Chuva
Uma criança me perguntou:
— Moço, o que é a chuva?
como é o rosto da lua?
& quantas flores cabem em um jardim?
-
Meu filho, a ternura dos pássaros está em saber esperar.
Como o cair da chuva na primavera sobre as pétalas das rosas, minha oração é o orvalho que lacrimeja meus olhos quando Contigo falo.
Lágrimas
Em um dia chuvoso derramo minhas lágrimas diante da chuva,e lá no fundo vejo o por do sol com seu mínimo brilho por causa das nuvens;
Em quanto em meus pensamentos só se passa uma coisa,quando virei novamente? Más o tempo frio é capaz de acalma meu psicólogico,mais ainda caiem lágrimas de meu rosto;
Nessa jornada meus pensamentos são confusos,e meu caminho é composto de saudade e uma grande dor em meu peito,quando olho para as antigas fotos em minha parede, me relembrando meu passado;
Más isso são tempo que vieram para me deixa forte,ou não.
É gostoso e desliza
Com veloz e suave labor
Sensível como a chuva
Que me molha com harmonia.
Evidências que gosto e sinto
No doce frio que bracear-me
Relembro um doce sentir-te.
Embriagado de ternura
Levas-me carinhosamente
Em taças estrelares e viril.
Ao som singelo da sua voz
Os nossos rostos colados,
Mãos entrelaçadas,
Na magia da noite aliada.
Nosso sentir,
Espera-me, indo vou
Como um dia branco
Sentir-te, ver-te...
Entrego_me!
encontrar
Olho para a chuva que não quer parar ,penso no meu Amor que não sei onde está ,ainda não o conheço, mas sei que
vou encontrar.
A chuva
essa chuva incessante quer nao quer parar, me faz pensar que sao lagrimas das nuvens que estão a rolar..
Vi o Sol desaparecer diante de meus olhos e também o vi surgir numa bela manhã. Vi a chuva cair sobre meu rosto e a vi escorrer sobre minha pele regando as flores no chão. Uma brisa leve acariciou-me vagarosamente, mas também fui empurrado ao chão por um vento forte e cruel. Ouvi as vozes na minha cabeça que me fizeram afundar, mas já ouvi sua doce voz me trazendo de volta para superfície.
Eu sei que a vida pode ser difícil e destrutiva, às vezes, mas ela também consegue ser bela e restauradora quando estamos juntos aqui.
Me perco nos vendavais e me encontro quando com compaixão olha para mim.
Viva leve
seja sol
seja chuva
seja onda
no mar
seja borboleta
a voar, voar
se não puder
isso ser
seja o verso
que escrevo
e dedico só a você
como prova de
bem querer
Amores e dores perdidas
Cativada seria a alma do viajante
Por as nuvens de chuva
Raios de sol
E brilho da lua
Pensaste que a paisagem
Daria lugar ao acaso
E que ao ouvir um sabiá
Lá estará (de contramão)
Em meu corpo não há lugar
Pra tamanha desventura
A flama de uma paixão
Que de sol se torna lua
E que coberto pelas nuvens
De repente, se vão.
CONTRADIÇÃO - você diz gostar de sol mas usa chapéu. Diz gostar de chuva mas usa capa. Diz gostar do frio mas usa agasalho. Diz gostar da noite mas não suporta a escuridão. Diz amar Deus mas despreza seu próximo.
Banhos de sol e de chuva, caminhadas descalço e ar puro são quatro fontes primordiais de bem-estar e equilíbrio para corpo e alma.
Lista indecifrável e são pichados os muros,
são vastos ao oriundo desprezado.
Colher da mão, chuva,
dor e aplausos,
o teatro do desordeiro;
pálpebras inchadas e o berreiro,
arco-íris, céu azul,
no horizonte a nuvem vacila à cilada do poste,
a luz, a reunião,
pé descalço; canção.
Só mais essa,
"somente uma frase a mais que caiba bem.".
Sob o céu cinzento, a chuva cai incessante,
Um enredo sombrio se desenrola adiante.
O destino cruel tece sua trama trágica,
Onde armas e lágrimas marcam essa epopeia triste e dramática.
Dois amantes, outrora unidos pelo amor,
Agora envoltos em ódio e dor.
Gotas de chuva caem como lágrimas do céu,
Testemunhas silenciosas desse desfecho cruel.
Palavras afiadas como lâminas, cortam o ar,
O amor outrora intenso agora é dilacerado, sem reparar.
Em um turbilhão de emoções violentas,
As armas são erguidas, lançando sombras macilentas.
No momento fatídico, o tempo se congela,
A chuva, testemunha muda, não revela.
O som do disparo rasga a atmosfera úmida,
A tragédia culmina, a vida é subtraída.
As armas caem, impotentes e inertes,
Enquanto a chuva persiste, testemunha destruída e inerte.
Dois corações que uma vez bateram em uníssono,
Agora silenciam, abraçados pelo destino desumano.
E assim, o enredo trágico se conclui,
A chuva continua a cair, como uma melodia de adeus.
Nas páginas deste poema sombrio e triste,
Uma história de amor e dor que jamais será esquecida.
Que essa tragédia nos lembre da fragilidade da vida,
E das consequências de escolhas impensadas e perdidas.
Que a chuva lave nossas almas, trazendo redenção,
Para que jamais repitamos essa triste canção.
Não reclame do dia chuvoso, agradeça!
A chuva vem para hidratar, nutrir, o solo, as plantas, os animais e as pessoas.
Vejamos o quanto de água temos e não conseguimos sobreviver sem ela.
A chuva é a graça que contempla todos nós seres viventes.
Existia uma semente;
A água lhe trouxe vida;
Tempos de sol e de chuva;
Fizeram criar raízes;
O desejo do sol todos os dias;
Alegrava meu coração;
O mesmo coração que não entendia a razão da chuva nesta situação;
Hoje se faz bela, porque entende que foi a chuva que fez crescer e sol florescer.
Era pra ser simples, como o nascer do sol em uma manhã de verão, como a gota de chuva que escorrega pela janela de vidro. Era para ser sorriso fácil, amor caloroso, danças em meio a uma refeição feita juntos, era para ser coração leve, corrida na chuva e alegria intensa. Mas nem tudo é como se planeja e a vida passa, rápido demais e as memórias que deveriam ser memórias, não foram, ficaram por lá.
Ah, eu te amo, sua maluca, eu te aturo quando tu surta
É, tô contigo no Sol e na chuva, eu te pego na curva
