Carta de Otimismo

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Sonhar é ter o compromisso de que nada é impossivel,que você é capaz de realizá-lo apesar das grandes dificuldades que exigem de você o máximo, existem muitas pessoas esperam que esses sonhos se realizem mas existem outras pessoas que correm atrás dos seus sonhos são as pessoas que realmente acreditam em seus sonhos o que as torna pessoas especiais, capazes e de terem a mesma opinião sobre os sonhos: sonhos são uma referência para se ter uma meta e essa meta por mais dificíl que seja não é impossível,depois de muito esforço vem o que é tão esperado a recompensa.Os perdedores dizem que alguns dos sonhos não são pra eles, já os vencedores se perguntam o que é preciso fazer para torna-lo real.

Viver, significa enfrentar desafios destinados a você, torcer por algo que quer alcançar, viver por uma paixão, e encontrar em algum lugar especial um brilho de uma estrela, sofrer por algo, chorar de tanto amor, mais viver sem desistir, sem jogar para o alto e se cansar, Cair sempre ira, mais levantar é preciso. Saiba VIVER, pois sem amor, até as flores iram morrer de solidão.

A verdade é que os povos chamados subdesenvolvidos já se aperceberam da profunda contradição que existe entre os preceitos morais de igualdade, fraternidade e humanitarismo, pregados e defendidos pelos teorizantes da civilização ocidental e a crua e cínica disputa pelo lucro a que se entregam os grupos mercantilistas dominantes nos países bem desenvolvidos e industrializados do mundo.

Na vida nem tudo são flores,sem saber que os espinhos tabém dão as ordem pois quando espetamos o dedo e cai uma gota de sangue é ali que o amor começa,é ali que a ilusão pousa,que o coração feri,que a mentira mora e ali que tetamos nos segurar para não acabarmos no buraco,buraco que se chama infinito da solidão..

Correm atrás do amor, do dinheiro, do equilíbrio, do prazer e, enfim, da felicidade. Correm atrás porque desconhecem o que ela é. Ela é, pura e simplesmente, o ato de ser contente com a vida e com quem se é nela. Quem corre atrás da felicidade esta desperdiçando cada minuto, porque enquanto há demasiada busca o descontentamento se instala, do contrário não se estaria buscando, se estaria aproveitando-a.

evolui, deixei de ser menino, acredito sim, mais passei a analisar melhor, não deixei de sentir, parei de dar perolas aos porcos, meus amigos? conheço bem, meus inimigos? humm não me preocupam, ficaram para traz, desejo saúde para eles. eu? Ainda estou seguindo a Jesus Cristo de Nazaré meu Salvador

Só queria conversar com alguém que não se esqueceu do silêncio. Meu Universo entulhado de palavras: estes tropeços em tantas mudanças bruscas, intermitentes… Todos sabem meu endereço, opinam sobre as cores das minhas cortinas, mas não perguntam se eu preciso de uma xícara de açúcar enquanto bebo este café amargo e quente… (Camilla R)

Mesmo em maio - com manhãs secas e frias - sou tentado a mentir-me. E minto-me com demasiada convicção e sabedoria, sem duvidar das mentiras que invento pra mim. (...) contemplei a rua e sofri imprecisa saudade do mundo, confirmada pela crueldade do tempo. A vida me pareceu inteiramente concluída. Inventei-me mais inverdades para vencer o dia amanhecendo sob a névoa. Preencher um dia é demasiadamente penoso, se não me ocupo das mentiras

Toda tristeza prenunciava uma felicidade que não chegava. Dormi e, ao despertar-me, já amava. Acordei-me em saudade. Não sei o itinerário do sonho naquela noite. Nada mais me incomodava. Talvez tenha sonhado com girassóis, sem conhecê-los. Sabia apenas que eram flores exageradas, cresciam sem medo.

Mas também passarinho é uma virgula pontuando o céu. Eu ensaiava ler as perguntas que preenchiam o azul vazio nos pássaros virgulavam. Descobri ser uma língua estrangeira a voz dos pássaros, e embaraçava-me. Então, subvertia respostas para tapear meu desconsolo. Não ter resposta é confirmar-se ausente. Viver exige perguntas e eu, mudo, não sabia responder.

Ah! Só meu amor me sabia! Se por descuido passei a amar, em casa instante ele se fada mais indispensável. Meu coração escolheu e agora minha carne exigia sua presença. Ah! Como meu corpo exige! Se o medo me invadia, se vago o horizonte, se fria a aragem, meu amor era minha moeda. Sobe os juros do amor eu me enriquecia.

subi ao monte dos meus sonhos frustrados olhei lá de cima pra ver se algo me tinha sobrado,e vi algo que estava cravado e esse não tinha se estragado peguei-o na mão levei ao rumo do coração suspirei pesado mas não me entreguei desci esse grande monte com cabeça erguida como se convêm a um Homen ou o que restou de um..

Mas as regras, meu caro, elas estão aí pra isso mesmo. Para serem quebradas. Acha que é para realmente segui-las? Não, não. Elas estão aí para sabermos quem é covarde e quem é corajoso. Tenho pena de quem as segue. Eles nunca vão ter essa sensação, de estar fazendo algo que metade do mundo acha que é proibido. Sabe aquela frase: “O que é proibido é mais gostoso”? Então, é mentira. Nada é proibido. Nós é que deixamos nos dizer o que devemos ou não devemos fazer. Você é livre, caro amigo, só precisa se dar conta disso.

Eu sou um poço de mentiras, sou a hipocrisia viva com uma grande pitada de confusão. Sou a água e o fogo, um facho de luz no fim do túnel e a completa escuridão. Carrego culpa em meus ombros e a inocência em meus olhos. Sou uma menina fraca e idiota, presa em um corpo com uma garota revoltada e perigosa. Muito complicada para ser entendida, mas ao mesmo tempo, tão estupidamente óbvia. Alguém que confia muito rápido nas pessoas, mas ao mesmo tempo, nunca baixa a guarda. Porque se você baixar, as pessoas saberão suas fraquezas. E é justamente aí que se põe tudo a perder. Hoje em dia, é muito difícil de confiar plenamente em alguém. Principalmente em si mesmo.

DUAS CARAS: aquela pessoa que, na sua frente, representa o papel inverso do que realmente sente a seu respeito. Aquele pretenso amigo, que lhe quer mal, mas não tem coragem suficiente de assumir. Aquela figura que, um dia, disse ter-lhe amado, porém agora não passa de uma severa detratora, escalando todas as barreiras do ódio para atingi-lo. Nem bipolar, nem desvio de personalidade, mas puro mau-c...aratismo. É o ser que ousa beijá-lo, mas destila veneno por todos os poros, buscando afogá-lo em lamúrias e súplicas. Ah, esse conhecido duas caras... Tem imenso prazer em lhe gerar remorso, passando-se por vítima e dando-lhe o estigma de algoz. Sua falsidade é de contorno perfeito, a ponto de terceiros dele sentirem pena. O seu abraço não é apertado, mas dói, pois a alma sente a traição de seus gestos. Esses seres rodam o mundo à procura de vítimas, pois não sossegam enquanto delas não se alimentam. O conforto é que, acima de tudo, encontra-se a Justiça Divina, que jamais falha e, penso, nunca tarda. Quem já não se deparou com o duas caras em seu caminho ou sentiu seus efeitos? Encontrá-lo, detectando a sua má intenção é uma arte, que depende de prática e vontade. Mas plenamente possível, bastando que vibremos o oposto em nosso coração. E a sua máscara vai ao chão.

Não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperamos até da própria vida. Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós e sim no Deus que ressuscita os mortos; o qual nos livrou e livrará de tão grande morte; em quem temos esperado que ainda continuará a livrar-nos.

Paulo de Tarso
Bíblia Sagrada. 2 Coríntios 1:8

Nota: Tradução de João Ferreira de Almeida (Revista e Atualizada)

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Os tolos lêem um livro e não o entendem; os espíritos medíocres crêem entendê-lo perfeitamente; os grandes espíritos às vezes não o entendem por inteiro: acham obscuro o que é obscuro, como acham claro o que é claro; os espíritos afectados querem achar obscuro o que não o é, e não entender o que é muito intelegível.

Se comparo as duas condições mais opostas dos homens, quero dizer, os nobres e o povo, este último parece-me contente com o necessário e os outros inquietos e pobres com o supérfluo. Um homem do povo não saberia fazer nenhum mal; um nobre não quer nenhum bem e é capaz de grandes malefícios; um, só se forma e se exerce nas coisas úteis; o outro, acrescenta as perniciosas: ali, mostram-se ingenuamente a grosseria e a franqueza; aqui, esconde-se uma seiva maligna e corrompida sob a casca da polidez: o povo não tem espírito e os nobres não têm alma; aquele tem bom fundo e não tem boa aparência; estes só têm aparências e uma simples superfície. Será preciso optar? Não hesito: quero ser povo.

A vida é curta e tediosa: passa-se inteira no desejar. Adiam-se para o futuro o repouso e as alegrias, muitas vezes até à idade em que os melhores bens, a saúde e a juventude, já desapareceram. Essa época chega e ainda nos surpreende em meio a desejos; estamos nesse ponto quando a febre nos arrebata e extingue: caso nos curássemos, seria apenas para desejarmos por mais tempo.

Quem sabe esperar o bem que deseja não toma a decisão de se desesperar se ele não chega; aquele que, pelo contrário, deseja uma coisa com grande impaciência, põe nisso demasiado de si mesmo para que o sucesso seja recompensa suficiente. Há pessoas que querem tão ardente e determinantemente certa coisa, que por medo de perdê-la, não esquecem nada do que é preciso fazer para perdê-la. As coisas mais desejadas não acontecem; ou se acontecem, não é no tempo nem nas circunstâncias em que teriam causado extraordinário prazer.