Cena
MEU POEMA PREDILETO
O azul, a lua enfeita;
Cena feita de outrora.
Afloram horas de saudades,
Das auroras e dos poentes,
Lourejantes, em carmesim.
De tanto olhar para o céu, enfim,
O céu olhou para mim.
Percorri décadas de poesias!
Quadrinhas, sonetos, trovas,
Concretas, líricas,
Dramáticas e épicas,
Muitos metros metrificados,
Redondilhas maiores, menores,
Amores em versos espalhados!
Das rimas ricas que ouvi na vida,
Das vidas que vi nas rimas,
Em uma coletânea completa,
Esquecidos, todos os dilemas,
Abstraídos, todos os problemas,
Vem o mais belo dos poemas,
Chegou a Cora, a minha neta.
Sérgio Antunes de Freitas
23 de novembro de 2022
Todas as vezes que vi a razão suplantar a prepotência deparei-me com uma cena patética: o prepotente no alto de seu orgulho dar o assunto por encerrado.
Um homem que conversa com um cachorro pode até ser uma cena engraçada, mas ali está alguém que tem muito a dizer e ninguém para ouvir. O álcool só deu a coragem.
Demonstração de amor à sociedade de Teófilo Otoni/MG.
Na década de 90 entra em cena um elenco de profissionais sérios que estancaram a hemorragia do crime organizado em Teófilo Otoni. A história é um conjunto de ações e essência de vários currículos. Um legado de amor à sociedade, de compromisso ético e abnegação em prol dos interesses sociais. A história da Polícia Civil de Minas Gerais em Teófilo Otoni é marcada por ações e operações de combate ao crime organizado, paradigma para todo o Estado de Minas Gerais. O sistema de justiça em Teófilo Otoni, é marcado por integração de todas as Agências de Polícia, Poder Judiciário e Ministério Público, juntos em prol de ações cirúrgicas em defesa do povo de Teófilo Otoni/MG.
Já sei ler, sei escrever
toda formatura é plena
é brincando de aprender
que desenho outra cena
por um novo amanhecer
cada passo vale a pena.
Olá Pensador
Olá pensador
Conheci Uma "Irene de Açucena"
E, ela parece um boa cena
Ela é incrível
Meiga, linda
Depois da decepção terrível
Que eu passei
E tem algo muito interessante nela
Fala esquisito que nem uma panela
Bem parecida comigo quando eu tinha 5 anos
Adoraria conhecê-la melhor e ver no que vai dar.
Irene da Açucena
Fala como se estivesse me paquerando
Cala como se quisesse um beijo meu
Mas, que se dane o que estou pensando
Ela está bem aí para mim.
Em cena
No palco... em cena.
Encena.
Vaidade.
Saber de cor o texto.
Improviso, talvez.
Ou escuridão.
Marionete.
Fantoche.
Saltando, brincando...
Divertindo-se livremente na multidão.
No vaivém do elenco.
Rotina contínua.
Indiferente...
A vida de milhões de milhões de gentes.
A cena me chamou atenção... A única amiga sincera que a falecida tinha, não a deixou nem na hora que a alma já não habitava mais seu corpo.
Enfim ela se foi, como dizem descansou... Sua alma jaz no mundo dos mortos... Depois de dias a penar, seu corpo libertou o espírito cansado...
Olho pra família e não vejo tanta tristeza quanto vejo nesse pequeno animal, debruçado no chão, ao lado da defunta. A mesma defunta que teve transições de humor para com este tão pequeno bichinho...
Dizem que os animais amam verdadeiramente e me surpreendo a confirmar essa afirmação.
Eu não a tinha como um parente agradável, sendo sincera com o leitor... Mas é um humano, e assim devemos considerar justa as lágrimas em sinal de luto.
Eu não choro, mas observar a tristeza pairando sobre este lar, faz meu coração apertar... Sinto que devemos respeitar o momento, em sinal de respeito... E respeito sempre será a chave de tudo...
Bolinha, a cachorra... Me chamou atenção por ser a única amiga de verdade que este ser, inerte e gelado dentro dessa caixa de madeira, cheia de flores brancas, como uma santa que nunca fôra, recebendo lágrimas que outrora foram sorrisos ou até mesmo reclamações...
Desejo que Deus te perdoe e te acolha em seu santo paraíso, se assim for de sua vontade...
E sinto-me curiosa em saber o que será feito dessa humilde criatura, esparramada no chão, com esse tão triste olhar!
Teu sorriso desmancha qualquer frase que eu tenha planejado, teu sorriso desmonta qualquer cena que eu tenha ensaiado. Não vejo a hora e encontrá-lo, "talvez" kkkkkkk, vai ser difícil esquecer dos "talvez", mds, nem consegui terminar, : / +
Quando saimos de cena
fica história .
Fica histórias vividas e as ruins contidas...
Deixamos rastros deixamos marcas.
Seguimos com as boas histórias...
As ruins aprendizado.
Sábio o homem que segue o trajeto e não leva mágoas.
Noite que chega, tal qual a saudade que atormenta, no raiar do dia a luminosa sai de cena, já a saudade.....
A vida é real,mas você pode inventar uma fantasia para sua cena dramatica e concluir seu espetáculo com aplausos.
quarentena
eu, quando sofro
não sofre eu.
sofre o que pena
da pena que se tem
dá dó essa cena
da lágrima que vem...
fazendo da dor quarentena
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18/09/2021, 15’27” – Araguari, MG
"Imagine a cena: A jarra representa a experiência, a vida, o dia-a-dia, a rotina, a água representa o conhecimento, o estudo, o aprimoramento. Não há como levar água sem a jarra, mas uma jarra vazia não saciará a sede das pessoas. Tem água com você, use a jarra para transportá-la."
Fui diretor de uma cena na qual queria ser protagonista. Estava em um plano astral, telespectador, sei lá. Eu imaginava coisas, dissertava roteiros, dirigia a cena. Menos estava com ela.
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