Cena
Crepúsculo da vida
Quatro décadas e muitos atos.
Então sai de cena o astro-rei.
A melancolia sobe ao palco.
Tudo que não fui já não serei...
Manto negro, escuridão da vida.
Ó que decadência da esperança!
Perdida alvorada dos meus dias.
Somente lamentos na lembrança.
Tu, crepúsculo quadragenário!
Não sei quem aqui te convidou.
Fim de minha vida antecipaste.
Termo és de quem somente amou.
Julho está saindo de cena.
Que venha AGOSTO!
Com gosto de conquistas,
Gosto de realizações,
Gosto de amor...
Ao seu gosto
Ao meu gosto
Ao nosso gosto
E a-gosto de DEUS.
mel
Sabe aquele momento que você precisa sair de cena porque atuar é uma questão de dom, mesmo que a peça precise de você, no momento aplausos falsos não fazem sentindo, porque o que eu quero da minha plateia é sorrisos.
Essa cena mora em nosso imaginário...
Nos anos "cor de rosa"
quem de nós não sonhou
com uma abóbora transformada em carruagem,
com um príncipe que se apaixonaria
assim que nos visse, transformadas
de gata borralheira numa linda princesa?
Sim, sonhamos... e aqueles sonhos
serviram-nos como motivação
para perseguir nossos ideais,
buscar nossos príncipes da vida real
conquistar nossos próprios castelos...
Cika Parolin
O Amor É A Musica De Fundo Da trilha Sonora Da Vida.
Claro Que Sem A Musica De Fundo, A Cena Continuaria a mesma.. Mas Não Teria Graça, Nem Sentido..
Tudo o que consigo pensar para te dizer diante dessa cena, meio distante e total deprimente, é que pessoas contaminadas pelo fracasso agem assim.
Patricia Morais
Livro:
"A vida que eu quero".
Patricia Morais
Solidão e medo
Olhei a torre em meio à neve,
Eu estava só na cena.
O mar silenciado pelo gelo.
Europa fria a me doer,
Meu mundo congelado...
Amedrontado,
Tudo em volta tão triste,
Nada de banho de chuva,
Nada de ciúmes da tua roupa,
Nada de arrancar suspiros como na canção.
Só... Solidão e medo.
Lembranças...
Dos beijos
Do perfume,
Dos teus chiliques,
Das noites chiques.
Fondue, vinho, passeios...
Eu e você.
Excitante barulho do chuveiro,
Do show animado, deslizes gelados,
Sorrisos fotografados,
Carícias e olhos molhados.
Tempos de amor, tempos de ser amado,
Tempos pelo próprio tempo sepultado.
Não é o caso de sair de cena, fugir de estilos de vidas que frustram esperanças novas, nem mesmo falta de ar ou espaço, mas sim ir de encontro com uma natureza longe de nossos limites e vizinha de nosso mundo. Equipamentos, meteorologia, planejamento, estratégia, tática, relacionamento interpessoal, racionamento de recursos entre outras dificuldades, fazem de nós pessoas melhores. Viajar é criar e provocar problemas que nos obrigam a pensar, estudar, exercitar nossa criatividade.
Ela pegou Freud, sentou, acendeu o cigarro e comentou comigo:
- Isso ta parecendo a cena do Titanic, onde Jack senta, cruza a perna, como você, analisa Rose (cerrando os olhos) e a desenha...
Isso que me resta, agora, é a minha arte. É a forma que expresso a alma. A forma em que os diálogos não seriam capazes de fazer.
Oh, Deus! Como eu queria ter palavras para descrever tudo isso. Nem o céu seria alto o bastante para voar como agora.
Era impressionante o que aquilo dizia aos meus poros. Eu me arrepiava toda vez que pensava em tê-la na vida.
Toda música que tocava - as clássicas que sempre ouço para ler e escrever - parecia fazer todo sentido. Tudo parecia ter sentido. Até mesmo a morte.
Eu que sempre sonhei em ganhar a vida escrevendo, agora só queria estar em seus braços. Assim eu ganho a vida. Assim eu quero sempre ganhar a vida.
Oh, Deus! Se a gente vivesse de amor, eu seria o mais saudável dos homens. Eu seria o mais afortunado de todos eles - mas ainda acho que sou o mais afortunado deles.
Ela lia tudo aquilo, como se bebesse a cerveja que recém tínhamos tomado. Era fácil, simples, sereno, dócil. Freud se sentiria honrado. Tenho inveja dele, nesse momento.
Minha gata se deita ao lado dela. Sabe onde é confortável e parece sentir que precisa cativar a mulher que tanto quero na vida.
Eu já tive mais palavras para as paixões. Viver é diferente de falar. Sentir é diferente de falar.
E, meu amigo, o que mais tenho feito nos últimos tempos, é sentir o que jamais algum homem será capaz de explicar.
os SAGRADOS ESCRITOS não são uma cena de um filme;
as ESCRITURAS SAGRADAS são ""O FILME"" !!!
______________PastorIsaias Lima
As vezes é preciso sair de cena para que os holofotes da vida se foquem em detalhes imperceptíveis aos olhos do tempo.
mÀs vezes precisamos sair de cena para entender e poder ver as coisas se encaixarem. Para reorganizarmos o que há na gente. O deserto vem para nos ensinar, nos fazer refletir, pôr a casa em ordem. É durante o deserto que passamos por provações e, é nele que analisamos nossos atos. É nele que vemos as miragens da vida, os solstícios do meio-dia e suas consequências. É nele que também estão os mananciais invisíveis aos olhos, a fonte de água viva que faz brotar com mais força ainda aquilo que nos faz bem, aquilo que sentimos verdadeiramente.
Depois do deserto, um grande manancial inunda em nós fazendo com que brote coisas boas, novas ações, um novo jeito de ser, de pensar. Ele é o professor da vida, o inquestionável professor que não te dá brechas para dúvidas, e, sim, as únicas oportunidades para com que você aprenda do seu jeito e no seu tempo. Então, vá e faça!
A esperança de dias melhores é o que nos move.
Um dos maiores dilemas humanos, está em sermos ao mesmo tempo, protagonistas e figurantes neste cenário que costumamos chamar de vida !
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