Apagou
com o passar de folha, apagou-se metade do meu sonho, já a memória se esquece da antiga disciplina, comovidas as flores na jarra, afirmam que estou delirando... e deixam um aroma fresco ao alvor, em minha almofada... a memória é pois um cântaro cheio de saudade, resgato o sonho, e lá volta a brisa com a claridade da infância...nessa hora sonho com o tanger do sino, cujo som mágico consigo ainda recordar, e o rio, éden da minha infância, águas cristalinas espelham o céu e nas margens crescem flores como meninas joviais...meu sonho continua à sorte, e vai jogando o jogo da vida e da morte...o tempo cega-me, mas as estrelas avivam-me os sentidos e a lua escuta o meu coração, solidária dá-me a mão e o sonho continua...
apagou-se o pulsar do sol em metade do meu sonho, mas o meu alento fica exercitando-se, resgatando luz para a outra metade do sonho sobre a protecção da lua...sempre amanhã é outro dia.
Você me reiniciou...
O seu amor apagou tudo que eu já vivi antes.
A minha vida se divide em duas metades, de uma não sinto saudades e na outra estou vivendo o amor de verdade.
Você é o Sol da minha vida, a luz que me fez desabrochar, alegria do meu dia, o meu sonho de amar.
Louva-a-deus não tem religião, vaga-lume não paga conta de luz, fogo-apagou não trabalha no Corpo de Bombeiros. E eu que sempre tive a maior fé na natureza!
Meu contato no celular dela deve estar como conversa arquivada, isso se não apagou tudo, ela me disse uma vez que quando não queria conversar mais com alguém apagava tudo. Continuo do mesmo jeito, morrendo de saudades das nossa conversas, e não há sinal de que esse sentimento perderá força, nem progressivamente.
Lâmpada incandescente,
Apagou,
Já não brilha mais,
Há calor ainda,
Mas finda.
Sagaz, tenaz.
Tua alma é capaz
De reafirmar
A ode ao amor
Sinto, é demais
A algazarra das araras
na memória do nome do rio
nem mesmo o tempo
apagou como foi escrito.
Os tempos mudaram
e ainda insisto na recusa
pela última dança
nas correntezas do destino:
O quê falaram ou faltaram
está ali tudo o quê pode ser visto.
A ginga que levou continua
a mesma de barco de pesca
que dança no rio ou no mar,
Por isso vou por onde desemboca,
encontra e naquilo que toca
e a esperança ninguém sufoca
e tem a grandeza do Atlântico Sul:
(Carrego o quê há ora verde e ora azul
do Rio Araranguá do Extremo Sul).
A animação da gente
no bailão dançando
a dança do caranguejo
que não apagou
da lembrança do coração,
A minha saia suspensa
por cada uma das mãos,
As tuas esporas fazendo
parte da percussão,
É a poesia do encontro
se espalhando pelo salão.
Canköy
As casas da memória
em Canköy me visitam
e eu as visito,
Nem mesmo o destino
apagou da lembrança,
Ainda a esperança
mantém residência
com nome certo e conhecido.
No encerrar das portas
da minha juventude,
Você apagou a luz
do meu mundo,
Eu não quero saber
mais a teu respeito,
Amor você não tem,
e nunca teve por mim,
E nunca terá por ninguém.
Você acabou comigo,
da mentira você é filho,
Brincou com o destino.
de quem te queria Bem.
Não foi nenhuma vicissitude,
tudo aquilo que você sofreu,
Foi você mesmo que plantou,
e ainda de fato não colheu,
E nunca será bastante,
porque te quero distante.
Você nasceu sem caráter,
Brincou com a fé,
Você nasceu sem alma,
Zombou com a esperança,
Você nunca será respeitado,
E quando tudo der errado,
Há de se lembrar para sempre,
que não se humilha uma mulher!
Não se brinca com a fé
de ninguém e ainda mais
de quem faria tudo por você;
Você conseguiu a proeza
que eu me arrependesse
Do meu arrependimento.
Não me esqueci de nada
e nem me esquecerei,
Dos dias de silêncio,
do desprezo ao meu esforço,
da ofensa a minha beleza,
das pequenas mentiras,
da falsa promessa de união,
do filho prometido,
dos dias ruins ao teu lado
e que me adoeceram,
A memória de ti será esvaziada.
Fostes o tempo todo original:
um homem de mentira,
Na verdade é o que você é.
Valeu a pena ir a pé,
porque aonde nada vale,
Eu não posso existir.
No coração tenho um corte,
por ti enfrentaria a morte,
Você nasceu para não ser,
e nunca ter existido;
Que bom que você saiu
da minha vida e caminho,
Agradeço que tive sorte!
O último poema para você
é para te enterrar vivo,
Porque não me terás como abrigo,
e tampouco como salvo-conduto,
Quero um cavalheiro genuíno,
que se comporte como adulto,
E jamais se pareça contigo,
porque tens o aroma do lixo,
Ainda bem que descobri há tempo!
Vou ter o meu coração reconstruído,
Confesso que fui embora convicta
Da certeza que em algum lugar
do mundo não poderia negar
A minha existência e presença
para quem vale a pena amar.
Fagulha.
Uma fagulha,
Cai do teto,
O fogo do silêncio que consome no ócio,
Não apagou,
Na força do pensamento que não compensa a lembrança,
E o sufoco?
É uma pedra na janela,
Quebrou, sem eu lançar,
Mas, quem foi?
Também não pude alcançar,
Logo agora que só sei voar,
Olhar,
Atento,
A dentro,
No lindo concerto intrínseco que ninguém ouviu.
O mundo parou
Ruas desertas, incertas
Desnudas de proteção
Ameaçou e desestabilizou
A luz apagou
A música calou e a sombra se fez
Desfez sonhos
Encontros
Abraços
O vírus chegou
Se instalou e vidas levou
E agora?
O que tudo isso nos ensinou?
Que a mãe terra chorava devastação
Era preciso renovar as relações
A compaixão para com o irmão
O perdão e a partilha do pão
E agora José?
O ano acabou
A Luz apagou
Pandemia ficou
O ano lacrou na fome, na dor
E agora José?
a vacina atrasou
Pandemia gripou,
matou, desolou
E agora José?
Patriotismo esfriou
Ninguém protestou
Conformismo venceu
O povo sofreu
E agora Jose?
Corrupção esquentou
Rachadinha imperou
Punição nem falar
O estado aprovou
E agora Jose?
O discurso é vazio
A loucura surgiu
Desmediu
Reage Brasil.
Cicatriz: O Amor Que o Tempo Não Apagou.
Às vezes, a vida nos afasta daquilo que realmente importa, mas o amor não se apaga assim tão facilmente. Pode ser que o tempo passe, que a distância se crie, mas quem foi profundo o suficiente para tocar a alma jamais será esquecido. E mesmo que a realidade tente nos convencer de que a página virou, o universo insiste em sussurrar o nome de quem marcou o nosso destino de forma irreversível. Não se trata de uma lembrança distante, mas de uma cicatriz, uma marca indelével que ainda lateja, que ainda arde, que ainda é um pedaço de nós. Não é sobre o que perdemos, mas sobre o que ficou. Porque algumas conexões são tão intensas, tão profundas, que até o tempo se curva diante delas. Algumas ausências deixam marcas que o tempo não apaga, e mesmo distantes, ainda somos lembrados pelo impacto que causamos nas almas que tocamos. Às vezes, o que parece perdido é, na verdade, o que mais nos define. A dor da ausência não é um fardo, mas uma memória viva, um lembrete de que fomos capazes de sentir algo tão forte que até o tempo se curva diante disso. E, no fim, é essa intensidade que nos transforma, que nos molda e que jamais será esquecida, por mais que tentemos.
"Alguns vão entender tarde demais o valor de quem não hesita por amor. A vida afastou, mas o universo ainda cochicha teu nome no meu ouvido. Você não é lembrança. Você é cicatriz."
Um muçulmano acendeu uma tocha com fogo,ficou acesa e depois apagou,um cristão acendeu uma tocha com fogo,ficou acesa e depois apagou,um budista acendeu uma tocha com fogo ficou acesa e depois apagou,um hinduísta acendeu uma tocha com fogo,ficou acesa e depois apagou,um taoísta acendeu uma tocha com fogo,ficou acesa e depois apagou e um xintoísta acendeu uma tocha com fogo,ficou acesa e depois apagou,aí,o judeu acendeu uma tocha com fogo,ficou acesa e não apagou e acendeu a tocha com fogo em Israel,na Sinagoga,no Muro das
Lamentaçãos,no Domo da Rocha,no Beit Mekidash,no Terceiro Templo e ninguem se queimou.Isso quer dizer que os judeus é o povo,cultura.filosofia,etnia,escolhido do Eterno,D'us,que outros povos,culturas,filosofia e etnia não são escolhido do Eterno,D'us.
- Trevacifez findará
A estrela que brilhou
Os poderes que cobiçou
A luz que se apagou
O mal que se tornou
A mentira que espalhou
O semblante que se alterou
O coral que trocou de regente
O espaço que não se achou
O banimento que proporcionou
A dor que começou
Tudo isso por querer mais
Mais do que não tinha que ser
O erro é se esquecer:
Que tudo tem limites!
Prepare seu coração
Prepare seu coração
pras coisas que vou te contar...
o sol se apagou
e a lua parou de brilhar...
O amor que existe em mim
é o mesmo que você viu nascer,
crescer... e mais crescer...
mais amor se fazer.
Por que você não volta?
Não sabe a falta que faz?
Escolheu o caminho errado...
e por isso o sol continua apagado.
Remexo as palavras.
Faço poesia.
Tenho esperança, muita esperança...
De te convencer um dia.
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