Capital
No coração do cerrado,
Brasília, cidade capital,
Um cenário desolado,
Incêndios, seca e mal.
A seca castiga a terra,
A água é um bem tão raro,
O solo queima em fogo e guerra,
Causando um triste cenário.
O meio ambiente clama,
Por cuidados e atenção,
Precisamos de uma chama,
Para preservar nossa nação.
Cuidar da natureza é preciso,
E fazer a nossa parte,
Para que o fogo não seja um aviso,
De um futuro sem arte.
Brasília, cidade do futuro,
Precisa cuidar do meio ambiente,
Para que o cerrado tenha um destino seguro,
E a vida possa seguir em frente.
Brasília, capital de sonhos e ideais,
Cerrado que nos inspira, nos faz imortais.
O lago Paranoá reflete a nossa alma,
E a Ponte JK nos liga como uma calma.
Brasília, capital do meu Brasil,
No meio do cerrado, um sonho se fez real,
Linda cidade, moderna e imponente,
De um povo lutador e resistente.
A ponte JK, um símbolo de Brasília,
Majestosa, como a cidade que a construiu,
Uma obra-prima, um legado, que é nosso orgulho,
E que representa a união do povo brasileiro.
Mas em meio à grandiosidade da cidade,
Há uma angústia, uma incerteza de verdade.
A natureza sofre, a desigualdade persiste,
E a esperança às vezes é difícil de resistir.
Mas não podemos desistir do sonho,
De construir um futuro mais risonho.
Que a capital federal seja um exemplo,
De amor à natureza e a um futuro mais simples.
Mas, nem tudo são flores, a angústia nos assola,
Em meio a tanta beleza, a desigualdade é real,
Precisamos lutar por um mundo mais justo e igual,
Para que a esperança seja o nosso guia, nossa bússola.
Em meio ao cerrado vasto e imponente,
Surge uma cidade, moderna e diferente,
Brasília, a capital do Brasil,
Onde a política e a vida se entrelaçam sutil.
Mas em meio a esse progresso e desenvolvimento,
O meio ambiente clama por proteção e cuidado constante,
Pois a natureza, essa grande dádiva divina,
Não pode ser esquecida ou tratada de forma mesquinha.
Os incêndios que assolam o cerrado,
São um alerta para o homem despreparado,
Que não compreende a importância da defesa ambiental,
E age de forma inconsequente e desigual.
A destruição da fauna e da flora,
É uma afronta à mãe natureza que chora,
Pois tudo o que ela nos dá, de graça e sem medida,
Deveria ser preservado e amado como uma criança querida.
A proteção do meio ambiente é tarefa de todos nós,
Pois somos responsáveis por preservar o que é mais valioso,
Não podemos deixar que o progresso seja desculpa para a destruição,
E sim que seja a força motriz da mudança e evolução.
Brasília, cidade de luz e poder,
Não deixe que o meio ambiente seja esquecido em seu viver,
Proteja as florestas, os rios e a fauna silvestre,
Pois só assim teremos um futuro verdadeiramente nobre.
Que a filosofia da preservação esteja presente em nossas ações,
Que a proteção da natureza seja o nosso lema e guia,
E assim, em meio à modernidade e ao progresso,
A natureza floresça e nos traga a felicidade e o sucesso.
Em meio ao cerrado, ergue-se a capital,
Brasília, símbolo de progresso e modernidade,
Um lugar onde as nuvens parecem tocar o céu,
E a vista se estende além da cidade.
O sol escaldante brilha sobre o horizonte,
E o vento sopra a poeira do chão,
Mas as nuvens esvoaçam no céu,
Um sinal de mudança e transformação.
Brasília é um lugar de possibilidades,
Onde os sonhos se tornam realidade,
E a saudade de casa é amenizada,
Por uma cidade que acolhe sem hesitar.
Mas mesmo assim, em meio a essa beleza,
A saudade pode se fazer presente,
De um tempo ou lugar distante,
Que agora parece tão ausente.
Mas a esperança e a possibilidade,
Estão sempre presentes no ar,
E Brasília, com seu cerrado e nuvens,
É um lugar onde podemos sonhar.
Brasília, cidade sem passado,
Criada para ser a capital do futuro,
Onde a saudade e a paixão se misturam,
Como em "Cem Anos de Solidão" de Gabriel Garcia Marquez.
Entre o concreto e o vazio,
Surge o amor, como um raio,
Que ilumina a alma e o coração,
Como em "O Amor nos Tempos do Cólera" de Márquez.
A paixão arde, como o sol do cerrado,
Envolvendo os amantes com seu fogo,
Mas também se esconde, como a lua no céu,
Como em "O Labirinto da Saudade" de Eduardo Lourenço.
Brasília, cidade das linhas e curvas,
Onde o passado e o presente se encontram,
E a saudade se torna poesia,
Como em "Fernando Pessoa: Obra Poética" de Pessoa.
O amor e a paixão, a saudade e a reflexão,
Em Brasília, se misturam em um só ser,
Como em "A Insustentável Leveza do Ser" de Milan Kundera,
Nessa cidade que não para de se reinventar.
Em Brasília, cidade única,
No cerrado se ergue a capital,
E no meio do concreto,
A saudade e o amor, em um equilíbrio vital.
Os sociólogos estudam a cidade,
E suas complexas relações,
Mas não podem explicar a poesia,
Que a saudade e o amor trazem às nossas emoções.
Em Brasília, o cerrado é resistência,
E a cidade é uma força em constante movimento,
Assim como o amor e a paixão,
Que se renovam a cada momento.
São as palavras de Gilberto Freyre,
Que ecoam nessa cidade moderna,
Onde o passado se mistura com o presente,
E a saudade é a marca de uma história que ainda governa.
Mas é também em Brasília,
Que o amor e a paixão se mostram mais intensos,
Como em Pierre Bourdieu, que estudou as relações de poder,
E percebeu que o amor é uma das armas dos indivíduos em sua luta pelos seus interesses.
Assim, em Brasília, a saudade e o amor,
São o que fazem a cidade ser única,
E enquanto o cerrado resiste,
E a cidade se reinventa,
O amor e a paixão se fortalecem,
E a saudade se transforma em poesia.
Como o estado vive necessariamente do confisco compulsório de capital privado, e como sua expansão envolve necessariamente incursões cada vez maiores sobre indivíduos e empresas privadas, devemos afirmar que o estado é profunda e inerentemente anticapitalista.
Os verdadeiros valores estão
invertidos. Você é reconhecido, não
pelo capital humano e, sim, pelo
capital financeiro. As pessoas
acham que sabem o preço de
tudo, mas não sabem o valor
daquilo que realmente tem valor.
Livro: 365 Frases Inéditas Reflexivas & Motivacionais
"O comunismo, onde os líderes pregam igualdade enquanto desfrutam dos luxos dos países capitalistas.".
Ninguém se recupera do mal de nascer, chaga capital entre todas. É, no entanto, com a esperança de nos curar dele um dia que aceitamos a vida e nos submetemos às suas provações. Os anos passam, a chaga permanece.
Pensa na tua vida como uma startup. A própria Uber abriu o capital na bolsa valendo centenas de bilhões de reais sem nunca ter dado lucro. Por quê? Porque os investidores focaram na capacidade que a empresa tem para gerar caixa no futuro. Foi exatamente isso que o Mario queria instalar no meu hard drive. De um lado, 20 reais era pouco para um cara que tinha 10 mil na conta. Do outro lado, 10 mil reais eram absurdamente pouco para um cara que tinha capacidade de gerar bilhões e bilhões.
O silêncio da maldade
Era madrugada na capital
Mundial do amor fraterno
O céu anunciava belo dia
De sol irradiante
Tempo assaz incandescente
Na cidade do Amor Fraterno
A sociedade adormecida
O silêncio tomava conta da noite
No Centro da cidade dupla
Evidência de maldade
E maus-tratos
O descaso desumano
Com animais sencientes
Os maus tratos humanos
Desumanos e voraz
A irresponsabilidade do
Pode Público
Adormecido na inércia
Podres poderes, enojados
As estrelas reluziam
Incompetência e desprezo
De falsos gestores que
Se afirmam e se impulsionam
Pela sede do poder
Político-econômico
Ojeriza que se alastra
Abundante e contínua
O lixo da maldade e do desamor
Alimenta a vida de animais
Inocentes, de personalidade
Jurídica sui generis
Diante do descaso de desumanos
Pobre validade de vida lotérica
Que depende do resultado do
Cilada social e sagacidade
Abjeta e cruel
Revolta-se, indigna-se
Voraz e desumana
Revela-se, firme e altaneira
Nojo dessa gente
Desumana que se alastra
Simbolizada e impregnada
Nas madrugadas da cidade
Onde o silêncio se cala
Diante do mar de impurezas
E atrocidades públicas
Gente pobre e incruenta
Chuva de ternura
Aurora de rara beleza
Alvorecer de deusa
Risca os céus da Capital
Do Amor fraterno
Traz esperança e felicidades
Aos pássaros e nessa
Gente de bom coração
Pingos d’águas
Fazem ecoar o som
De impactos na terra
Imaginações férteis
Viajam nas tenras
Saudades de outrora
Aguçando o viés poético
Do Menino do Mucuri
Belo Horizonte. Centenário de histórias de amor.
Capital de todos os mineiros
Belos horizontes de encantos
Singular na sua essência
Belos horizontes que
Colorem a nossas retinas
A Pampulha, um castelo de Amor
As marcas de Buler Marx
Do belo Parque das Mangabeiras
O Parque municipal
Em pleno coração
A estancar a solidão
O verde da Serra
Encanta em versos e prosas
As marcas históricas
Do gigante da Pampulha
Mineirão azul, de cenário verde,
Preto e branco de tradições
De emoções sem sim
Os cinemas de Reinaldo
Jogadas mirabolantes de Joãozinho
Um toque refinado de Tostão
Um palácio das artes
Que traduz emoções efervescentes
Amazonas de vida profunda
O clube da esquina
De Beto Guedes
E Milton Nascimento
No Santa Tereza de saudades
A exuberância da
Praça da Liberdade
A Serra do Curral
Além deste Belo Horizonte
Existe a essência da
Mineiridade afável
Deste povo guerreiro e amável
Do barro preto, da rua inesquecível
Rua platina de saudades profundas
Do querido Leticia
Da memorável Vitória-régia
Do bairro Lindéia
Boas reminiscências da Academia
Da Polícia Civil
Formação de homens valorosos
Seu filho declara o seu profundo
Amor e gratidão por Ti
Terra de valores centenários
“Entre capital e trabalho, o poder dos empregadores sempre impôs uma relação contratual desigual e por isto conflituosa."
Olá! A minha Goianápolis Go, terra de Leandro e Leonardo, conhecida como a Capital Goiana do Tomate, neste próximo 14 de novembro, completará 65 anos. A parabenizo!
Os humilhados serão exaltados
Há muito tempo em um interior de Berlim, hoje capital da Alemanha, havia uma família bastante conhecida, por ter entre seu ciclo familiar um dos fundadores daquele povoado... Nessa família, havia um garoto muito especial, alegre, carismático que deixava qualquer ambiente leve e agradável, seu nome era José Lucas, mas conhecido por toda região como Zé da Gaita. Zé da Gaita era um adolescente magro de olhos castanhos, cabelo cacheado e pele escura.
Ele se destacava na escola, nos esportes e dançava super bem, até ajudava seus pais financeiramente com os bicos que fazia. Zé da Gaita era um garoto humilde de coração bom, por outro lado sofria muito bullying por causa do seu tamanho... Zé da Gaita, sempre foi uma criança forte, teve uma infância repleta de traumas, mas jamais deixou que os fatos tristes abalassem sua essência...
O seu pai era carpinteiro e pedreiro, excelente em matemática, apesar de ter estudado até a 5° série, aprendeu ler, escrever e calcular melhor que muitos engenheiros, sua mãe era servidora da educação fazia merenda para os alunos e levava lanche e almoço para Zé da Gaita... O pilantra era magro de ruim pois comia como marruá, de vez enquanto ele tirava um tempo para passear na cidade e ir no rodízio de PF, o homem dava prejuízo ao ponto dos funcionários lhe pagarem para ir embora rsrs.
Entretanto, apesar dos seus problemas citados, o que mais incomodava o Zé era sua paixão pela Rosinha.Ele feio, externamente, não agradava a maior parte das meninas, porém o mesmo era exigente e tinha um gosto elevado, Rosinha é um exemplo, uma adolescente loirinha dos os olhos verdes, cintura de violão, outro patamar... Rosinha aparentava ser aquelas paty, cheia de frescura e mimi, entretanto Rosinha mesmo tendo condições de ter tudo, procurava ser independente e ganhar seu próprio dinheiro, Rosinha apesar do seu nome carinhoso sempre foi valente, principalmente com seu material escolar. Outro detalhe de Rosinha que a destaca eram suas amizades, pois apesar de ser uma mulher branca, gostava de homens negros, e suas melhores amigas eram pretas, com um corpão, cabelo encaracolado, estilo Bahiana, essas o Zé gostava, porém era por Rosinha que seu coração batia mas forte, ela era uma jovem difícil de ficar com alguém até pq naquele povoado só tinha Don Juan, ricos, loiros de olhos azuis. E pelo fato de Rosinha não querer ficar com eles, suas amigas suspeitava que a mesma era lésbica.
Até que em um final de semana, dia de São João, 24 junho aconteceu uma grande festa junina na escola de Zé da Gaita. Rosinha junto com suas amigas apesar de não serem da escola foram prestigiar o arraiá, foi nesse dia que ela se encantou por Zé da Gaita, vestido de noivo dançando na frente da quadrilha ao vê-lo seus olhos brilharam como se fosse um amor à primeira vista.
A quadrilha terminou e os amigos de Zé decidiram aprontar com ele, e o prenderam na barraca do beijo, Zé não tinha dinheiro para sair e nenhuma menina queria dar um beijo no coitado, Zé começou ficar nervoso e aquele alvoroço e barulho começou a chamar a atenção, foi então que Rosinha percebeu que se tratava do noivo da quadrilha que a mesma tinha ficado encantada. Diante disso, a mesma não pensou duas vezes, colocou em prática sua sabedoria, despistou suas amigas e foi imediatamente para barraca beijar o Zé, quando Rosinha chegou os meninos ficaram perplexos e totalmente alucinado, quando a mesma roubou um beijo do Zé da Gaita... Foi um beijo Cinematográfico, porém quase tornou-se uma tragédia,pois após receber o beijo Zé da Gaita abaixou sua pressão e desmaiou, o mesmo foi para no hospital, entretanto o fato de ter ficado mal, só ajudou o mesmo a se aproximar de Rosinha que o acompanhou até o hospital e assim formou-se uma conexão forte entre eles. Meses depois Rosinha assumiu Zé como namorado,e a partir disso, Zé tornou-se respeitado por toda a região, terminou o ensino médio e por ser extremamente inteligente começou a trabalhar como gerente no Myzeil, um dos shoppings mais famosos da Alemanha, já Rosinha tornou-se uma modelo internacional e cada dia mais feliz por ter encontrado o amor de sua vida.
"Baseado em fatos Reais"
Luquinhas.lv7
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