Céus
Nos altos voos da mente, em céus de imensidão,
Vagueiam sonhos vastos, livres na amplidão.
Nas asas do pensamento, em brumas e mistérios,
Desenham-se os amores, em etéreos hemisférios.
A embriaguez dos amores, doce e delirante,
Envolvendo o ser em um êxtase constante.
No baile dos sentidos, dançam corações,
Num ritmo encantado de paixões e ilusões.
Frutos do incerto, colhidos ao acaso,
Germinando esperança em cada novo passo.
Nas sendas tortuosas, onde o destino traça,
Brotam novas vidas, em terras de fumaça.
Punhos da força, erguidos em coragem,
Desafiam tempestades, seguem na aragem.
Na luta incessante, o espírito persiste,
Fortalecendo a alma, no desafio que existe.
Assim é a jornada, de voos e quedas,
De amores intensos, de vitórias e perdas.
Em cada pulsar, um universo se revela,
Na mente, nos amores, no incerto, na força bela.
Se a vida atendesse minhas suplicas, e se os céus me ouvissem me dando uma segunda chance, saiba que eu faria tudo diferente com você ,se isso acontecesse um dia essa tal segunda chance, saiba eu nunca teria parado para te ouvir, e nunca nessa vida eu iria querer te conhecer .
Se a vida atendesse minhas suplicas, e se os céus me ouvissem me dando uma segunda chance, saiba que eu faria tudo diferente com você ,se isso acontecesse um dia essa tal segunda chance quero que você saiba que eu nunca teria parado para te ouvir e tinha evitado a turbulência da relação e decepção frustrante que foi te amar
Quem te protege não dorme…
Sob os céus insondáveis, há quem se incomode com a tua resiliência, quem dedique sua energia a tramar emboscadas para te ver tropeçar. Mas cada armadilha se desfaz diante de ti como névoa ao toque do sol. Há quem te persiga com olhos cheios de inveja, manipulando mãos alheias para mover peças contra ti, como se a tua queda fosse um espetáculo que desejassem assistir. Contudo, os fios que tecem contra ti se rompem antes mesmo de se entrelaçarem.
O que eles ignoram — ou fingem não perceber — é que teus passos não são guiados pelas forças deste mundo. O guardião que vela por ti não conhece cansaço, nem sombra de sono. É Ele quem te sustenta, aquele que observa de longe e de perto, aquele que vê o oculto e age no silêncio. Cada pedra lançada em teu caminho é transformada em degrau, cada vendaval que tenta te abalar apenas fortalece as raízes que te firmam.
Os que te espreitam à espera do teu fracasso não sabem que a tua força não vem de ti mesmo. É um poder maior, que transcende o entendimento, que te ergue quando tentam te derrubar, que te faz prosseguir com a cabeça erguida enquanto muitos torcem pela tua desistência. És sustentado por um propósito que não se corrompe, por mãos invisíveis que te amparam e te guiam.
Tu permaneces de pé, não porque a batalha seja fácil, mas porque tua perseverança é um testemunho vivo de que as trevas nunca prevalecem sobre a luz. Enquanto conspiram, enquanto se inquietam, há uma força que te circunda, te protege, te refaz. E é essa força, que nunca adormece, que transforma adversidades em triunfos e perseguições em histórias de superação.
No cristianismo, os céus se abrem e Deus desce à terra. Nas outras religiões, é o homem que sempre vemos em ação, tentando, pela conquista do conhecimento, pela observância de todos os tipos de regras ou pela retirada do mundo para o segredo de sua própria vida interior, obter a redenção do mal e a comunhão com Deus. Na religião cristã, a obra dos homens não é nada, e é o próprio Deus quem age, intervém na história, abre o caminho da redenção em Cristo e, pelo poder de Sua graça, traz o homem a essa redenção e o faz caminhar nela.
Depois de uma longa conversa com Deus, a boca dela silenciou mas, os olhos estendidos aos céus em prece, continuaram a rezar.
Bancar o bom samaritano sob holofotes é permitir que a vaidade atinja o mais alto dos céus, antes mesmo de passear pelas profundezas do inferno
"Entre Céus e Silêncios"
Nos olhos, carrego constelações —
fragmentos de luz que resistem à noite.
No peito, um mar que não dorme,
feito de marés de lembranças e promessas doces.
Sou brisa que dança entre guerras caladas,
sou o chão onde a fé lança sementes,
sou silêncio que canta nas madrugadas
o cântico oculto das almas pacientes.
Caminho entre sombras que abraçam o dia,
com os sonhos acesos na palma da mão.
Meus passos tecem trilhas na alquimia
de quem transforma dor em criação.
Abraço o vento, cúmplice dos meus segredos,
sou verso em exílio, buscando abrigo.
Sou lágrima que não teme os medos,
sou verbo que floresce no abrigo do abrigo.
E, quando me desfaço em cacos de flor,
é só o rito sagrado da reinvenção:
a alma que conhece o peso da dor
é a mesma que borda a própria redenção.
Se Deus, o poderoso, que reside nos céus, o amigo de Abraão e pai de Jesus, não lhe conceder sabedoria, neste mundo o que lhe resta ?
Todo homem que
olha para o alto, para
a beleza dos céus e não vê a glória de Deus, não olhou direito.
A usura e a ambição desnecessária, há naqueles que abandonam a Deus altíssimo, que criou os céus e a terra.
Covardia é olhar para os céus, pensar na cruz e no sacrifício feito nela por Cristo, e dizer em seu coração não é para mim...