As 15 melhores fábulas com moral

Equipe editorial do Pensador
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Fábulas são histórias literárias que, na maior parte das vezes, têm animais como personagens principais. Nas fábulas, esses animais costumam falar e ter um comportamento semelhante ao humano. Essas histórias têm moral, trazendo ensinamentos para crianças e adultos.

1. A Cigarra e a Formiga

A cigarra passou o verão cantando, enquanto a formiga juntava seus grãos.

Quando chegou o inverno, a cigarra veio à casa da formiga para pedir que lhe desse o que comer.

A formiga então perguntou a ela:

— E o que é que você fez durante todo o verão?

— Durante o verão eu cantei — disse a cigarra.

E a formiga respondeu:— Muito bem, pois agora dance!

Esopo

Moral: é importante trabalhar e dar valor ao esforço.

A Cigarra e a Formiga abordam a importante lição de evitar a preguiça, trabalhando para depois colher os frutos. Ser independente, entender a necessidade do trabalho e planejar-se para o futuro. Na fábula, enquanto a formiga trabalhava no verão, a cigarra só cantou. Agora, com a chegada do inverno, a cigarra não tem o que comer. A formiga sugere que ela dance, já que só cantou no verão.

Esta é uma das mais famosas fábulas contadas por Esopo.

2. A Lebre e a Tartaruga

— Tenho pena de você —, disse uma vez a lebre à tartaruga: — obrigada a andar com a tua casa às costas, não podes passear, correr, brincar, e livrar-te de teus inimigos.

— Guarda para ti a tua compaixão — disse a tartaruga — pesada como sou, e tu ligeira como te gabas de ser, apostemos que eu chego primeiro do que tu a qualquer meta que nos proponhamos a alcançar.

— Vá feito, disse a lebre: só pela graça aceito a aposta.

Ajustada a meta, pôs-se a tartaruga a caminho; a lebre que a via, pesada, ir remando em seco, ria-se como uma perdida; e pôs-se a saltar, a divertir-se; e a tartaruga ia-se adiantando.

— Olá! Camarada, disse-lhe a lebre, não te canses assim! Que galope é esse? Olha que eu vou dormir um pouquinho.

E se bem o disse, melhor o fez; para ironizar a tartaruga, deitou-se, e fingiu dormir, dizendo: sempre hei de chegar a tempo.

De súbito olha; já era tarde; a tartaruga estava na meta, e vencedora lhe retribuía os seus deboches:

— Que vergonha! Uma tartaruga venceu em ligeireza a uma lebre!

Esopo

Moral: cumpra a meta, vá com tempo e não pare no caminho.

Ou seja, não se deixe levar pela vantagem que acredita ter. Caso se comprometa a vencer alguma disputa, haja com determinação, sem menosprezar seu adversário.

A Lebre e a Tartaruga ensinam que a velocidade não basta. É preciso agir sem distrações, como faz a tartaruga. Quem segue uma meta com convicção e persistência tem mais chances de conquistá-la do que quem tem algum dote natural e não faz mais nada para vencer.

Ainda, aprende-se a seguinte lição: devagar se vai longe.

3. A Raposa e as Uvas

Morta de fome, uma raposa foi até um vinhedo sabendo que ia encontrar muita uva. A safra tinha sido excelente. Ao ver a parreira carregada de cachos enormes, a raposa lambeu os beiços. Só que sua alegria durou pouco: por mais que tentasse, não conseguia alcançar as uvas. Por fim, cansada de tantos esforços inúteis, resolveu ir embora, dizendo:

- Por mim, quem quiser essas uvas pode levar. Estão verdes, estão azedas, não me servem. Se alguém me desse essas uvas eu não comeria.

Esopo

Moral: é fácil desdenhar do que não se consegue obter.

Ou seja, se depois de certo esforço, algo não for realizado, é bem possível que quem não conseguiu acabe por dizer que aquilo era ruim, que, na verdade, nem queria mesmo.

A Raposa e as Uvas é uma pequena fábula em que a raposa tenta colher algumas uvas, que lhe parecem suculentas, mas, como não consegue pegá-las, resolve dizer que não as pegou porque pareciam azedas.

Podemos associar este ensinamento ao provérbio: quem desdenha quer comprar.

4. A Raposa e o Leão

Tinha a Raposa o seu covil bem fechado e estava lá dentro a gemer, porque estava doente; chegou à porta um Leão e perguntou-lhe como estava, e que a deixasse entrar, porque a queria lamber, que tinha virtude na língua, e lambendo-a, logo havia de sarar.

Respondeu a Raposa de dentro:

— Não posso abrir, nem quero. Creio que a tua língua tem virtude; porém é tão má vizinhança a dos dentes, que lhe tenho grande medo, e portanto antes quero sofrer com o meu mal.

Esopo

Moral: seja sempre precavido, mesmo quando estiver doente.

A fábula da Raposa e do Leão passa a mensagem de que, mesmo numa situação difícil ou de sofrimento, é melhor garantir sua própria segurança e se prevenir contra estranhos que pareçam perigosos. Ou seja, aceitar a ajuda de estranhos pode não ser a melhor solução.

Na fábula, a raposa está doente, mas tem dúvidas se a ajuda oferecida pelo leão é sincera ou se ele apenas pretende se aproveitar da fraqueza dela para devorá-la. Assim, a raposa prefere negar a língua com poder de cura do leão, para evitar correr um risco de vida com ele.

5. A Rã e o Boi

Uma rã estava no prado olhando um boi e sentiu tal inveja do tamanho dele que começou a inflar para ficar maior.

Então, outra rã chegou e perguntou se o boi era o maior dos dois.

A primeira respondeu que não – e se esforçou para inflar mais.

Depois, repetiu a pergunta:

– Quem é maior agora?

A outra rã respondeu:

– O boi.

A rã ficou furiosa e tentou ficar maior inflando mais e mais, até que arrebentou.

Esopo

Moral: quem tenta parecer maior do que é se dá mal.

A Rã e o Boi conta a história de uma rã que queria competir com o tamanho do boi e, de tanto querer ficar do tamanho dele, acabou por arrebentar-se!

Esta fábula curta traz o ensinamento de que não devemos estar sempre competindo uns com os outros. Não podemos querer ser o que os outros são. Temos nossas próprias qualidades. Ou seja, estar sempre alimentando disputas contra os outros não faz bem, assim como sentir inveja dos outros também não é algo bom.

6. O Lobo e o Cordeiro

Um cordeiro estava bebendo água num riacho. O terreno era inclinado e por isso havia uma correnteza forte. Quando ele levantou a cabeça, avistou um lobo, também bebendo da água.

- Como é que você tem a coragem de sujar a água que eu bebo - disse o lobo, que estava alguns dias sem comer e procurava algum animal apetitoso para matar a fome.

- Senhor - respondeu o cordeiro - não precisa ficar com raiva porque eu não estou sujando nada. Bebo aqui, uns vinte passos mais abaixo, é impossível acontecer o que o senhor está falando.

- Você agita a água - continuou o lobo ameaçador - e sei que você andou falando mal de mim no ano passado.

- Não pode - respondeu o cordeiro - no ano passado eu ainda não tinha nascido.O lobo pensou um pouco e disse:

- Se não foi você foi seu irmão, o que dá no mesmo.

- Eu não tenho irmão - disse o cordeiro - sou filho único.

- Alguém que você conhece, algum outro cordeiro, um pastor ou um dos cães que cuidam do rebanho, e é preciso que eu me vingue.

Então ali, dentro do riacho, no fundo da floresta, o lobo saltou sobre o cordeiro, agarrou-o com os dentes e o levou para comer num lugar mais sossegado.

Jean de La Fontaine

Moral: a razão do mais forte é sempre a melhor, ainda mais num mundo sem lei.

Esta fábula antiga tem, como moral de vida, a função de alertar para um mundo perverso, onde os mais fortes costumam sair como superiores, aproveitando-se dos mais fracos.

Ou seja, os mais poderosos costumam tentar aproveitar-se dos justos e fracos, criando situações de injustiça.

7. A Raposa e a Cegonha

A Raposa convidou a Cegonha para jantar e lhe serviu sopa em um prato raso.

-Você não está gostando de minha sopa? - Perguntou, enquanto a cegonha bicava o líquido sem sucesso.

- Como posso gostar? - A Cegonha respondeu, vendo a Raposa lamber a sopa que lhe pareceu deliciosa.

Dias depois foi a vez da cegonha convidar a Raposa para comer na beira da Lagoa, serviu então a sopa num jarro largo embaixo e estreito em cima.

- Hummmm, deliciosa! - Exclamou a Cegonha, enfiando o comprido bico pelo gargalo - Você não acha?

A Raposa não achava nada nem podia achar, pois seu focinho não passava pelo gargalo estreito do jarro. Tentou mais uma ou duas vezes e se despediu de mau humor, achando que por algum motivo aquilo não era nada engraçado.

Jean de La Fontaine

Moral: cuidado, podemos receber na mesma moeda por tudo aquilo que fazemos.

Nesta conhecida fábula infantil, a raposa havia convidado a cegonha para jantar, mas serviu a sopa num prato que era difícil de ser utilizado pela cegonha. Outro dia, esta convidou a raposa para jantar e serviu num jarro que impossibilitava o uso da raposa.

Assim, fica a lição: se quiser ser bem tratado, trate bem os outros.

8. O Leão Apaixonado

Certa vez um leão se apaixonou pela filha de um lenhador e foi pedir a mão dela em casamento. O lenhador não ficou muito animado com a ideia de ver a filha com um marido perigoso daquele e disse ao leão que era uma honra, mas muito obrigado, não queria. O leão se irritou; sentindo o perigo, o homem foi esperto e fingiu concordava:

- É uma honra, meu senhor. Mas que dentões o senhor tem! Que garras compridas! Qualquer moça ia ficar com medo. Se o senhor quer casar com minha filha, vai ter que arrancar os dentes e cortar as garras.

O leão apaixonado foi correndo fazer o que o outro tinha mandado; depois voltou à casa do pai da moça e repetiu seu pedido de casamento. Mas o lenhador, que já não sentia medo daquele leão manso e desarmado, pegou um pau e tocou o leão para fora de casa.

Esopo

Moral: quem perde a cabeça por amor, sempre acaba mal.

Na história, o leão, completamente apaixonado, desconsiderou que ficaria desprotegido ao tirar seus dentes e cortar suas garras, e acabou sendo vencido pelo lenhador. Esta é uma fábula engraçada, que traz o ensinamento de que ficar bobo de amor pode não ser positivo.

Outra moral de vida do Leão Apaixonado é que o que pela força se consegue, pela força se perde. No caso, o leão mostrou-se irritado, tentando convencer o lenhador a deixar sua filha casar. No fim, acabou por ser derrotado pelo lenhador.

9. A Lamparina

Uma lamparina cheia de óleo gabava-se de ter um brilho superior ao do Sol. Um assobio, uma rajada de vento e ela apagou-se. Acenderam-na de novo e lhe disseram:

- Ilumina e cala-te. O brilho dos astros não conhece o eclipse.

Esopo

Moral: o brilho das glórias não deve te encher de orgulho. Tudo o que se tem, pode se perder.

A lamparina ensina-nos que não devemos nos gabar do que temos no momento. Devemos ter humildade, porque tudo o que é bom pode uma hora também acabar.

Tanto as derrotas quanto as vitórias são passageiras.

10. O Leão e o Rato

Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.

- Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?

O Leão achou tanta graça desta ideia que levantou a pata e o deixou partir.

Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.

Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.

E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.

Jean de La Fontaine

Moral: não se deve subestimar os outros.

Na fábula, o leão resolveu não matar o ratinho, mas duvidou quando ele disse que compensaria o leão pela atitude. No entanto, quando o leão foi caçado, o ratinho retornou e provou seu valor: conseguiu soltar o leão da armadilha.

Ou seja, sempre devemos tratar bem os outros. As boas ações geram boas ações no futuro.

11. O Julgamento da Ovelha

Um cachorro de maus bofes acusou uma pobre ovelhinha de lhe haver furtado um osso.

- Para que furtaria eu esse osso - alegou ela - se sou herbívora e um osso para mim vale tanto quanto um pedaço de pau?

- Não quero saber de nada. Você furtou o osso e vou já levá-la aos tribunais.

E assim fez. Queixou-se ao gavião-de-penacho e pediu-lhe justiça. O gavião reuniu o tribunal para julgar a causa, sorteando para isso doce urubus de papo vazio.

Comparace a ovelha. Fala. Defende-se de forma cabal, com razões muito irãs das do cordeirinho que o lobo em tempos comeu.

Mas o júri, composto de carnívoros gulosos, não quis saber de nada e deu a sentença:

- Ou entrega o osso já, ou condenamos você à morte!

A ré tremeu: não havia escapatória!... Osso não tinha e não podia, portanto, restituir; mas tinha vida e ia entregá-la em pagamento do que não furtara.

Assim aconteceu. O cachorro sangrou-a, espostejou-a, reservou para si um quarto e dividiu o restante com os juízes famintos, a título de custas...

Monteiro Lobato

Moral: a justiça dos poderosos é justiça?

A ovelha não teve a oportunidade de se defender, e a opinião dos animais do júri, que eram todos carnívoros, foi manifestada do modo como preferiam ver o caso resolvido: culpar a ovelhinha e fazer dê-la comida.

Uma fábula na versão brasileira de Monteiro Lobato, que traz questionamentos sobre justiça e verdade, assim como sobre a falta de ética. Apresenta um lado não tão bom das pessoas, que preferem priorizar seus interesses no lugar do que é correto.

12. O Burro e a Cobra

Como recompensa por um serviço prestado, os homens pediram a Júpiter a eterna juventude, o que ele concedeu. Pegou na juventude, pô-la em cima de um Burro e mandou que a levasse aos homens.

Indo o Burro no seu caminho, chega a um ribeiro com sede, onde estava uma Cobra que disse que não o deixaria beber daquela água se não lhe desse o que levava às costas. O Burro, que não sabia o valor do que transportava, deu-lhe a juventude a troco da água. E assim os homens continuaram a envelhecer, e as Cobras renovando-se a cada ano.

Esopo

Moral: devemos nos informar sobre o que temos, nunca oferecendo algo sem saber o que ganhamos em troca.

Sem saber o que carregava, o burro desfez-se da juventude só por um pouco de água. Assim, o burro não sabia quais eram as consequências daquilo.

Uma curta fábula de Esopo que nos faz refletir sobre como é ruim a ignorância sobre algo, como foi o caso do burro.

13. A Assembleia dos Ratos

Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal destroço na rataria de uma casa velha que os sobreviventes, sem ânimo de sair das tocas, estavam a ponto de morrer de fome.

Tornando-se muito sério o caso, resolveram reunir-se em assembleia para o estudo da questão. Aguardaram para isso certa noite em que Faro-Fino andava aos mios pelo telhado, fazendo sonetos à Lua.

- Acho - disse um eles - que o meio de nos defendermos de Faro-Fino é lhe atarmos um guizo ao pescoço. Assim que ele se aproxime, o guizo o denuncia e pomo-nos ao fresco a tempo.

Palmas e bravos saudaram a luminosa ideia. O projeto foi aprovado com delírio. Só votou contra um rato casmurro, que pediu a palavra e disse:

- Está tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o guizo no pescoço de Faro-Fino?

Silêncio geral. Um desculpou-se por não saber dar nó. Outro, porque não era tolo. Todos, porque não tinham coragem. E a assembleia dissolveu-se no meio de geral consternação.

Monteiro Lobato

Moral: dizer é fácil, fazer que é difícil!

Esta fábula brasileira de Monteiro Lobato traz, de um modo engraçado, uma verdade da vida: sugerir uma ideia é fácil, o problema é executá-la. No caso, colocar um guizo no pescoço do gato era uma ótima sugestão, mas quem seria o corajoso que poderia fazer isto sem arriscar sua vida?

Quando um plano é criado, ainda se está na teoria. Na hora de fazê-lo, passamos para a prática. No entanto, esta é sempre a mais difícil.

14. A Andorinha e as outras Aves

Estavam os homens a semear linho, e, ao vê-los, disse a Andorinha aos outros pássaros:

— Para nosso mal fazem os homens esta seara, que desta semente nascerá linho, e dele farão redes e laços para nos prenderem. Melhor será destruirmos a linhaça e a erva que dali nascer, para estarmos seguras.

As outras Aves riram-se muito deste conselho e não quiseram segui-lo. Vendo isto, a Andorinha fez as pazes com os homens e foi viver em suas casas. Algum tempo depois, os homens fizeram redes e instrumentos de caça, com os quais apanharam e prenderam todas as outras aves, poupando apenas a Andorinha.

Esopo

Moral: pensar no dia de amanhã e antecipar cenários é fundamental.

A andorinha analisou o que seria um futuro problema na sua vida e resolveu alertar as outras aves para tomarem uma atitude, mas só ela estava preocupada. No fim, ela foi a única a se salvar.

Esta fábula pequena apresenta uma importante lição: agir pensando também no futuro, seja no nosso próprio bem, seja no da natureza, seja no da vida de outras pessoas.

15. A Cabra e o Asno

Uma cabra e um asno comiam ao mesmo tempo no estábulo. A cabra começou a invejar o asno porque acreditava que ele estava melhor alimentado, e lhe disse:

- Tua vida é um tormento inacabável. Finge um ataque e deixa-te cair num fosso para que te deêm umas férias.

Aceitou o asno o conselho, e deixando-se cair, machucou todo o corpo.

Vendo-o o amo, chamou o veterinário e lhe pediu um remédio para o pobre. Prescreveu o curandeiro que necessitava uma infusão com o pulmão de uma cabra, pois era muito eficiente para devolver o vigor. Para isso então degolaram a cabra e assim curaram o asno.

Esopo

Moral: quem age por maldade, acaba por sofrer do próprio veneno.

A cobra resolveu ser maldosa com o asno por inveja. Feito isto, o asno precisou de ajuda veterinária, e resolveram matar a cobra para curar o asno. Ou seja, se a cobra não tivesse inicialmente tentado prejudicar o asno, ninguém teria saído perdendo da situação.

Os valores ensinados por esta fábula são: seja uma pessoa correta. Quem toma atitudes maldosas pode ser a pessoa que mais se dará mal no fim.

Veja também: Histórias infantis curtas que ensinam grandes lições