Chico Xavier - sobre Disciplina

Cerca de 36310 frases e pensamentos: Chico Xavier - sobre Disciplina

Não apenas o sol irradia plena luz sobre os nossos dias, assim como, nossas atitudes, nosso rosto feliz.

Inserida por RoseBona

A mulher quer que a estética triunfe sobre a essência, contudo não descobriu ainda que é a segunda que eleva a primeira. É como uma reles laranja fresca colhida no pomar: ela pode ser amarela, redonda e formosa, porém, se for amarga não passará de objeto obsoleto e nulo.

Inserida por PablodePaulaBravin

Sobre a premissa dos direitos iguais? Bonita... Funcionaria se as necessidades individuais não fossem diferentes

Inserida por DiegoCaroli

Construímos caminhos, para nos trazerem onde estamos no hoje e algo ah se pensar sobre isso é o que deixamos como legado nestas estradas, quem encontramos, por quem passamos, o que leram ah nosso respeito e se ainda podemos ir e vir por estas estradas? e se de alguma forma não fomos bem, resta-nos voltarmos e as pavimentarmos, tirando a lama dos erros e os buracos das falhas e outras tantas imperfeições de nossas estradas........retifique-se!!!

Inserida por Jacksalves

O terreno das adversidades é um grande professor sobre os temas que envolvem a vida, pois sem o mar bravio não se aprende navegar, sem deserto não se aprender a valorizar a água, sem medo não se procura abrigo ou proteção, sem a morte não saberíamos amar a vida e sem a cruz não teríamos JESUS!!!!

Inserida por Jacksalves

Sobre a vida pouco se sabe, sobre como gostaria que fosse ate imaginamos, mas a realidade na maioria das vezes é bem diferente do pensado, mas ainda assim vale muito a pena viver, ainda assim nela temos os tons de beleza, por que viver é um presente e como todo presente de alguma forma sempre nos é surpreendente, seja como for procure viver e bem..........

Inserida por Jacksalves

O conhecimento superficial sobre um assunto é a causa do preconceito, justificativa para a ignorância.

Inserida por pensador

Ao deitar na cama sinto apenas o peso das lágrimas caindo sobre o travesseiro, e a consciência gritando “Culpado” por ter separado da outra metade do coração que é você.

Inserida por PauloNetoPaz

Coloco as asas, um princípio, no confiscar-me-ás, pousarei dentre as pétalas e, sobre o pólen, sim, meu sangue para o teu perpetuar...

Inserida por ricardo25vitti

Em ti quero fundir-me
Na tua carne sobre a tua pele.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Quando você tem certeza sobre algo, você está descartando outras possibilidades, em um universo onde tudo é possível

Inserida por FelipeLwiz

Porta aberta

A porta está aberta
O portão destravado
Sobre a cerca um jardim
Vivo a cultivar

Margaridas, Cravos e Hortênsias
A cima da porta e janela
Se estende a perfumada sombra
Do Jasmim dos poetas
Florescendo a esperar

A porta está aberta
Os olhos estão brilhantes
A boca adocicada
O desejo ansioso
Pelo tocar

A fragrância é de amor
Em noite de Luar
É latente, viçoso
Feito as flores do lugar

Inserida por Kawlima

“Deixei as pedras para caminhar com o pensamento leve sobre as nuvens”.

Inserida por DAmico

Aquele vago saber sobre tudo,
E um conhecimento de nada.

Inserida por wilianneri

Vivo uma história desmedida
contando sobre o que sinto em minha vida.

Inserida por DhioneTito

Nessa mente que a alma entende
inspiração existente,
a imaginação sempre cria
sobre essa vida que surpreende, poesia.

Inserida por DhioneTito

velas sobre seu caixão aberto ainda sinto sei cheiro,
a vida se foi num ato simples absurdo,
tento sonhar neste sonho de compaixão e dor,
não compreendo está vida que deixa meu amor ir ate...
se esvarri num poço de sangue e lagrimas...
me pergunto por quê...
não tenho resposta que se apresente somente o por-do-sol.
deixo meus pensamentos voarem ao mesmo,
sinto uma dor tão profunda que nada pode descrever,
o caos absoluto, desta vida lagrimas dor e nada mais.

Inserida por celsonadilo

Saber do que (não) me potencializa é o passo fundamental para que eu decida sobre a intensidade do meu (não) envolvimento.

Inserida por luiselzadesouzapinto

Fale sobre regras! A criança perceberá sem dificuldade que isso é impossível e, assim, não terá dificuldade em perceber que também no trânsito, na cidade, na hora de fazer uma lição ou de largar o celular também existem regras e que, sem elas, a vida em sociedade seria também impossível.

Inserida por celsoantunes

O CONCEITO DE DEUS EM BARUCH SPINOZA
No “Livro I da Ética e no Tratado sobre a Religião e o Estado”, o filósofo holandês Baruch Spinoza delineia a sua concepção de um Deus despersonalizado e geométrico, contrária a todas as formas de se conceber Deus como uma espécie de entidade, oculta e transcendente, que age conforme os seus desígnios e a sua vontade suprema. De uma teoria que não compartilha da ideia de um Deus autocrático, que controla a tudo e a todos, e que se refugia em algum ponto distante da abóbada celeste — segundo a crença comumente aceita e bastante difundida, sobretudo entre os povos e as civilizações de origem indo-europeia. Motivo pelo qual, o filósofo Spinoza expôs, assim, em sua obra, a sua definição — considerada por ele a mais adequada —, de Deus, em contraposição a todas as doutrinas e dogmas religiosos até então existentes. E é Spinoza quem diz que as massas “supõem, mesmo, que Deus esteja inativo desde que a natureza aja em sua ordem costumeira; e vice-versa, que o poder da natureza, e as causas naturais, ficam inativas desde que Deus esteja agindo; assim, elas imaginam dois poderes distintos um do outro, o poder de Deus e o poder da natureza”. Spinoza ainda nos faz o alerta para o fato de que: “Deus fez todas as coisas em consideração do homem, e que criou o homem para que este lhe prestasse culto. (…) [Isto acontece porque toda] gente nasce ignorante das causas das coisas e que todos desejam alcançar o que lhes é útil e de que são cônscios”. Com efeito, a crença de Spinoza era em um Deus baseado no seguinte princípio: Deus e Natureza são a mesma coisa — Deus sive Natura (Deus ou Natureza).

No pensamento de Spinoza há, ainda, três conceitos considerados básicos e fundamentais, que representam o cerne de suas ideias referentes a Deus, quais sejam: os de substância, de atributo e de modo. Por modo podemos facilmente definir como sendo tudo aquilo que existe ou que pode e venha a existir, e que assume uma forma característica qualquer; ou melhor, que tenha um formato mesmo que transitório da realidade. É o caso, por exemplo, de inúmeros fenômenos e de situações as mais variadas, presentes em nosso cotidiano; de cada um de nós como indivíduos, e do grupo ou da espécie ao qual pertencemos; de nossos corpos e pensamentos; e etc. Em suma, de todas aquelas coisas que se manifestam e se apresentam de diferentes maneiras; de tudo aquilo que denota uma infinidade de aspectos e de particularidades desse nosso mundo.

No que tange à substância, para o referido filósofo, ela é o eixo e o esteio por onde a vida se espraia; é o que estrutura a existência de todos os eventos e acontecimentos. Em poucas palavras, é o que constitui a essência mesma do real.

E, para completar, o que se chama aqui de atributo nada mais é do que aquilo que se traduz como qualidade essencial que compõe o ser da substância. Por esse ângulo, entende-se que pensamento e extensão são manifestações e atributos provenientes da substância divina, da mesma forma que extensão refere-se à essência da materialidade e o pensamento relaciona-se à essência da inteligibilidade.

Na conceituação de Spinoza, a substância (essência e natureza que é Deus) somente pode ser entendida no tocante a dois aspectos: “natura naturans”, que significa o status criativo da natureza, funcionando como um élan vital, que produz a vida e é extremamente ativa nesse processo, enquanto força fundacional que instaura e regula a dinâmica da natureza. De outra feita, está o que ele denomina de “natura naturata”, que é apenas o resultado dessa criação, o lado passivo dessa mecânica, que é o que já foi criado e construído em termos de natureza: formas externas variadas como montanhas, vales, vegetações, ventos, águas, florestas, entre outras. Nessa perspectiva, pode-se dizer que a “natura naturans”, e não a natureza material e compassiva (“natura naturata”, o mundo strito sensu), é idêntica a Deus e se confunde à Sua essência e substância.

Portanto, Spinoza, em sua explanação, entende Deus como sendo a base de sustentação e a condição subjacente da realidade como um todo. Um Deus imbuído da mais clara evidência e certeza racional, que se auto-constitui como sendo a causa de si e de todas as coisas; que se move em função de uma necessidade que lhe é intrínseca e gerada de sua própria essência, a rigor: por meio de processos mecânico-causais e de leis invariáveis, responsáveis pelo total funcionamento e ordenamento do mundo.

Assim, como nos indica o próprio Baruch Spinoza: “Tenho uma concepção de Deus e da natureza totalmente diferente da que costumam ter os cristãos mais recentes, pois afirmo que Deus é a causa imanente, e não externa, de todas as coisas. Eu digo: Tudo está em Deus; tudo vive e se movimenta em Deus”. E acrescenta, dizendo: “Por ajuda de Deus, entendo a fixa e imutável ordem da natureza, ou a cadeia de eventos naturais. (…) A partir da infinita natureza de Deus, todas as coisas (…) decorrem dessa mesma necessidade, e da mesma maneira, que decorre da natureza de um triângulo, de eternidade a eternidade, que seus três ângulos são iguais a dois ângulos retos”.

Inserida por Vargas

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