Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
A MENINA QUE UM DIA EU FUI
A menina, que fui, era sábia, vivia a se encantar com as
belas histórias e a vida se alegrava na sua voz de criança...
A menina que, um dia, eu fui, entretanto, ficou adormecida,
cerrou os olhinhos, abraçada ao tempo, que lhe fora de
sonhos e canções... Fechou seu livro de histórias e calou-se na
quietude do tempo. Mas ainda brilha, em sua essência, esperando
que a vida lhe traga doçura e lhe devolva, simplesmente,
o seu bem maior, sua condição de menina.
A menina, que, um dia, eu fui, sorri para mim e me ensina
que a vida é fácil, os obstáculos podemos vencer... É só
deixar a alma falar... Como o dom da escrita, como o vento
que embala a flor...
A menina, que, um dia, eu fui, caminha agora comigo, e
é, de novo, o meu alento, minha melhor forma de expressão...
minha fé de continuar a sonhar com histórias de príncipes e
princesas!
A fé dessa menina, que, um dia, eu fui, me contagia!
Sigo de mãos dadas com ela e, em mim, sinto sua melodia,
a sua alegria, minha melhor forma de expressão...
E é, na sua alegria, que continuo a ser aquela menina...
Agora ela caminha junto a mim e nela repouso as minhas
recordações.
Marilina Baccarat, escritora brasileira, no livro "Caminhos do Viver" ISBN 976-85-366-3227-4
=Memórias =
Enquanto vc guardar meus poemas, eu vo guardando sua recordações e fotos em meu coração.
Trazendo sempre a memória viva, que achei a mulher de minha vida.
Ela diz que eu a deixo surpreendida , mão não. É ela que fã da minha vida cada momento surpreendente .
Por mais e mil poemas e canções dito por mim mesmo não são capazes
De expressa o Amor q sinto por essa menina .
Meu poema, minha rima é essa menina
Minha vida de hj !!
I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.
II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.
III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.
IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!
V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.
VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!
VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.
VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.
IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.
X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?
XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.
XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?
XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?
XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?
XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...
XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?
XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!
XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.
XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te ofrecia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?
XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...
XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,
E ver pranto de dor...
XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...
FARSA:
Não me apraz
O ouro ou a prata
Eu nasci sob a casta
Que mata...
Meu coração?
Um misero palhaço
Não me impunha raça...
Não me faculta graça...
A construção poética, uma carcaça
Uma medonha farsa!
É flor sem perfume
Sonho que se sonha sem sonhar.
Não me apraz
O riso vulpino do poeta
Sobre a dor que tingida
De certo é dor fingida...
E eu digo , irei em frente com a humildade ao meu lado,irei eu onde sempre meu coração desejou desde de criança, se parece difícil, impossível .
posso ouvir muitas palavras que não são de motivação, mas serei eu feliz quando eu chegar lá , algo novo, o que não se acreditava, se realizou, minha emoção tomarás conta de mim.
alegrai- vos nos sonhos,fazei - vos ele se realizar tenha a fé,pois ela será a única que te motivará a ir em frente, quem será tu hoje ?
que tu decidi ser hoje ?
assim eu acredito no MEU JUIZ.
Eu penso em ti. 24 horas por dia!
E não há nada mais bonito em mim do que o teu amor
Surgindo em meio aos raios do sol.
Beijando meu rosto, aquecendo o meu coração
E alegrando o meu viver...
E é assim que acordo, suspirando, refletindo
Saudando o mundo e agradecendo à DEUS por tua
Existência em minha vida.
Você já parou pra constatar que todas as vezes em que alguém ou a vida me puxa o tapete, eu aproveito para fazer uma coisa que eu adoro: voar!
Já parou pra pensar que você não voa porque suas asas podem estar atrofiadas pela inveja?
Nós somos iguais.
Ambos temos asas.
Tente usar as suas, quem sabe você para com essa mania chata de me olhar de baixo pra cima!
Todos os anos, desde que eu nasci, eu sempre passei o Natal em Mara Rosa, na casa da minha amada Vovó Maria. Em torno dela, nós nos reuníamos, e essa era uma época tão ansiosamente esperada por toda família, que ninguém cogitava não comparecer, porque ela sempre foi o nosso melhor presente de Natal, aquele caro, raro, único, que não descia pela chaminé, mas que recebia, de portas abertas, cada um dos mais de 10 filhos, com seus respectivos netos e bisnetos, com o abraço mais aconchegante e o sorriso mais leve e sincero que eu já recebi em toda minha vida.
Infelizmente, ela se foi há alguns poucos anos, e levou com ela o Papai Noel, e o Natal. Nos primeiros anos foram só dor.
Impossível Natal sem minha vozinha, com seu doce de figo nas mãos, feito especialmente para sua neta "zói de gato", e que ela sempre confundiu que eu gostava com talo de mamão. Daí eu tirava o mamão escondido dela, porque, com aquele sorriso, eu comeria até doce de jiló.
Bom, os anos se passaram, eu passei o Natal em outros lugares, outros Países, mas, mesmo sem ela presente fisicamente, é em Mara Rosa que está, de verdade, o meu e o nosso Natal.
Então, eu estou no lugar certo, hoje, nesse ano, graças a Deus, também ao lado da minha Mamy.
A falta da minha vozinha e de meu pai ainda doem, mas estar aqui é estar tão próximo dos dois que eu consigo sentir até o cheirinho de café coado na hora dela, e meu pai me falando: filha, não volte muito tarde para casa. Na verdade ele não dormia enquanto eu não chegasse, e muitas vezes o flagrei correndo para a cama para fingi-lo.
É isso.
Eu não tenho e não poderia estar em lugar melhor.
Estou com os meus, com as minhas melhores lembranças, e rodeada de verdadeiro amor.
E É isso que eu também desejo a todos vocês.
Feliz Natal! (2016)
Eu já falei tantas vezes que uma viagem cura tudo e tem gente que não aprende!
Me irritou porque saiu escondido com os amigos?
Me paga uma viagem, nem precisa de acompanhante, para o Carnaval do Rio de Janeiro, que fica tudo bem!
Me colocou uma "galha"?
Me presenteia com uma viagem para a Europa, também sem acompanhante, por três meses, com todas as despesas pagas, que eu volto boazinha, boazinha...
Para o Brasil, não pra você!
Tão simples, e as pessoas com essa mania boba de complicar as coisas!
AMOLDO VERSOS (soneto)
Eu amoldo versos como artesãos
Do barro inviolado a transfiguração
Livre é o saltimbanco do coração
Que trova alumbramentos cortesãos
Nas pontas dos dedos em convulsão
A quimera arranha os tarares anciãos
Com a lira d'alma nos gemidos sãos
Escorrendo expressão da imaginação
Gota a gota, tato a tato nos corrimãos
Das vozes que aos amados clamam
E das odes que saem como bênçãos
Neste improviso tem dores, emoção
Solidão. Na cata dos sensíveis grãos
Da poesia. Transformados em canção!
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2017
Cerrado goiano
"O meu dia entrego a Deus. Sei que será repleto de paz, alegrias e grandes bênçãos. Assim eu creio, pois vejo Seu cuidado, sei da Sua misericórdia e sinto Seu imenso amor.
Graças te dou Deus meu, pois tem me sustentado dia a dia e tenho fé que grandes são as maravilhas que tens preparado para mim."
"E hoje Senhor Deus, eu só quero agradecer... Sou grato Pelas bênçãos que me proporciona, pelas lutas que me fazem crescer em sabedoria, pelo cuidado comigo e minha família, e por sempre me carregar no colo quando me falta força para continuar.
Nessa fé eu sigo com o coração cheio de paz e gratidão por nunca me desamparar."
Quando eu morrer - e hei-de morrer primeiro
do que tu - não deixes fechar-me os olhos
meu Amor. Continua a espelhar-te nos meus olhos
e ver-te-ás de corpo inteiro
como quando sorrias no meu colo.
E, ao veres que tenho toda a tua imagem
dentro de mim, se, então, tiveres coragem,
fecha-me os olhos com um beijo.
Eu, Marco Pólo,
farei a nebulosa travessia
e o rastro da minha barca
segui-lo-ás em pensamento. Abarca
nele o mar inteiro, o porto, a ria...
E, se me vires chegar ao cais dos céus,
ver-me-ás, debruçado sobre as ondas, para dizer-te adeus.
II
Não um adeus distante
ou um adeus de quem não torna cá,
nem espera tornar. Um adeus de até já,
como a alguém que se espera a cada instante.
Que eu voltarei. Eu sei que hei-de voltar
de novo para ti, no mesmo barco
sem remos e sem velas, pelo charco
azul do céu, cansado de lá estar.
E viverei em ti como um eflúvio, uma recordação.
E não quero que chores para fora,
Amor, que tu bem sabes que quem chora
assim, mente. E, se quiseres partir e o coração
to peça, diz-mo. A travessia é longa... Não atino
talvez na rota. Que nos importa, aos dois, ir sem destino.
C(ÉU): SOL É TEU
"Trocaria os meus óculos pelos teus ósculos. Minha boca dando eco, um abismo a dentro, hospeda uma saudade em paredes de mucosas rosas - divide a inflamação com o sol que quara as tardes sem ti. Tenho o dom da melhor promessa. Quero misturar as cores de todos os céus que já vi. Voarei sem pressa e cantarei com os bem-te-vis".
“Quando eu morrer – e hei-de morrer primeiro
do que tu – não deixes fechar-me os olhos
meu Amor. Continua a espelhar-te nos meus olhos
e ver-te-ás de corpo inteiro
como quando sorrias no meu colo.
E, ao veres que tenho toda a tua imagem
dentro de mim, se, então, tiveres coragem,
fecha-me os olhos com um beijo.”
POR CAUSA DE VOCÊ
"Por causa de você
Quase enlouqueci
Nem me reconheci
Descobri que eu tinha tanto amor
Guardado no peito só pra você
Explodi de tanta paixão
Sem poder te doar
Você partiu...
E eu...
Conheci a saudade
Abracei a solidão
Rasguei meu coração
Afoguei em minhas lágrimas
Desisti de tudo
Por alguém que só me arrasou
Por causa de você
Não posso mais amar
Pois meu coração está ferido
Por causa de você
Perdi meus sonhos
Me entreguei a tristeza
Não vejo nada em meu caminho
Fiquei inimiga do mundo
Larguei a minha vida
Abandonei a mim mesma
Eu não olhei pra frente
Fique presa no passado
Agora me pergunto
O que será de mim
Pois perdi o sentido da vida
Só sei chorar
Alguém diz pra mim
O que me aconteceu?"
-Roseane Rodrigues
Gravidade
Essa é a última poesia que eu faço pra você
Escrevo essa como já sabia
Quem um dia a escreveria
A gravidade
Atração inevitável
Seu olhar
Seu sorriso
Seu toque
Eu não tinha nada disso
Mas a atração estava presente
Sabíamos dos riscos
Sabíamos do caminho
E mesmo assim resolvemos arriscar
Não era fácil
Parar um moinho
Que estava a girar
As vezes a noite podemos no céu
Os cometas contemplar
Não é fácil pra mim
Não é fácil pra você
E são tantos porquês
Como alterar da nossa direção o destino?
Não há como mudar
Borboletas voando em Marte
Vejo seu olhar em toda parte
Como Sol e Lua
No céu a orbitar
Sempre serei sua
Sempre será meu
Assim
Será
Essa é a última poesia que eu jurei que escreveria
É um grito em meio ao caos
É o silêncio entre nós dois
Que esta a gritar
É a gravidade
Há exatos 2 meses atrás eu estava ali, sentada na mesa de um bar dando risadas altas enquanto você contava suas histórias. Por um lado respirava aliviada por ter encontrado alguém que em meio a todo aquele caos via o mundo de uma forma diferente, por outro resmungava com Deus por ter procrastinado tanto em me mostrar esse alguém.
Eu tentei de todas as formas evitar a composição desse texto, mas você me seguia em todos os lugares. As séries, as músicas, as ligações de 5h, seu trabalho, parece que o universo conspirava para que de algum modo as pessoas tocassem em algum assunto que lembrasse você e eu nem posso acusar de plágio, pois mais uma vez você está em vantagem, 17 anos na minha frente.
Por isso estou aqui, pra dizer que estou vestindo minha armadura e fugindo, que serei covarde e não ficarei. Que morro de medo de me apegar e sofrer. Que eu me achava madura demais até lhe conhecer. Que você me tira o controle da situação, me faz quebrar padrões, gostar de Pink Floyd, admitir que estou errada, me dá vontade de correr e ao mesmo tempo ficar e tentar decifrar no seu olhar de lado o que nem a sua mãe conseguiu.
Vai ser melhor assim, para mim que não criarei expectativas e para você que economiza a paciência que perdia ao me entender. Entre as tantas lições que aprendi com as conversas no seu carro, uma delas é a que a gente só fica onde nos cabe. E nem foi preciso ler meu Filósofo favorito- Que por acaso tem o mesmo nome que o seu- pra entender isso, com você eu entendi que nem tudo está nos livros.
Adeus.
Então, no dia 26 de Janeiro de 2002 eu disse: SIM !!!!!!
#BODAS #DE #CRISTAL 15 #ANOS #DE #CASADOS
ue preserva e prioriza a nossa família, família que nós construímos juntos.
Meu amor, que esta data se repita por muitos e muitos anos, que o nosso amor e o nosso respeito um pelo outro, cresça mais a cada dia.
Que a graça do nosso Deus possa nos acompanhar, nos permitindo viver da graça dele, nos dando sabedoria e entendimento de sempre zelar um pelo outro.
quero também lhe agradecer pela vida do nosso filho, nosso menino, nosso herdeiro, nosso varão, nossa benção, por Deus ter nos presenteado com essa jóia rára, que é o David, que Deus possa nos dar sabedoria para criá-lo na presença do nosso Deus, e que ele seja um HOMEM do bem, e que faça o bem.
Saiba que te amo por tudo o que es, e por tudo o que você se tornou, muito obrigada pelo amor, carinho e dedicação a nossa família,, por fazer o possível e o impossível para me fazer feliz.
De sua, somente sua, para sempre, e eternamente sua...Mary Helen
antes de tudo,devo dizer:
Eu estou morta.
Não porque alguém me deu um tiro
não é porque alguém me esfaqueou
Ou por que um carro me atropelou
Não por que um raio caiu na minha cabeça
não por que eu fui envenenada
E também não é por que eu me afoguei
Eu estou morta,
por que eu me matei.
Bom,eu prefiro dizer
"Me auto-dispensei"
Eu sei que,por mais que a mamãe não queira,
ela vai chorar. Então consolem ela.
E,
mesmo as pessoas dizendo que ia ficar tudo bem,
que era só esperar,
que era só questão de tempo
Não adiantou.
Nada disso.
E então,eu me perguntei:
Por que?
Por que aquelas pessoas ficariam tristes?
Por que elas se sentiriam culpadas?
Por que as pessoas tem que sofrer?
Por que não pode ser só felicidade?
Mais dai,eu entendi:
Por que aquelas pessoas sentiriam saudades (?)
Por que elas não puderam fazer nada
Por que é um teste,pra ver se elas são fortes.
Por que não teria graça,se não houvesse sofrimento.
Eu sinto muito,
eu farei vocês sentirem saudades
e vocês não puderam fazer nada
e também,
Eu não sou forte,
e não aguento o sofrimento.
Então,é isso:
Eu me auto-dispensei,
e a culpa foi toda minha.
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