Cigarra
Na Porteira
Na conhecida
Fabulosa
Fábula
Da formiga e
A cigarra
Respeito
A formiga
Mas sou muito
A cigarra
Que canta
E encanta
No desencanto
De qualquer canto
A natureza é, de fato, a inspiração divina.
Tece a vida com poesia. Vê?
A cigarra passa a vida cantando para amadurecer,
a lagarta sonha com os céus e acorda borboleta
e a gente morre de tanto viver!
Stress no formigueiro
Cansada do vaivém sem fim, a formiga segredou à cigarra:
─ Estou farta da rainha!
Bom dia!
A história da cigarra e da formiga nos lembra que cada momento é uma oportunidade para plantar e colher, e que nossas escolhas hoje trazem frutos no amanhã.
Assim como a formiga, que com esforço e responsabilidade soube valorizar seu tempo, que possamos buscar construir algo sólido, tanto em nossa fé em Deus quanto nas relações com aqueles que prezamos.
E que também saibamos respeitar o tempo dos outros, pois cada um vive seu próprio ritmo.
Que a amizade e a dedicação sejam nossos pilares, e que Deus nos dê sabedoria para colher as bênçãos de um futuro seguro e pleno.
Que seu dia seja abençoado!
Bom dia!
A história da cigarra e da formiga nos traz uma lição valiosa para o nosso dia a dia.
Assim como a formiga, que trabalhou com dedicação durante o verão para ter o que precisava no inverno, nós também temos escolhas diárias: economizar um pouco, investir em nossos estudos, dedicar tempo a quem amamos e fortalecer nossa fé.
E esses pequenos atos de cuidado e responsabilidade fazem diferença, pois é nos momentos difíceis que colhemos o que plantamos.
E, ao mesmo tempo, que possamos respeitar e apoiar quem está ao nosso lado, valorizando as amizades e lembrando que Deus sempre vê o esforço de cada um de nós.
Que hoje seja um dia de sabedoria, construções sólidas e abençoado por Deus!
Em canto
a cigarra se arrisca
a riscar o ar com som
e segue sua melodia à risca
buscando o (en)canto
na delicadeza arisca
consumindo o ar (isca)
anunciando a sua partida
de casca oca.
Na próxima encarnação
Não quero saber de barra
Replay de formiga não
Eu quero nascer cigarra
Nascer Tom Zé, Jamelão
Cantar, Violeta Parra
Zé Kéti, Duke Ellington
Com banda, orquestra e fanfarra
Arredia
A quanto tempo não escuto
O canto das cigarra
Que ainda hoje, já adulto,
Gosto tanto dessa farra.
A cigarra me encanta com sua melodia Fico procurando, meio abestalhado, Mas ela é muito arredia
Se consigo vê-la, me sinto premiado.
Gosto tanto das cigarra
Que fiz até uma poesia
Foi minha primeira, feita na marra Pensei até que num saía.
Só de ouvir o barulho da cigarra, o chilrear dos pássaros, o tremular das folhas das árvores, a locomoção das pessoas, a bela ária tocando na Alvorada, já valeu a pena ter vivido.
O canto do bem-te-vi
Não se sabe se é canto cá
Ou se é choro ai.
O canto da cigarra não se sabe se ameniza a dor , ou se é labor que a amarra.
A justificativa do justo, não se sabe se é agrado ou se acreditamos a todo custo.
O barulho que o vento faz, não se sabe se o ouvimos por ser barulho ou por silêncio que jaz demais.
O beijo demorado, não se sabe se é paixão ou se está se sentindo culpado.
A poda da flor, não se sabe se a revive ou se lhe provoca a dor.
- essa libido indolor, não se sabe prazer ou a procura de amor.
Assim somos incertezas , assim somos relatividades, assim somos saudáveis em comorbidades, assim somos paz em guerra ,só depende do que vem e vai, só depende do que necessitamos, só depende de nossa atitude, só depende do que falta a nossa completude.
Lupaganini - Casa do Poeta
Branca de Neve: Ah! como vai dona Cigarra. E como está seu marido?
Cigarra: Ele foi fumado.
(T6E4)
Sou tanto como uma cigarra quanto uma formiga, meu canto pode ser breve numa estação, mas sempre volto em outras, minha luta pode ser devagar num tempo, mas continuo seguindo meu caminho às batalhas, na esperança de uma nova vida.
A seca
Uma solitária cigarra, desesperada, chama chuva no Planalto Central. A secura invade os poros dos seres, fazendo de tudo o que tem vida, sem vida. Folhas secas despencam das árvores moribundas, caindo na terra ressequida, já sem nenhum verde, nenhum inseto. Os pássaros voaram para longe em busca do frescor que aqui não tem. O João de Barro que anuncia a chuva, foi para longe. O sol a pino despenca raios matadouros, que há muito deixaram de ser benfazejos. Saudade da chuva caindo e molhando o chão. Saudade das rosas em seu frescor matinal. Saudade de água caindo do céu, mansa, suave, fresquinha.
Ah! Meu chão! Meu torpor!
O cotidiano da formiga é o trabalho. Este é também o de muitos homens; o meu é o da cigarra: canto a vida o verão inteiro, sem medo de morrer de frio no inverno.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp