorei, sofri, sorri, passei por bons e maus bocados eu sempre estive lá. E até mesmo nas desilusões amorosas quando ninguém quis me dar um colo, eu me sustentei sobre o meus pés e segui pra unica direção que podia e pode me fazer feliz: "Em frente!" E pra falar a verdade ultimamente eu tô assim "Me namorando..."
E tem aquela famosa frase clichê: com o tempo você o esquecerá. Quem foi que inventou essa frase inútil? Ou ela não sabia exatamente nada sobre o amor, ou ela simplesmente quis confortar alguém com ilusões... Amor não passa, amor não se esquece, amor verdadeiro, é para sempre!
Tinha visto isso em um filme, mas de primeira, achei algo super clichê e descartei. De uns tempos para cá, vi o quanto aquela dinâmica do filme tinha sentido. Fui até minha estante e tirei de lá meu dicionário e cacei a palavra adeus. Peguei uma tesoura e tirei a palavra, depois a amassei e joguei no lixo. Na hora, ri de mim mesma: Parecia tão mais bonito e fácil no filme! A mãe havia recortado do dicionário a palavra desistir, e depois que ela morreu, seus filhos foram criados sem saber o que “desistir” significava. Infelizmente, eu sabia o que “adeus” significava. Eu já havia dito adeus, já tinham me falado adeus… A palavra nunca fora usada para dar uma notícia boa ou para fazer uma declaração de amor, era só para despedidas, em sua maioria, eternas. Queria ter crescido como os meninos, sem conhecer essa maldita palavra, mas agora já era tarde, mas mesmo assim, não deixei de fazê-lo. Algum dia, minha filha irá vir me perguntar o que significa a palavra adeus, e eu sorrirei para ela e lhe direi: “Para a sua sorte, essa palavra não existe, meu bem.
A cada sonho profundo acordo sem saber,
O que é a arte sem muito clichê,
A vida é uma metáfora para se viver,
Porém, não existem métodos para entender.
Pesquise. Alimente o seu talento. A pesquisa não só vence a guerra contra o clichê, é a chave para a vitória sobre o medo e a sua prima, a depressão.
