Charlie Chaplin Dor
" Para viver sob os acordes contínuos da dor somente quero experimenta-los nos desvãos dos pensamentos meramente sombrios e mesmo assim, encantadores, em nos fazerem conhecer todas as tristezas da vida e delas nos inspirarmos para a ascensão ao divino entendimento da lógica da vocação para o sofrimento sempre premente e como sugestão de fuga "
Não desejo mais amor.
Chegou...
Partiu...
Deixou dor.
Joguei meu coração.
Jogou com meu coração.
De promessas vazias...
Máscaras pelo tempo desmascaradas...
Deixou tristeza e desilusão.
Quem não?
Eu... não mais...
Espinhos?
Caminho sozinho...
Nas asas do vento...
Em busca de carinho...
Rosas pelo caminho.
Neste mundo bem redondinho 😉
Quem nunca?
Eu... eu sim.
Vi voltar o que um dia deixei no meu caminhar.
Tente rimar com tanta dor no coração,
tudo que passou está bem...
rime com a raiva e compreenda...
que vou sorrir estou olhando seu final...
bem vindo ao inferno...
aceita dói menos...
O passado deixou marcas, mas o futuro...
Trovoadas passam,
Arrancando da minha pele a dor...
Dor que criei, e enalteci desde criança como um motivo para existir.
Estava errada, mas a dor, por mais monótona que seja faz-me sentir o que sou. A dor e tristeza na morte, para alguns, para mim, a beleza numa saída triunfal...
A provocação é de grande monta, pra ajustar a própria dor, um aprendizado de ensino pra se olhar, edificando a interdependência do situar.
Por mais que você esteja ferida, não retribua na mesma moeda a dor que te causaram. Lembre-se cada um oferece aquilo que tem no coração.
"Talento útil para a humanidade de hoje é aquele compartilhado para aplacar a imensa dor do mundo, afinal, talento que engana, oprime e agride, já estamos cheios."
já não sinto mais dor, já não sinto o calor, o frio parece acolher, o escuro parece consolar. O vazio se torna companheiro, o sorriso se torna desnecessário, a gentiliza se fez incapaz, o calar fez mais sentido, o cheiro já não é de rosas, o beijo perdeu o gosto, a solidão sorriu, a companhia se foi, apenas o tempo restou
Escrever é muito mais do que deixar palavras em harmonia,é na maioria das vezes, amenizar a dor de quem as lê e de quem as escreve.
Chorar de saudade, de dor. Chorar de colocar sentimentos para fora. De gritar, espernear. Mas como todas as outras noites, eu não fiz isso, preferi ficar com mais uma dose de coisas guardadas dentro de mim. Eu não sei o que é pior, ficar sem jogar tudo para fora, ou ter que aguentar tudo sem falar nada com alguém. Acho que eu nasci foi pra isso mesmo, aquentar a dor dos outros, enquanto as minhas estão aqui dentro de mim, sufocando. Eu só queria ter novamente outra pessoa que me entendesse, e que carregasse minhas dores junto comigo, pois o fardo tá pesado.
Tá doloroso.
A dor...
A dor nos alimentou, se doou, fez de tudo para não nos largar. E hoje, a dor faminta, pelo tudo que deu na sua entrega, de fome desfalece, mas insiste em doar suas ultimas migalhas, pelo desejo de tê-la insistentemente presente, por si só, mesmo que da dor não nos alimentemos mais, pois quando na malícia ela se fez vício, almejava que nunca, o não mais, viria a ser o que se tornou, digo do alimento, mesmo que aos passos do fim, destruída, mas ainda cheia de vigor pelo que em outrora nutriu no coração!
Mettran Senna
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