Carta de uma Futura Mamae
Talvez eu tivesse que inventar uma estrada para eu pisar...
Onde seria possível, andar nas núvens.
Talvez...eu segueria em frente...sem curvas, sem desvios, numa linha reta.
Talvez valha a pena planejar esse novo caminho, com você
quem sabe!!
Ou quem será que inventou um ser como minha pessoa de ser o descobrir do silêncio, que nos completa, das nossas faltas...das nossas vontades...
E por que não inventar um destino desorientado e nunca em vão.
Talvez, me sinta orgulhosa, sem pestanejar a enfrentar os obstáculos dessa estrada, com ou sem você...
...
POEMA SEM COMANDO
Tem um barulho doido dentro do meu ouvido. Dissonante.
Ressoando toda uma confusão de cartas outrora já marcadas.
Não sei se é o ampl de guitarra ou as minhas cordas vocais, adulteradas.
Não sei.
Aliás, saber é algo que deveria passar pelos ouvidos. Olvido. Esqueço.
Álias, lembrar é papo pra outra sessão de análise.
Estou literária
minha mente
suspensa.
tô nessa de deixar fluir no papel
abstrato
o que tratei desde a cura
há tempos
remediada.
eu medeio sem medida o tédio das distorções, em mais sílabas, acredita?
eu leio, eu laço a palavra a gerar sinônimos de desentendimento,
e você?
me entende?
sei lá
o que há
aqui
talvez o vazio
amortecido
do que já vivi
lívido
e decapitado
descrito com letras duplicas e maiúsculas.
pequena
eu.
e um mundo inteiro de esperanças
parado
no ponteiro exato
quem sabe
um dia...
amanhã?
não.
a negação presentifica o desejo de existir
paradoxal
é o nada...
nada consta
em teus olhos
só há espaços.
eis o sábio parágrafo repetido pela minha própria ignorância
em manusear a palavra com cuidado
palavra dada
gera dados
e estes,
- enfim -
demandam
fatos.
e eu
desmando
- o tal malandro -
Nem eu
nem você...
Queridos, segundo os estudioso o luto é um processo mental destinado à instalação de uma perda significativa na mente. Para Freud (1916), "O luto, de modo geral, é a reação à perda de um ente querido, à perda de alguma abstração que ocupou o lugar de um ente querido, como o país, a liberdade ou o ideal de alguém, e assim por diante”. “E segue dizendo que o luto normal é um processo longo e doloroso, que acaba por resolver-se por si só, quando o enlutado encontra objetos de substituição para o que foi perdido.”
No Novo Testamento encontramos passagem que até Jesus sofreu com a perda. Ao ver o tumulo de Lazaro “Jesus Chorou” João 11. 35. Significa que o ser humano tem as suas fragilidades, dotado de sentimentos, impontencialidades diante das perdas da vida. Alguns caso o se humano se enche de temor e se encasula como aconteceu com os discípulos após a morte do Mestre. João 20.26 “ ... Estando as portas trancadas, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco!” Só quem passa pelo o luto sabe a dor da perda.
Amados, vamos viver o luto de Tia Leinha e Matheus. O luto é necessário viver... Não podemos fugir dessa etapa da vida, pois faz parte do ciclo vital...
Quando se tem uma duvida ou se quer conhecer alguém, nunca pergunte a terceiros que não tenham vínculos de amizade forte com a pessoa que deseja saber!
Muitas vezes as respostas podem não lhe agradar por serem mentiras, no caso se for de amor criando raiz, cuidado! principalmente se as respostas vierem de uma mulher que nunca foi amada!
A forma mais rápida é recorrer ao melhor amigo ou amiga verdadeiro dela, tenha tino pra decifrar o que é verdade ou mentira dita! com certeza terá a melhor resposta!
Se no caso se tratar de minha pessoa, peço que pergunte diretamente a mim, pois eu sou a única que sei de minha vida, porque não costumo distribuir meus problemas com terceiros!
Me conhecer é mais fácil do que pegar carona no disse que me disse, então tenha coragem e se direcione a mim tão somente!
Caiçara
Sou sim um poeta marginal um mero pardal.
Tenho uma alma tipicamente urbana, dos becos que a periferia incita.
Quem ama a vida não coleciona feridas;
Cai e Sara.
Dias frios e cruéis
Es curto, grosso. E cruel.
Mas sempre tem um dia de sol seguinte,
Onde as flores nascem e a vida brilha.
Comercial legal
Tenho gosto por: a aventuras, um DNA inconstante, adrenalina, mil fases,
E, muita mascara para o carnaval.
Paz e amor
Liberdade, para ser você?
É, só um jeito de ser você, sem feri, nem ofender ninguém,
Bem, mal dividido: gatos presos, pássaros, engaiolados.
Seres humanos escravos de si e de sua anciã volátil,
Animal racional... Irracional!
Vida de teatro (dedico os professores Lau, keline, patrícia, tati, samu, fraça, fred e filhai.)
Fases
A cada ano... Modificamos um pouco.
Entramos bumerangue mente no mundo.
Mudando o dia, mudando a noite, mudando o sabor do cotidiano.
O canto do galo não acorda as madrugadas.
O beijo, não agrada o casal o giro do universo prova que tudo pode acabar...
Mole, mole.
Disciplina
Vamos acertar os passos, Calma, atenção. (lau)
As tentações a oarte;(keline)
Vamos. Para o melhor da festa.
De, que maneira?
Amando-se, respeitando o próximo.
Atento aos bons andamento dos ventos.
Não se lastime.(fred)
Ilumine-se mantenha-se na direção; (filha de fred)
Tudo ao seu tempo vem! ;;; (tati)
Se plantares boa semente.
Veras o resultado (patrícia e Samuel).
(frança o todo)
Obrigados professores grupo kaos.
Quem ama a vida!
Não colecionam feridas.
Cai e sara – Pedro Silveira poeta marginal dezembro doze dois mil e treze,
Aprenda que, para que você viva, não é necessário que você seja visto!
Esta é uma lição que quer mostrar que cada um deve viver para suprir a sua própria felicidade(isso não significa ser egoísta, significa andar com quem lhe edifique); sem se preocupar muito com o que alguns possam opinar, pois pessoas não gostam de concorrência !
Arrumei a casa, fiz uma faxina:
Tirei a poeira dos livros que nunca escrevi
Guardei cada lembrança esquecida em seu álbum
Separei e selecionei cada filme que vivi e revivi.
Organizei meus “antigos novos” sapatos,
aqueles que eu não usei em todas as festas que recusei.
Desfiz as malas de cada viagem perdida
Repassei as horas marcadas
em meio a tantas outras escondidas.
Enxuguei toda a tristeza que da janela escorria...
E a despachei.
Não quero encontra-la tão cedo.
Hoje, minha casa está aberta apenas à alegria.
E que seja bem vinda e bem vivida!
Desejei ser o Mia couto pra escrever um poema em seu nome.
Ser o messi pra enventar uma finta com seu nome.
Ser o pitagoras pra inventar uma formula que explicasse o amor com teu nome.
Até desejei ser presidente da republica pà construir um memorial em seu nome,
Mas vi que nada disso valia a pena pois mesmo assim eles não saberiam exprexar o amor que sinto por vocè.
Então decidi ser eu, pra enviar te essa simples mensagem , não so pra dizer que adoro te, mas tanbém pra dizer o quanto vocè é especial prà mim.
Uma vez eu li um texto sobre plantar uma arvore. Os pensamentos que vem em nossa cabeça, funcionam assim: Ahh!! e se não der frutos? e ficamos naquela duvida, em plantar ou não plantar. E a mesma coisa acontece quando queremos fazer algo....Ahh! eu faço ou não faço.. o texto que eu li dizia, mais ou menos assim:
Se não der frutos, valeu pela beleza das flores.
Se não der flores, valeu pela beleza das folhas.
Resumindo: e se não der nada?
SE NÃO DER NADA! O que vale é a intenção de SEMENTE!
Travesseiro
Rolando na cama
com uma dor no coração
meu travesseiro não reclama
das lagrimas que sobre ele derrama
É no travesseiro que abafo meus gritos
que enxugo meu pranto
que confesso meus medos
descanso a cabeça pesada de lamentos
Ah! Meu amigo ouvinte
que escuta e não retruca
meu confidente
que não me julga
Bom seria encontrar alguém assim
que me ouvisse sem críticas
que acreditasse em mim
que nunca me desse às costas.
60 anos!
É incrível como a vida passa rápido, como a existência é uma quimera.
Lá se foram 60 anos desde que o pequeno filho do velho cabideiro Francisco Martins Jr., e da Dona Sebastiana, nasceu, em uma pequena casa, no quintal da Casa da Marquesa de Santos, em Brigadeiro Tobias.
O pai foi a “parteira”, alguns dos irmãos mais velhos, testemunhas.
A irmã Alcione, um ano e tal mais velha, bateu palmas, jogou uma chupeta para o menino e falou: “Pelé veio!”, antes mesmo de surgir nosso querido jogador santista.
60 anos!
Lá se vai uma existência, e lá se vão centenas de estórias e histórias que encantam a alma, se constituindo de mola propulsora para o futuro.
Vieram as mudanças. Primeiro de Escola, quando o “pequetucho” com apenas 9 (nove!) anos de idade “peitou” o pai e disse que não estudava mais em Brigadeiro, queria estudar em Sorocaba, no Visconde de Porto Seguro.
De onde tirou esta ideia, não se sabe ao certo, mas o fato é que, ao receber, sozinho, em uma tarde de sábado, seu “diploma escolar”, descobriu que existia o Ginásio, nome do curso para quem continuava os estudos, da quinta à oitava séries.
A mudança para Itu.
Nos dias de semana, sorveteiro no Quartel; Nos finais de semana, baleiro no Cine Marrocos. À noite o Ginásio, feito no querido Colégio Regente Feijó, uma das mais incríveis Escolas então existentes no Brasil, com um nível cultural e intelectual elevadíssimo, e a nobreza do Professor João dos Santos Bispo impregnando os corredores, os pátios, e iluminando a Cidade de Itu.
Os concursos públicos e a mudança para a Capital.
O trabalho na CEF por treze anos. Um tempo de incrível felicidade, conquistas e realizações, até a entrada do Brasil na década perdida de 1980, quando o país descobriu a corrupção pesada, o jogo duro dos incompetentes. A CEF, então uma ilha de dignidade e atenção ao público, deixou para trás os princípios que a norteavam, por mais de cem anos, para compactuar com o jogo em vigor, até permitir que o dinheiro do FGTS fosse usado para os devaneios de poder de uma certa primeira dama.
A escolha pela educação dos filhos, e a própria, nos Estados Unidos, depois na Europa. Um tempo de descoberta da base de nossa civilização, do mundo tecnológico, e da disciplina. Sim, da disciplina. A percepção de que só com disciplina se consegue um desenvolvimento sustentável, interior e exteriormente.
Incrível como o Ser Humano pode “ser humano” quando deseja sê-lo!
Incrível como se pode mudar a história, como se pode alterar o curso dos acontecimentos, se o desejamos de fato.
E o curso dos acontecimentos foi alterado, com certeza.
O “pequetucho” descobriu que, sendo uma célula social, poderia, e deveria influenciar as células ao redor, e não só ser influenciado por elas.
A chegada de Itamar Franco à presidência. Um dos mais humildes, dignos e competentes presidentes que este país conheceu.
O “Plano Brasil” e a formação da “Equipe do Real”, comandada pelo Professor Fernando Henrique Cardoso, com o início do retorno do país à realidade, e o retorno da família ao Brasil.
Vieram as pesquisas, a Metodologia dos Sons, os congressos e mais descobertas, sendo que a principal delas foi a percepção do “ser universal” responsável por ensinar a “condição humana” do E. Morin, e por perceber-se como humano, portador das cegueiras do conhecimento, que nos levam, a todos, e principalmente àqueles que se auto proclamam “intelectuais”, ao erro e à ilusão. Conduzem-nos e nos induzem aos erros mentais, intelectuais e da própria razão.
“Nossos sistemas de ideias (teorias, doutrinas, ideologias) estão,
não apenas sujeitos ao erro, mas também protegem os erros e
ilusões neles inscritos. Está na lógica organizadora de qualquer
sistema de ideias resistir à informação que não lhe convém ou
que não pode assimilar. As teorias resistem à agressão das teorias
inimigas ou dos argumentos contrários.”
Esta percepção é belíssima no sentido de que nos mostra o quanto há, ainda, a ser descoberto, e o quanto pode, ainda, ser visto e revisto.
“A verdadeira racionalidade, aberta por natureza, dialoga com
o real que lhe resiste. É o fruto do debate argumentado
das ideias, e não a propriedade de um sistema de ideias. O
racionalismo que ignora os seres, a subjetividade, a afetividade e
a vida é irracional. A racionalidade deve reconhecer a parte de
afeto, de amor e de arrependimento. A verdadeira racionalidade
conhece os limites da lógica, do determinismo e do mecanicismo;
sabe que a mente humana não poderia ser onisciente, que a
realidade comporta mistério.”
60 anos!
O término de uma fase e o início de outra, mais tranquila, mais serena, porque assentada na compreensão de que nada há a reclamar ou blasfemar, mas tudo há a se encantar e agradecer.
Acredito que esta seja a chave, o segredo, o ponto principal: A gratidão!
Quando mais gratos, mais saudáveis, mais perceptivos ao mundo incrível que nos cerca, mais abertos estarão nossos olhos para a infinita avenida florida à nossa frente.
Disse uma vez, e repito aqui, se tivesse que fazer tudo de novo, reescrever a história, seria exatamente como foi, pois só desta forma pude encontrar pela vida pessoas tão maravilhosas, tão incríveis, tão humanas, que encantaram e encantam minha alma, e encantarão pela eternidade.
Só tenho que ser grato por tudo e por todos que me trouxeram até aqui, porque sozinho não teria chegado.
Há sessenta anos nascia o “pequetucho”.
A mãe, ligada visceralmente à espiritualidade, pede a Nossa Senhora Aparecida que seja madrinha da criança. Parece que Ela ouviu.
Madrinha, não permita que o frio tome conta de meu coração, de minha alma.
Por favor, não permita que o lume se apague e continue aquecendo, com seu manto sagrado, a esta criança que aceitastes como afilhado.
Prefiro ver a foto de uma mulher bonita tirada por um celular com 3 mega pixels do que uma mulher feia tirada por uma Canon e um fotografo profissional.
E sigo esse mesmo pensamento para gravação de músicas.
Não adianta ter uma mesa SSL, monitores Genelec, microfones Neumann e uma música ruim.
A Seca
Estávamos sofrendo,
Uma terrível seca,
O solo rachado,
Os bichos morrendo de fome,
Eita seca sofrente,
Que mata e deixa agente,
Numa tristeza danada,
Muitas vezes condenada,
E quase sem esperança,
Mas o nordestino,
Cabra forte desde menino,
Assuporta, até morte,
Mas não há quem lhe tire,
Sua fé em Jesus,
Ele, passa fome, chora,
Se aperreia, esperneia,
Fica que da dó,
Mas num desiste por nada,
Ai chega dezembro, vem Jesus,
De manhã, tarde e noite, derrama,
Chuva, muita água,
Tá enchendo tudo,
Mas tu sabe o motivo
Foi a fé do matuto,
Orou, rezou, clamou,
Ao senhor dos exércitos,
Dono de tudo e de nós,
Para que se compadecesse,
Desse povo pequeno e sofrido,
Que ele ama e jamais esquece...
Poeta Matuto: Semeador da palavra de Deus, Francisco Junior da Silva Fernandes.
Podemos fazer dois tipos de revolução
uma usando a violência e a outra o amor
uma é demasiadamente rápida e eficaz
a outra
demasiadamente lenta e eficiente.
Com isso surge a pergunta:
‘Qual usar?’
e ela não é respondida pela pergunta:
‘Qual é melhor?’
e sim, pelas perguntas:
‘O que eu quero?’
‘Qual é a situação no momento?’
Descubro
então
que não há resposta precisa
e sim
uma resposta adequada.
meu sonho
você é uma mar de rosas que incendeiam a escuridão mas sombria, navego em seu corpo esculpido e sinto seu cheiro que mas parece jasmim quando estão florescendo, seus lábios carnudos são o labirinto mas perfeito no qual me perco, você é o sonho irreal que vivo, sua alma transparece a bela forma de amar, suas mãos delicadas e desenhadas por Deus perfeição incompreensiva na vida humana, quero elas sobre meu corpo, fazendo caricias pra minha doce sensação de prazer que será infinito, no correr do dia eu me perco de você então sonho e a encontro e quando acordo sinto a vontade de correr para seus braços que me trazem paz e conforto, onde você estava, te busquei tanto, conheci vários corpos mas nenhum supera o seu pois é a magia mas pura que já vi, sua espontaneidade superar qualquer falsidade que venha a nos abalar, buscarei nos 7 mundos a forma mas agradável de lhe fazer feliz, não sou perfeita mas ao lado da sua pureza me sinto uma criança que encontrou a mas luzente paz, você se tornou a minha inspiração das alegria eterna que submete as colinas do monte Everest a andarem em sua direção, que poder é esse que você tem de me cativar e me deixar em êxtase, te amar me torna a forma sublime da espiritualidade digna de mostrar que o mundo ainda é capaz de ser mudado, pois existe você pra faze-lo especial diante de suas cicatrizes, te amo agora e sempre meu diamante esculpido exclusivamente para mim.
E de repente tudo se vai. Foge, lamenta e nem tenta.
Vive a segurança unida à uma falsa esperança;
quer mudar, acreditar num belo lar,
parece honesto o sonhar,
mas é defesa para não se enfrentar.
Monstros da perseguição, deixando duvidas e confusão,
mas pelo sim ou pelo não
melhor ficar parado,
assim não caio.
Não se machuca, não cria cicatriz,
vivendo uma vida moderninha e feliz(?)
Se me enganei, não sei, acredito que muito mais poderia surgir
se não fosse o medo de prosseguir, de arriscar.
Pode perder tudo ao mesmo tempo em que ganhará tudo,
porém é seu futuro e só você pode molda-lo.
O amor não se fabrica. Nunca li, nem nunca vi, que algures no mundo,houvesse uma fábrica de fazer amor. Neste caso, confesso a minha ignorância.
O amor vive-se, não se faz.
O amor comunica-se, não se fabrica.
O amor é doação.
O amor tdo perdoa, näo guarda rancor.
O amor é paciente!
O amor é benigno.
O amor tudo desculpa.
O amor crê tudo.
O amor suporta tdo.
O amor nao é invejoso.
Nao se ufana.
Nao se ensoberbece.
Nao é inconveniente.
Nao se irrita.
Nao procura o seu interesse.
Nao suspeita mal.
Nao se alegra com a injustiça e nao é egoista.
O amor alegra-se com a verdade.
O amor traduz-se em sacrifício e em cruz...
SIM, MEU JOVEM, AMAR É DEIXAR-SE MORRER PELO OUTRO (..Leonel_Saguar..)
Somos um só ser!
Seu olhar tem uma doce ternura,
me aperte em seus braços,
não me deixe insegura.
Me beije, e diz que me ama,
me enche de carinho, não diz nada, não reclama,
Apenas diga que me ama.
Seu amor me faz viver,
Você é meu bem-querer,
Por favor, não me faça sofrer!
Nosso amor ainda existe,
Sua ausência me deixa triste,
Porque amo você.
Você diz que me ama,
Sem mim seu coração reclama,
Então por que sofrer?
Somos de coração um só ser,
Amamos um ao outro,
Seu um ao outro como vamos viver?
Carinho, sinceridade vamos ter,
pra um ao outro não perder!
"BRUNA!!! "
Teu sorriso é uma estrela,
que ilumina o meu dia.
Tua voz é a melodia,
que alegra o meu dia-dia.
Tua presença é a certeza do meu viver,
tua ausência, é a dor no coração,
que me faz sofrer.
Sozinha, não sei caminhar,
você é a força que me empurra, me faz andar.
Você e seus olhinhos verdes vieram,
tão somente pra me alegrar.
Te amo tanto, de todo o meu ser,
Você é a minha vida, a minha luz,
é a razão do meu viver.
Bruna, eu te amo meu bebe!
Aqui, olhando para vocês
Me pergunto se realmente me ouvem.
Ou se sou apenas uma música de fundo.
Se vocês esquecem a situação em que vivemos.
Fazem tampouco o caso mais extremo que estamos.
Já se perguntou quantos anos você tem?
E quanto tempo você já ficou parado?
Anestesiado, acomodado, caçando e sendo caçado.
Você mal sabe a capacidade que desperdiça.
Na primeira corrida, deixou milhares para atrás,
E agora se satisfaz em ser mais um.
Nove meses encubado em útero.
Rompeu a infância, e fez de tudo.
Hoje quer a sombra, abandonou a guerra da resistência.
Não esperávamos isso de você!
Acredite, você pode ser o próximo da história.
Gravar seu nome na memória da humanidade.
Contudo, repense meu amigo.
Precisamos de você!
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