Brinquedos Folclóricos
Existem coisas que podem matar você. Todo tipo de coisas, de brinquedos a irmãos mais velhos. E à medida que ela crescia, a lista só aumentava.
O jogo de acusações norteado pelos desejos da mente, são como brinquedos ilusórios, que mesmo sem efeito concreto tapam a visão, onde o sujeito finge não ver as causas de determinados sofrimentos, evitando a consciência, sendo esta a mãe de todas as curas, segue esse se alimentando com amortecimentos diversos, acreditando fugir da grande Lei da natureza, que muitas vezes é implacável, mas sobretudo é justa e certeira em seus efeitos pedagógicos, já que esta comunga com o tempo em sua sábia aplicação, que tem como prova final o nosso necessário amadurecimento.
Crianças no parquinho
Bebendo vinho
Seus brinquedos no cantinho
Querendo carinho
Quem imaginaria
Que um dia se esqueceria
Da diversão que teria
De brincar com o amiguinho
Hoje não é assim
Eles não estão a fim
Vendo o carmesim
Desejando o fim
Meus olhos doerão
E terei razão
De sentir aversão
Com a contradição
Quando todas as crianças tiverem teto, família, comida, escola, pediatra, brinquedos e lazer. Quando nenhuma criança correr o risco de morrer de bala perdida nem de ser violentada física, psíquica e emocionalmente, o dia 12 de outubro fará jus à sua finalidade. Até lá, que seja um dia para lembrarmos que elas existem o ano todo. Que as ações de proteção a elas precisam ser amplas e efetivas e que o cumprimento dos seus direitos devem ser respeitados, também de forma efetiva. No papel tudo é perfeito.
Nada contra o poder comercial da data. Porém, é a qualidade do desenvolvimento e da formação delas que terá o poder de transformar este dia numa homenagem pela vida justa e feliz dos nossos pequenos, e de alcance às suas futuras gerações.
Deixe a criança!
Sonhar e ter medos, brincar com brinquedos, seu mundo inventar;
Deixe a criança!
Cultivar amigos, ler bons livros, histórias criar;
Deixe a criança!
Com risos, com danças, quão boas lembranças terás para contar;
Deixe a criança!
Pureza que encanta, amor que esbanja sem nada esperar;
Deixe a criança!
Heróis e princesas, real realeza em seu próprio lar;
Deixe a criança!
Gritar de contente, chorar porque sente, abraço inocente que faz acalmar;
Deixe a crianças!
Na alma e na mente, sem pressa, sem preço, um mundo inteiro tens a ganhar;
Deixe a criança!
Seja criança.
Há tempos ando só, e só pretendia , no meu parque todos os brinquedos só tem lugar pra um. Seguindo pro nada, encontrei você, e refiz o caminho, por uma estrada mais larga, e os brinquedos ganharam mais um lugar.
Você achou o que?
Que ia entra na minha vida e me devastar?
Meus sentimentos não são brinquedos pra você quebrar?
Tem dias que me renovo como as folhas
E seco como as pétalas das flores
Tem dias que eu quero um amor
Mas no meu coração não tem passagem pra dor
É por isso que não deixo o amor passar
Medo de chorar.
O problema não é que crescemos aprendendo que devemos amar as coisas: os nossos brinquedos de infância, as nossas roupas, as pessoas...
o problema é quando percebe que se tornou alguém que exala amor a todos ao seu redor, mas que nunca aprendeu a se amar.
Mas aí… você apareceu. Entregando os brinquedos, vendo a alegria que traziam às crianças. Achei que nunca voltaria a sentir isso. E tenho que agradecê-lo por isso, meu amigo.
Encontraremos o amor depois que um de nós abandonar
os brinquedos.
Encontraremos o amor depois que nos tivermos despedido
E caminharmos separados pelos caminhos.
Então ele passará por nós,
E terá a figura de um velho trôpego,
Ou mesmo de um cão abandonado,
O amor é uma iluminação, e está em nós, contido em nós,
E são sinais indiferentes e próximos que os acordam do
seu sono subitamente.
Eu dei a quem amei tudo aquilo que não tive
Dei à minha irmã os melhores brinquedos
As melhores roupas, sapatos,
Dei amor, levei nos lugares bonitos
Mostrei a cor e contei as flores
Eu quis que ela nunca esquecesse as coisas boas que eu a proporcionei
Eu vi a alegria nela que nunca existiu em mim e, acredite, valeu a pena.
LENTAMENTE
Quando ela era
Pequena, sempre
Brincava com seus
Brinquedos
Passando cada hora, cada
Minuto com eles,
Conforme ela crescia
Ela os mudou
Seus brinquedos
Lentamente se tornaram
Facas e tesouras
E sua cor preferida era vermelho
Ela não...
Ela não estava
Se divertindo brincando
Com eles
Mas ainda mantinha seus brinquedos
Antigos, para que ela pudesse se lembrar
De quão inocente e pura ela
Costumava ser...
A nossa infância - Made in Casa
Dizes que sou pobre
Vens com brinquedos importados
Bonecas, Barbies
E carros telecomandados
Nas suas etiquetas dizem:
Made in China
Mas a mim
Fazê-los a todos é o que mais me fascina
Bonecas de folhas
Ou feitas de pano
Criteriosa é a minha escolha
Pois tudo é reciclado
Na minha garagem
Há um trote um trator e uma gualala
Nas suas etiquetas dizem:
Made in casa
E São Tomé e Príncipe está em suas placas
Dizem que somos pobres
Mas não somos os únicos
Os doutores e engenheiros
Professores e ministros
Ainda se lembram
E hão de falar-te sobre isso
Se agora são ricos ou pobres
Cheios de azar ou de sorte
Mesmo um bem-sucedido empresário
Declarar-te-á: como eu era rico
Como era um felizardo
Sem compromissos
E cheio de sorrisos nos lábios
Quão boa era a nossa infância!
Deus é o Pai perfeito, e não arranca nosso brinquedos de nós. Ele nos oferece algo muito melhor. Ao recebermos o melhor, alegremente deixamos de lado o menor.
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