Capital
Não confunda o usuário da moeda local com o detentor de todo o capital. O primeiro trabalha por uma fração do sal enquanto o segundo fica com a maior parte do lucro gerado pelo trabalho braçal
O progresso econômico é derivado do trabalho dos poupadores, que acumulam capital, e dos empreendedores, que utilizam este capital para implantar novas ideias.
Na sociedade culta e civilizada a acumulação primitiva de capital gerou a Revolução Industrial; transfigurando-se em acumulação capitalista.
Salvador, a primeira Capital do Brasil.
Nasci em três de março
De mil novecentos e cinquenta e cinco
Na primeira Capital do Brasil.
Essa Cidade amada
Por muitos idolatrada
Não fazemos acepção de pessoas,
Recebemos a todos de coração.
Todos os turistas
Que vêem a Salvador
Desejam voltar sempre.
Por causa do calor humano
que lhe foi transmitido,
eles voltam para suas casas
muito agradecido.
A Chuva
Chove hoje como um dia normal na capital
Há até quem lhe deseja-se um terrível mal.
Uma indigente à chuva está sentada
Vê um corrupio de pessoas que dela e e da chuva fogem.
Alma perdida dizem eles... coitada e acidentada
Quando chove, chove para todos, não só para a mendigagem.
Houvessem apelos de misericórdia e de esmola caridosa
Mas todos olham para baixo e repugnam tal ação
Ela pobre de riquezas, é como a chuva que esfria o coração
Ninguém sabe de onde veio ou quem era.
Como a água desta chuva que embate como uma fera
Eu me chamo Lavrador
Olá!
Bom dia!
Me chamo Cidade Grande,
Meu pseudônimo é Capital,
E você ?
Qua é o seu nome?
____Opa !
Bom dia!
____Eu ?
Eu me chamo lavrador
Você já ouviu falar de mim ?
Não , não ! Na verdade é a primeira vez,
Aliás!
Ja ouvi sim,
Faz tanto tempo,
Mas nem dei ouvidos,
Sinceramente nem sei o que isso significa.
____Correto!
Então vou te falar apenas o mínimo do que sou.
___Eu!
Eu sou aquele que levanta cedo e faço o almoço e o café;
Eu!
Eu sou aquele que enfrenta o vento gelado para ir pro roçado;
Eu!
Eu sou aquele que deixo minha casa de madrugada para lavrar a terra;
Eu!
Eu sou aquele corro riscos e semeio sementes;
Eu!
Eu sou aquele que recebo ordens;
Eu !
Eu sou aquele que pego na enxada e começo a capinar;
Eu!
Eu sou aquele que ando pelas lavouras enfrentando bichos peçonhentos;
Eu!
Eu sou aquele que colho,
E o meu patrão leva para vender;
Eu!
Eu sou aquele que não sei do que você gosta,
Mas sou aquele que planta e colhe tudo que te alimenta;
Eu!
Eu sou uma interrogação sem respostas.
Onde eu moro não temos escolas,
Apenas trabalho bruto,
Mas temos de tudo de bom que você possa comer.
Eu!
Eu sou o dono dessa enxada,
E sabe o que ela me diz toda hora ?
____Não !
Ela é minha parceira,
E constantemente ela me diz:
-Use-me ! Oh lavrador dos braços doloridos e mãos calejadas,
Faça de mim o que quiser,
Bem sei que somos sofredores,
Pois os cegos das grandes cidades
Não sabem o quanto sofremos,
Para levar as suas mesas,
Tudo que plantamos e colhemos...
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A miséria não se trata de um estado de viver no mundo. A miséria é um capital cultural do fascismo, uma expansão de Auchiwitz a céu aberto assistido por todos que, acostumados com a tortura alheia, ignoram essa experiência política e fingem que nada acontece.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Meu mero capital é meu amor.
Commodities são teus sorrisos lindos
nos campos dos luzires frágeis, cegos,
Indústrias, minas, primas das matérias,
produtos desses meus investimentos,
mas eu devo querer ver meu montante
subir ou é melhor fugir dos juros
compostos ou dos simples? Tudo é ruim
se teu olhar altivo me derrete
e posso me afundar em densa dívida...
Melhor parar enquanto o ganho é lucro
e não terei de haver-me em concordata...
Homero tratou da guerra,
Karl Marx, do capital;
Dante tratou da alma,
Goethe tratou do mal;
do homem trataram todos
de maneira magistral.
Entretanto para os poucos gestores do capital, tudo continuará como antes, seus filhos continuarão sendo formados pela Harvard, Stanford, Cambridge, etc., continuarão sendo as pessoas que gerenciarão estes nossos mal formados trabalhadores, restando para outros poucos, também formados por estas importantes universidades, permanecerem no exterior, pois lá as oportunidades para eles continuarão sempre infinitas.
❝Não sou nem Capitalista nem Socialista!
Não abdico da minha espiritualidade pelo Capital financeiro que a trata como indiferente nem divido minha espiritualidade por aqueles que não a têm, não querem e não acreditam!❞
É um equívoco pensar que em um país no qual o capital manda, o proletariado viva uma verdadeira democracia.
No coração do cerrado,
Brasília, cidade capital,
Um cenário desolado,
Incêndios, seca e mal.
A seca castiga a terra,
A água é um bem tão raro,
O solo queima em fogo e guerra,
Causando um triste cenário.
O meio ambiente clama,
Por cuidados e atenção,
Precisamos de uma chama,
Para preservar nossa nação.
Cuidar da natureza é preciso,
E fazer a nossa parte,
Para que o fogo não seja um aviso,
De um futuro sem arte.
Brasília, cidade do futuro,
Precisa cuidar do meio ambiente,
Para que o cerrado tenha um destino seguro,
E a vida possa seguir em frente.
Brasília, capital de sonhos e ideais,
Cerrado que nos inspira, nos faz imortais.
O lago Paranoá reflete a nossa alma,
E a Ponte JK nos liga como uma calma.
Brasília, capital do meu Brasil,
No meio do cerrado, um sonho se fez real,
Linda cidade, moderna e imponente,
De um povo lutador e resistente.
A ponte JK, um símbolo de Brasília,
Majestosa, como a cidade que a construiu,
Uma obra-prima, um legado, que é nosso orgulho,
E que representa a união do povo brasileiro.
Mas em meio à grandiosidade da cidade,
Há uma angústia, uma incerteza de verdade.
A natureza sofre, a desigualdade persiste,
E a esperança às vezes é difícil de resistir.
Mas não podemos desistir do sonho,
De construir um futuro mais risonho.
Que a capital federal seja um exemplo,
De amor à natureza e a um futuro mais simples.
Mas, nem tudo são flores, a angústia nos assola,
Em meio a tanta beleza, a desigualdade é real,
Precisamos lutar por um mundo mais justo e igual,
Para que a esperança seja o nosso guia, nossa bússola.
Em meio ao cerrado vasto e imponente,
Surge uma cidade, moderna e diferente,
Brasília, a capital do Brasil,
Onde a política e a vida se entrelaçam sutil.
Mas em meio a esse progresso e desenvolvimento,
O meio ambiente clama por proteção e cuidado constante,
Pois a natureza, essa grande dádiva divina,
Não pode ser esquecida ou tratada de forma mesquinha.
Os incêndios que assolam o cerrado,
São um alerta para o homem despreparado,
Que não compreende a importância da defesa ambiental,
E age de forma inconsequente e desigual.
A destruição da fauna e da flora,
É uma afronta à mãe natureza que chora,
Pois tudo o que ela nos dá, de graça e sem medida,
Deveria ser preservado e amado como uma criança querida.
A proteção do meio ambiente é tarefa de todos nós,
Pois somos responsáveis por preservar o que é mais valioso,
Não podemos deixar que o progresso seja desculpa para a destruição,
E sim que seja a força motriz da mudança e evolução.
Brasília, cidade de luz e poder,
Não deixe que o meio ambiente seja esquecido em seu viver,
Proteja as florestas, os rios e a fauna silvestre,
Pois só assim teremos um futuro verdadeiramente nobre.
Que a filosofia da preservação esteja presente em nossas ações,
Que a proteção da natureza seja o nosso lema e guia,
E assim, em meio à modernidade e ao progresso,
A natureza floresça e nos traga a felicidade e o sucesso.
Em meio ao cerrado, ergue-se a capital,
Brasília, símbolo de progresso e modernidade,
Um lugar onde as nuvens parecem tocar o céu,
E a vista se estende além da cidade.
O sol escaldante brilha sobre o horizonte,
E o vento sopra a poeira do chão,
Mas as nuvens esvoaçam no céu,
Um sinal de mudança e transformação.
Brasília é um lugar de possibilidades,
Onde os sonhos se tornam realidade,
E a saudade de casa é amenizada,
Por uma cidade que acolhe sem hesitar.
Mas mesmo assim, em meio a essa beleza,
A saudade pode se fazer presente,
De um tempo ou lugar distante,
Que agora parece tão ausente.
Mas a esperança e a possibilidade,
Estão sempre presentes no ar,
E Brasília, com seu cerrado e nuvens,
É um lugar onde podemos sonhar.
Brasília, cidade sem passado,
Criada para ser a capital do futuro,
Onde a saudade e a paixão se misturam,
Como em "Cem Anos de Solidão" de Gabriel Garcia Marquez.
Entre o concreto e o vazio,
Surge o amor, como um raio,
Que ilumina a alma e o coração,
Como em "O Amor nos Tempos do Cólera" de Márquez.
A paixão arde, como o sol do cerrado,
Envolvendo os amantes com seu fogo,
Mas também se esconde, como a lua no céu,
Como em "O Labirinto da Saudade" de Eduardo Lourenço.
Brasília, cidade das linhas e curvas,
Onde o passado e o presente se encontram,
E a saudade se torna poesia,
Como em "Fernando Pessoa: Obra Poética" de Pessoa.
O amor e a paixão, a saudade e a reflexão,
Em Brasília, se misturam em um só ser,
Como em "A Insustentável Leveza do Ser" de Milan Kundera,
Nessa cidade que não para de se reinventar.
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