Aniversario Religioso
O verdadeiro casamento deve ser um caminho para a verdadeira vida humana; o ponto de vista religioso é o único digno dele. Assim, enquanto não sentires o casamento como uma necessidade para cumprir tua vocação de homem, abstém-te. Uma única coisa é necessária: ser o que se deve ser, fazer o que deve ser feito, desempenhar sua missão e realizar sua obra.
"Prefiro ser um devoto do grande criador em minha casa, ao invés de ser um religioso rodeado por hipócritas."
Veja o que está escrito na Bíblia: "Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã".
Livro de Tiago, Capítulo 1:26.
Nunca sei se vomito antes, durante ou depois de ler a ideia de um religioso. Penso que Deus se envergonha disso.
O que é ser espírita?
Ser espírita não é ser nenhum religioso; é ser cristão.
Não é ostentar uma crença; é vivenciar a fé sincera.
Não é ter uma religião especial; é deter uma grave responsabilidade.
Não é superar o próximo; é superar a si mesmo.
Não é construir templos de pedra; é transformar
o coração em templo eterno.
Ser espírita não é apenas aceitar a reencarnação;
é compreendê-la como manifestação da Justiça Divina
e caminho natural para a perfeição.
Não é só comunicar-se com os Espíritos, porque todos
indistintamente se comunicam, mesmo sem o saber; é
comunicar-se com os bons Espíritos para se melhorar e
ajudar os outros a se melhorarem também.
Ser espírita Não é apenas consumir as obras espíritas
para obter conhecimento e cultura;
É transformar os livros,
suas mensagens,
em lições vivas para a própria mudança.
Ser sem vivenciar é o mesmo que dizer sem fazer.
Ser espírita Não é internar-se no Centro Espírita,
fugindo do mundo para não ser tentado; é conviver
com todas as situações lá fora, sem alterar-se como
espírita, como cristão.
É estar consciente no templo, em casa,
na rua, no trânsito, na fila, ao telefone,
sozinho ou no meio da multidão,
na alegria e na dor,
na saúde e na doença.
Ser espírita
Não é ser diferente;
é ser exatamente igual a todos,
porque todos são iguais
perante Deus.
Não é mostrar-se que é bom;
é provar a si próprio
que se esforça para ser bom,
porque ser bom deve ser um estado
normal do homem consciente.
Anormal é não ser bom.
Ser espírita
Não é curar ninguém;
é contribuir para que alguém
trabalhe a sua própria cura.
Não é tornar o doente um dependente
dos supostos poderes dos outros;
é ensinar-lhe a confiar nos poderes
de Deus e nos seus próprios
poderes que estão na sua vontade
sincera e perseverante.
Ser espírita
Não é consolar-se em receber;
é confortar-se em dar,
porque pelas leis naturais da vida,
"é mais bem aventurado
dar do que receber".
Não é esperar que Deus
desça até onde nós estamos;
é subir ao encontro de Deus,
elevando-se moralmente e
esforçando-se para melhorar sempre.
Isto é ser espírita.
Infelizmente o mundo está repleto de alienados fundamentalistas de extremismo religioso, querendo de toda forma explodir o mundo com suas verdades estupidamente letais.
O pecado religioso original e o pecado tecnológico digital trazem por materialidade de consumo, a ilusória vaidade de possuir a maçã.
O evento religioso do morro da cruz em Campos Belos,estimula as pessoas para a interação e fraternidade (15.12.17).
CONSCIÊNCIA CRÍTICA:
Filosofia, Religião e Comércio!
O fenômeno religioso faz parte da natureza humana. Toda espécie de religião é produto do ser humano pensante que em um determinado momento sentiu necessidade de relacionar-se com aquilo que julga sagrado. Há alguns pensadores que afirmam que as divindades são produtos humanos para compensar as frustrações existenciais. Ao relacionar-se com o considerado sagrado, o homem estabelece que objetos se tornem sagrados, que um determinado tempo (dia, mês e ano) se torne sagrado e até pessoas se tornem sagradas. Tudo isso são características de religiões sistematizadas em diversas culturas.
Para o Cristianismo, o tempo do Natal é um tempo sagrado. É tempo de renovação espiritual na fé em Jesus Cristo. É um tempo de renascimento espiritual. Jesus é considerado pelos cristãos como o Senhor; o Emanuel, que significa Deus-conosco. Os fiéis celebram a ressurreição de Jesus na esperança de uma renovação espiritual, conversão e espera da segunda vinda de Jesus. É um tempo místico! Até mesmo quem não crê em Jesus, acaba sendo envolvido pelo espírito da Páscoa.
Mas, por outro lado, o sagrado e o profano “andam de mãos dadas”. Presenciamos a mercantilização do sagrado. Nesse tempo que antecede o Natal, o mercado (lojas, shopping centers, supermercados etc) utiliza a data comemorativa para vender mais com promoções tentadoras. Associa-se o tempo sagrado ao consumo e, às vezes, um consumo desregrado. Para muitos um feliz Natal é um Natal com sacolas cheias, carrinhos cheios, presentes e muitas guloseimas... Uma coisa é certa: poder comprar, consumir, ganhar presentes... É fascinante! Necessitamos dessas coisas para nos sentirmos queridos e elevarmos nossa autoestima.
Mas as leis do mercado não se fundamentam no verdadeiro espírito Natalino. O homem sem aquisição econômica não é bem-vindo ao mercado. Aliás, o ser humano sem dinheiro no mercado, não tem valor algum. O verdadeiro espírito natalino é celebrado em família, onde talvez não existam muitos presentes materiais, mas existe amor, fé, carinho e fraternidade.
“Não havia lugar para eles dentro da casa” (Lucas 2,7). Talvez ainda hoje não exista lugar para Jesus em nossas casas, nem no comércio e, quem sabe, nem em nossas Igrejas, pois nosso olhar e nossas ações estão tão fascinadas pelo consumo, pelas festividades regadas a bebidas e iguarias... pelo Papai Noel, o “saco de presentes” e a árvore de Natal recheada de presentes de marca renomada. O lugar de Jesus em nossas casas talvez já tenha sido ocupado pelo estereotipado Papai Noel, símbolo do consumismo. Mas o que isso importa?
É Natal, e se Jesus nasceu ou não, isso é insignificante.
Vamos celebrar a vida, a ignorância humana, a alienação e a nossa “fé”.
Todo dezembro no hemisfério sul de nosso planeta é mais que o Natal comercial ou religioso, é o mês dia mais longo do ano, é a festa do sol, início do verão, tempo de queimar as dores das tentativas que não fomos felizes e revigorar a esperança para buscarmos a felicidade outra vez. A plenitude é a única verdadeira vocação natural sobre tudo que vive, mas ao seu próprio espaço e tempo. Amém.
Nenhum líder ou filósofo religioso disse para mim
"Eu te amo!"
Cristo disse e provou seu amor pela humanidade!
No mundo do individualismo religioso que está se formando, uma teoria dominará o cenário: o eu-achismo. Muitos teólogos avançarão pelas redes sociais tornando-as seus templos. Serão seus centros de encontro entre os que pensam parecido.
Respeite a religião dos outro. Seja educado.
"Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã" Tiago 1.26
O fanatismo religioso parece ter como função única matar ou apedrejar - mesmo com palavras - os que pensam diferente e/ou não seguem as escrituras que determinadas seitas consideram sagradas.
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