Ceu Estrela Saudade

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⁠Ela é a constelação do meu céu...

Sua beleza é exótica, sua pele macia, segundo os leigos dizem que em seu rosto tem sardas... Eu só vejo estrelas a iluminar seu lindo rosto.

Encantada com tamanha beleza, um olhar tão cheio de doçura e uma boca tão carnuda e gostosa.
Sua voz é tão atraente e soa como música aos meus ouvidos.
E minha mão que percorre teu corpo, e não a escondo...
E sim por minha teimosia de apontar as estrelas do teu corpo sem medo das "verrugas" por apontar e contar cada estrela.

Tão fascinante esse teu corpo, que tortura meus pensamentos soltos.
Paro a observar neste momento, as estrelas do meu céu a pintar teu corpo e a contar cada pintas.
Tão perfeita e a quem ama só as estrelas precisamente desenhadas, simplesmente delas anseios...
Meu sextante a medir o seu rosto a brilhar!
Ela é a constelação do meu universo dentro da beleza das suas sardas.

Inserida por AnaGelmaLopes1

⁠Meu coração arde em chama, é amor,
E em teus olhos vejo o brilho do céu,
Anseio teus lábios e o teu calor,
E em teus abraços sou prisioneiro, réu.

És um sonho que se torna real,
Com tua beleza e graça sem fim,
Minha paixão por ti é tão leal,
Que nunca mais serei feliz assim

A cada olhar que troco contigo,
Sinto meu peito bater mais forte,
quando me tocas, o mundo é só isso.

Neste amor intenso, de vida e morte
Juntos seguiremos o mesmo caminho
Até o fim, lado a lado, com essa sorte

Inserida por EvandoCarmo

⁠Na dança das engrenagens, o futuro se molda,
O brilho do progresso, no céu, se desenrola.
A tecnologia avança, incansável, inabalável,
No olho da tempestade, o homem é vulnerável.

Os empregos se desvanecem, como neblina ao amanhecer,
Na sombra do progresso, o trabalhador a sofrer.
As máquinas, incansáveis, usurpam a mão do homem,
No teatro do mercado, a humanidade é apenas um nome.

A pobreza, silenciosa, se espalha, feroz,
O avanço tecnológico, uma maldição atroz.
No templo da inovação, o ouro se acumula,
Enquanto o homem, esquecido, na miséria se oculta.

Porém, na face sombria da moeda do progresso,
Surge a necessidade de um novo acesso.
Uma transformação que abrace a todos, sem distinção,
Onde a tecnologia é aliada, não a destruição.

Nas linhas de código, no pulsar das máquinas,
Há espaço para todos, em novas páginas.
Porque o avanço não deve ser a sentença do homem,
Mas o trampolim para um futuro onde todos têm nome.

Inserida por brunocassuriagarc

⁠Jesus é o melhos dos dois mundos. Do céu o melhor de Deus e da terra o melhor dos homens.

Inserida por PauloRogerioRufato

⁠A sabedoria é como uma constelação escondida no céu da mente, revelando-se aos poucos para aqueles que têm a coragem de mergulhar nas profundezas do autoconhecimento e navegar pelos mares incertos da experiência humana, iluminando assim o caminho para a compreensão mais profunda do mundo que nos rodeia.

Inserida por Ketteiteki

⁠Era uma tarde ensolarada, o céu azul se estendia infinitamente sobre a cidade. Os ruídos do cotidiano preenchiam o ar, misturando-se ao burburinho das conversas e aos passos apressados dos transeuntes. Era nesse cenário que se desenrolavam as histórias, as pequenas crônicas do dia a dia.

Nas ruas movimentadas, as pessoas seguiam seus trajetos, cada uma com seus pensamentos e preocupações. Havia aqueles que pareciam perdidos em seus próprios mundos, absortos em seus problemas e questões pessoais. Outros compartilhavam risos e sorrisos, espalhando alegria por onde passavam.

No meio dessa agitação, um olhar atento poderia perceber os detalhes, as nuances que compunham essa crônica urbana. Nas esquinas, artistas de rua encantavam com sua música e suas performances. Nas cafeterias, os aromas do café fresco se misturavam ao som das conversas animadas.

Em meio ao caos da cidade, havia também momentos de calma e contemplação. Nos parques, as árvores se erguiam majestosas, testemunhando o vai e vem das estações. Pessoas se sentavam nos bancos, entregando-se ao prazer de ler um livro ou simplesmente observar a vida passar.

No coração da crônica urbana, estavam as relações humanas. Amores que nasciam e se desvaneciam, amizades que se fortaleciam, encontros e desencontros que marcavam os destinos das pessoas. Cada interação, por menor que fosse, tecia a teia da vida na cidade.

E assim, no ritmo frenético da metrópole, a crônica se desdobrava. A cada esquina, uma história se desenrolava, personagens cruzavam caminhos, sentimentos se entrelaçavam. E mesmo diante da correria do dia a dia, havia momentos de pausa, de reflexão, em que a vida se revelava em sua plenitude.

Essa crônica urbana, como a própria vida, era uma mistura de caos e ordem, de encontros e despedidas, de sonhos e desafios. Era uma dança complexa, em que cada passo dado deixava uma marca, uma lembrança na memória coletiva da cidade.

E assim, nesse emaranhado de histórias e emoções, a crônica seguia seu curso. O tempo passava, levando consigo os momentos vividos, mas deixando a essência de cada pessoa, cada experiência, impregnada nas ruas, nas esquinas, nos corações.

In, O divino entre os tendões da vida

Inserida por Susatel

⁠O impacto foi repentino, como um raio que corta o céu. O som do metal se deformando ecoou no ar, misturando-se com os gritos de surpresa e a sirene distante. O carro colidiu violentamente contra o muro, como se o destino tivesse traçado aquele caminho destrutivo.
No instante antes da colisão, o tempo parecia se esticar, cada segundo se arrastando dolorosamente. O coração acelerado batia como um tambor descompassado, enquanto os pensamentos corriam em uma enxurrada de adrenalina e medo. Os olhos arregalados capturaram cada detalhe do inevitável: a imensidão do muro se aproximando, implacável.
E então, o impacto. Um estrondo ensurdecedor preencheu o espaço, ecoando na mente como uma lembrança indelével. O carro tremeu e balançou como uma marionete descontrolada, e o corpo foi sacudido violentamente. O cinto de segurança pressionou o peito, uma medida de proteção em meio ao caos.
Os estilhaços de vidro dançavam pelo ar, como estrelas cadentes em uma noite sombria. A fumaça escapava do motor avariado, levando consigo o cheiro acre de borracha queimada. O ar ao redor estava impregnado de tensão, um silêncio carregado de consequências imediatas.
A realidade se estabeleceu rapidamente, trazendo consigo uma enxurrada de emoções. O choque inicial deu lugar à consciência do que havia acontecido. O carro agora era apenas uma massa retorcida de metal, enquanto o muro permanecia impassível, como um guardião de concreto que testemunhou a colisão.
O coração ainda pulsava, acelerado e descompassado. A dor, tanto física quanto emocional, começou a se infiltrar, como os primeiros raios de sol que penetram pela fresta de uma janela. O impacto contra o muro era apenas o início de uma sequência de eventos que desdobrariam suas consequências.
Enquanto as sirenes se aproximavam, anunciando a chegada dos socorristas, o motorista se viu diante de um mar de arrependimento. As mãos trêmulas agarravam o volante, os olhos desviando-se do inevitável desfecho. A sensação de impotência enchia o ar, enquanto o peso da responsabilidade se fazia presente.
Bater um carro no muro não é apenas uma colisão física, mas também um choque emocional. É uma lição dura e rápida sobre os limites da nossa fragilidade. É a lembrança de que a vida pode ser frágil e imprevisível, e que nossas ações podem ter consequências irreparáveis.
Enquanto o carro permanecia imóvel, preso ao muro, o motorista confrontava sua própria vulnerabilidade. Era hora de enfrentar as consequências, aprender com os erros e buscar uma forma de seguir em frente. A colisão marcava um ponto de virada, uma oportunidade para crescer, aprender e recomeçar.

Inserida por EPAutran

⁠A chuva caía suavemente do céu, como lágrimas celestiais que acariciavam a terra sedenta. Era uma noite escura e melancólica, perfeita para reflexões profundas e encontros com a própria alma. Em meio a esse cenário poético, Leticia encontrava-se no aconchego de seu lar, contemplando a dança das gotas d'água pela janela.
Sua alma inquieta ansiava por uma conexão, por um entendimento mais profundo de si mesma e do mundo ao seu redor. Sentia-se como uma gota perdida na imensidão do oceano, buscando desesperadamente seu lugar e propósito. A chuva era sua confidente silenciosa, a testemunha de seus pensamentos mais íntimos.
Na solidão de seu quarto, Leticia pegou um copo de whiskey, desejando encontrar um pouco de calor e coragem para enfrentar as inquietudes de sua alma. O âmbar líquido girou suavemente no vidro, parecendo capturar um pedaço da alma dourada que buscava desvendar.
Enquanto as lágrimas de chuva desenhavam trilhas nas janelas, Leticia refletia sobre as tempestades internas que a assolavam. Ela sabia que precisava mergulhar profundamente em sua essência, navegar pelas águas turvas de suas emoções para encontrar a clareza que tanto ansiava. O whiskey que aquecia sua garganta era um combustível para essa jornada introspectiva.
Cada gole do whiskey carregava consigo uma sensação de coragem e libertação. À medida que o líquido dourado fluía, Leticia sentia suas barreiras desmoronarem, permitindo que seu verdadeiro eu emergisse. A chuva continuava a cair lá fora, como uma sinfonia divina que a envolvia, levando consigo suas preocupações e medos.
E então, em meio a essa conexão entre alma, chuva, Leticia e whiskey, um vislumbre de paz começou a emergir. Ela percebeu que a resposta que tanto buscava não estava em algum lugar distante, mas dentro de si mesma. Sua alma, como uma gota de chuva única e preciosa, continha a sabedoria e a serenidade necessárias para enfrentar as tempestades da vida.
Enquanto a chuva persistia, as lágrimas de Leticia misturavam-se às gotas que dançavam do lado de fora. Ela sabia que a jornada para a compreensão completa de sua alma ainda estava em curso, mas sentia-se fortalecida pela conexão com a natureza e consigo mesma.
E assim, Leticia abraçou o momento presente, saboreando cada gole de whiskey como uma dádiva de coragem. A chuva, testemunha de sua busca, continuava a cair, lavando sua alma e trazendo um renovado senso de propósito. Leticia estava pronta para enfrentar o mundo com um coração aberto, sabendo que sua alma era tão única e valiosa quanto cada gota de chuva que tocava a terra.

Inserida por EPAutran

livre sem ser presa.
*
Já apontei o céu com o apontador. Disfarces para a dor é sonhar acordado sem ter um leito, um lugar de paz. Arruinar o casebre e jogar água gelada na febre, o sintoma é o mesmo de anteontem. Hoje estou enclausurado ao infinito que me cospe, e, agora, alimentando essa ave de rapina, julga-me e atropelos tu dá com seus falatórios. "O pó é a página seguinte, ali, escreve-se e se deixará só.".
*
Ricardo Vitti⁠

Inserida por ricardo_vitti

⁠Há uns dias atrás pedi para Deus, ver uma perfeição que Ele criou. Sim, como as nuvens, o mar, céu azul, pássaros cantam, oh, que explendor.

Sim, são muito bonitos, mas quem iria prever, que por acaso ia conhecer você. Nunca senti nada igual, meu amor por você, é excepcional.

Um amor sem limites, que não dá pra contar, tenho certeza do que digo, e pra sempre eu vou te amar.

Pra fechar com chave de ouro, para sempre lembrarei, pode existir um milhão, mas saibas, que somente a ti, pertence o meu coração.

Ass:Wj

Inserida por Wdyson

Grande é o monte, selvagem é a fera e livre é o céu.⁠

Inserida por Kaiudes

⁠As vezes, eu só queria deitar na grama ao final da tarde, olhar o céu limpo, e escrever todas as coisas que nunca diria a você.

Inserida por sueli_silva_santoss

Eternidade

Na beleza
De um céu
Estrelado

Permanente
Presença
De um passado

Inserida por samuelfortes

⁠Desejo que todas as vezes que você se sentir fraca(o) Deus te lembre que sua força vem do céu e que você recomece com coragem e fé.

Inserida por MajuSousa

⁠Céu, inferno. Deus, diabo. Reinos. Vida e morte. Carne, espírito. Pastores profetas, dízimos, milagres...Isso tudo só diz de um certo povo. Um povo que crê em Deus, que tem seus estatutos e os guarda. Um povo que tem em Jesus e suas palavras, as pautas para sua vida. Se você não pertence, não está em Jesus, não crê nas sagradas escrituras, se você não é praticante, não sabe, não acredita, enfim...se cale! É melhor que falar asneiras infinitas!

Inserida por g_n_rose_magalhaes

⁠Quanto mais íntimo de Cristo, mais desejo os tesouros do céu. Quanto mais intimo do mundo, mais desejo os tesouros da terra.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Amanheceu, olhei para o relógio e já era hora de levantar. O céu azul lá fora, mas por dentro o dia estava nublado. Uma saudade doída. Hoje, vinte e oito de julho, seria aniversário do papai, que voou nessa pandemia. Respirei fundo e segui para o trabalho. Ao chegar, organizo as coisas, finjo está tudo bem, seguro firme as lágrimas. De repente, entra na sala Dona “Carolina de Jesus”, meu primeiro atendimento. Ela senta, e com um olhar sereno começa a contar um pouco da sua história. Em junho, sua residência foi incendiada, perdeu tudo. O esposo sofreu queimadura de último grau, faleceu dois dias depois. Todos os seus documentos foram queimados, o seguro-desemprego que estava para receber na boca do caixa, foi adiado até resolver as pendências. Os móveis viraram cinzas, não sobrou nada. Sem dinheiro e trabalho, a família está sobrevivendo através de doação. O filho mais velho encontra-se em privação de liberdade. “Carolina de Jesus”, até tenta assim como eu segurar as lágrimas, mas não consegue, e chora, chora, chora. Embora as nossas histórias sejam diferentes, as nossas dores e tristezas são tão parecidas. Nós, mulheres negras, carregamos o mundo nas costas, e muitas vezes, o choro não nos é permitido. Historicamente somos ditas como fortes e guerreiras. As que suportam tudo. Hoje, Carolina de Jesus veio me lembrar que ser forte todo dia é desumano demais. Principalmente nessa pandemia, com esse desgoverno da morte, com esse Brasil com tanta dor, luto, injustiça e fome. Ainda bem, Carolina de Jesus, que nós temos nós. Seguimos, às vezes longe, mas sempre juntas. Obrigada por me fazer reconhecer a minha humanidade, fragilidade. Obrigada, muito obrigada.

Inserida por CarinaSBarros

⁠Quando eu morrer
dá-me um céu
cheio de estrelas
e um mar de algodão.

Inserida por Sentimentos-Poeticos


Eu tenho um desejo, de voar entre o céu e a terra, entre o mar e o luar.

Eu tento um desejo, subir a montanha e do alto pular, para as águas e sobre elas parar.

Eu tenho um desejo, do fundo do mar,
surgir em direção ao céu, como o falcão voar e plainar no ar.

Eu tenho um desejo, que é com Deus conversar, e o seu amor fazer na terra germinar, e no fogo transmutar.

Eu tinha um desejo, que era amar e esse eu posso dizer e afirmar que realizo ele, e não tenho palavras para descrever a quanto e magnífico esse sentimento.

Eu tenho um desejo, de igualdade, justiça e fé entre a humanidade e não só ensinar mas com eles praticar o amor de Cristo.

Eu tenho um desejo, não que a humanidade seja igual mas sim que aja a diferença entre todos, e que ambos saibamos respeitar a todos independente de opinião, raça, cor ou credo.

Eu tenho um desejo, que se lembrem de mim, não só ontem, e muito menos só hoje mas sempre, não pelo que eu fiz mas pelo que eu sou pelo amor que transmite enquanto eu estive entre voz.

Eu tenho um desejo, que não aja dor mas se acontecer de ter que tenhamos o remédio para a cura da dor, que não tenho tristeza mas se mesmo assim ela aparecer que achemos a alegria.

Eu tenho um desejo, de um dia ser amado como eu amo, de ser reconhecido como na verdade sou e não como me julgar ser.

Eu tenho um desejo, de responder sem medo a qualquer pergunta basta saber se você está disposto a reconhecer a verdade em mim.


Daí-me força e fortalece a minha fé para a cumprir a sua vontade Paí.

R&F Perazza.'.

Inserida por RFPerazza

⁠Pirilampo encantado no céu de estrelas

Brisa nova de luz soprando na alma

Cabeça nas nuvens, os pés bem na grama

Paisagem noturna preenche meu ser...

Inserida por magicamistura