Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
Brincando com o Mestre Luis de Camões,
e por ele devidamente autorizado, saiu algo assim...
DE ONDE VIESTES
Marcial Salaverry
Alma minha gentil, de onde viestes,
que por sites nunca dantes navegados,
ignoro aonde é que estivestes,
com teus poemas encantados...
Viestes de longes mares,
para me fazeres te amar,
de alma a alma lançando olhares,
e poemas de beleza sem par...
Deixas-me cá suspirando,
tendo em frangalhos o coração,
e minh'alma triste chorando...
Mergulhado em densa paixão,
a cada dia mais me desesperando,
choro minha emoção...
Marcial Salaverry
Lai a procura de Agustina Bessa-Luís
Já tinha escrito uma vez como conheci Agustina. Foi no museu da Língua portuguesa. Foi em um sábado, eu e as moscas. Nunca vou em exposição, a única exposição que frequento com prazer, sem tédio, tipo: me tirem daqui! É das flores, das gaivotas, dos patos, das gramas e do mar... Foi um amigo que tive aqui no facebook que um dia me perguntou: Terá uma exposição da Agustina Bessa no museu da língua portuguesa ai em SP, você vai? Sabedor que era do meu fascínio por essa mulher, fez por bem me avisar. É claro que fui. O que me deixou furiosa não foi ter sido eu a única visitante naquele dia e não duvido nada que em todos os outros dias também. O que me incomodou foi não ter nenhum livro dela ali exposto ou alguém contando a sua história. Só havia fotos dela e nada mais. Olha, sei que vocês devem estar desconfiados, mas tempo depois aquilo lá pegou fogo e juro que não tenho nada com isso.
Ai um dia me deu na telha: vou para o Porto. Porque o Porto e não Lisboa? Por causa do vinho. Todo mundo na minha vizinhança fala desse vinho e eu pensava com meus botões: que raios tem esse vinho que os outros não tem? E também queria só de raiva conhecer Agustina Bessa e dizer a ela onde já se viu uma exposição daquelas. Pedi para um amigo bem informado que mora no facebook, um advogado de nome... melhor esquecer o nome, se ele saberia dizer onde morava a Agustina. Respondeu que iria confirmar e depois de me fazer esperar uma semana e alguns dias, passou o endereço e eu anotei. Para quem não sabe o esposo da Agustina é advogado e foi encontrado por ela nos classificados. Sorte grande teve o estudante de direito Alberto Luís ao responder o anúncio. Não sei por que digo isso, talvez pelo mesmo motivo que a malta portuguesa tem de dizer séculos depois que o pobre do Camilo esteve preso na cadeia da relação por adultério.
Um belo dia entrei naquele avião sem medo e sem asas e atravessei o oceano. Somente vim a descobrir a grandiosidade e a delicia que é esse oceano Atlântico na Vila do Conde, quando em uma bela manhã calma e ensolarada eu vi com esses olhos que a terra não há de comer a nau (uma miniatura tamanho gigante) de Cabral e meus olhos se encheram de lágrimas diante de tanta coragem daquele homem teimoso como uma mula.
Hoje quando penso nisso meu coração ainda pula. Por causa de Cabral? Não mais, agora é por causa de mim mesma.
E aqui, fiquei saracoteando por ai. Conheci Camilo Castelo Branco, sua última morada e fiquei estarrecida com seu paradeiro. Os dias passando... Até aquela tarde em que eu caminhava feliz como uma noviça pela Rua Campo Alegre, e então a surpresa. Foi como se alguém tivesse segurado meu pescoço e dito: Olha! E fiquei assim tipo estatua olhando para aquela placa com o nome de uma rua. Sabe quando você vê algo que queria e não esperava, fiquei ali olhando, dando voltas sobre ela, parecendo um altar de adoração. Como fiz para chegar até a casa contei isso no verão passado.
E contei também da moça que estava no andar de baixo e eu olhei... E a chamei e ela veio e me mandou ir ate o portão de entrada e eu fui... A empregada atendeu. Empregadas são treinadas para serem muralhas... Mas eu pedi a ela e ela disse que iria levar meu livro para ser autografado. Não era isso que eu queria. Mas entre isso ou o nada. Preferi isso. Foi e quase não voltava mais. É que o Dr. Alberto Luís deve ter levado longo tempo lendo a crônica da Agustina no livro de vários autores que eu tinha. Ou estava ocupado sei lá, não me disseram... Sei que ela voltou com seu passo apressado, não sei o que deixa essas mulheres assim tão pesadas. Entregou-me o livro que carregava nas mãos como se fosse um empecilho dos seus afazeres e fechou o portão. Ali estava a dedicatória... Não era isso...Não era isso sua mula. Quem era mula? Eu ou ela? Não sei quanto tempo fiquei ali parada na porta de ferro verde. Minha mão batia no nada e eu dizia: Não é isso, não é isso... volta aqui!
Tentei encontrar um buraco de ferrugem onde eu pudesse olhar...
Dei uns passos atrás e sentei em um resto de muro. Ah, foi tão triste. Queria tanto dizer, queria tanto que sentissem o tamanho da minha tristeza naquele dia. Se soubessem viriam aqui e derrubariam todas as portas, abririam todas as trancas... Teria que fazer algo não podia ficar ali parada.
Dei umas voltas pelos restos do que foi um dia uma aldeia e hoje esta cortado por uma rodovia dupla e rodopiei como se estivesse caindo em um labirinto.
Toquei com os olhos e com as mãos cada pedaço daquela quinta. Olhei através das janelas e encontrei as nuvens e o céu azul, tão lindo.
Fechei os olhos e imaginei como era a vida daquela mulher quando ali existia esperança e vida.
Lai em a vida como ela é os poetas da sua vida
Uma, apenas uma lágrima!
(Luís Felipe)
Naquela noite,
Todos já estavam dormindo.
Me levantei, fui até a cozinha.
Abri a janela e comecei a observar...
Céu nublado, escuro, poucas estrelas visíveis.
Terra úmida, plantas regadas.
Aquele aroma pós chuva.
Olhei para algo e...uma lembrança!
Fechei a janela, sentei na cadeira e,
Só conseguia ouvir o motor da geladeira
E o tictac do relógio que iam sumindo aos poucos.
Me perdi nos pensamentos.
Quando me dei conta,
Estava lá, sentando, sozinho,
Corpo anestesiado, olhar fixo no nada,
Coração pulsando e...
Não entendi o por que:
Uma, apenas uma lágrima!
500 Anos de Luis Vaz de Camões
Lisboa 21/06/2025
Autor: Emanuel Bruno Andrade
Titulo: Dias Banais
Sem mascaras despido. De tabus sem dogmas nem preconceito
Encontro a pena de Luiz Vaz de Camões.
Meu dom das palavras,
Movido por emoções.
Decido abrir minha alma,
Para outras almas.
No espirito das suas inspirações.
Tomo dois
Os Lusiadas
Por minhas letras
Componho o Canto Sexto
Bicesto dentro de um eco
Dentro de um eixo
De linhas de um pensamento
Real de um sonho
O Governo e o povo
A procura da razāo
Aplausos ao luxo
Na falta de compreensăo
Do imaterial
Festeja-se o banal
É fatal
Entramos no Verăo
Espera-se um clarāo
Aquele que é Cristāo
Tem o escudo
E a protecāo
Ao amialhar até ao Natal
Natalidade para abrir caminho
Para o novo Ano
Ainda vamos a meio
Dançamos a dança do desvaneio
A procura da alegria
Que cobra a cada carta de correio
Vamos a busca no mar e na terra, nas festividades
Na procura da verdadeira liberdade
Preso pela arames e pedra
Ao soalho da serenidade
Da miragem do reflexo do mar.
Marisia fresca que alevia o tormento
De alinhar este canto
Balanço que conquisto
Entre um e outro amigo
O sol a arder o desejo a ferver
A cada momento a derreter
Por toda alma que sente
Vejo sol a brilhar no horizonte
Iterno fundo
Desta gente
Que se esconde
Năo responde.
O ignorante inconsciente,
E o inteligente ciente.
Ambos querer fazer juizos
Julgamos logo existimos
Pensamos mas nāo condenamos.
Corre as águas pelos rios
Năo se chega ao fundo.
Sempre a procura de ouro e mirra. Uva, azeite e farinha.
Vem de o Baco e embriega
Multidôes.
Os serafins inspram orfeu a tocar com sua flauta,;as mais bonitas cancōes para Icaro chegar ao sol sem derreter suas asas de cera
Caminhos destintos
Entre os Ceus e a Terra
As estrelas citilam na sua fala
Para apasiguar os tempos
Revoltados pelas catastrofes naturais, as guerras, a fome e outras coisas mais
Muitos factos
Que passam banais
Por hoje fico por aqui
Com aplausos gestuais
Aos demais.
Continuo por outros dias
Um pouco mais
Despeço por hoje
Com saudações cordiais
500 Anos de Luis Vaz de Camões
Lisboa 23/06/2025
Emanuel Bruno Andrade
Canto Sexto
Revelações do segundo tomo Lusiadas.
Entre linhas do além
Provem de mim para si
A procura do ouro da viagem
Corro por um percuso assim
Do desdem a espreita
O sublime fogo que arde em mim
Num velho caos a procura de ordem
Elementos que respiro
Do divino
Suspiro
Daquilo que esta vazio
Repremido pelo frio
Assoitado pelas correntes
Partes da terra submersas
Pelas tempestades
Esculpidas por gigantes
Rompendo a terra com tsunami
Olho a água
H2O o arch que vi
Da filosofia da origem da vida
Por Tales Mileto
Procuro o Homero
Descubro que me perco
Na procuro do Mito
Irado pelo corpo
Por nāo saber da Atlantida
Nem saber da letra
Descrita a algum tempo
Por um cometa
Sapato preto
Para ocalice com uma Deusa
Vou a Plutāo Neptuno
Na minha astroligia
Logica do meu entendimento
Năo percebo a sombra
Filha formosa de meu eu
Naquela madrugada perdeu
O olhar cristalino
Castigo do oculto
Vou passar o Atlantico
Para o outro lado
Para ver o recebimento
De Marte
Reparte o pensamento
Refletido e induzido
Em toda parte
Pelo vulto ou o fluido
Do invisivel da frequencia
De delonga oratoria
Num patamar almejado
Por respirar o ar que respiro
Oiço e sinto
Reflexo do vivido
Tormento cumprido
Pelo socorro de um cupido
Sono no tumulto
Ando a pairar
Para poisar no relvado
Para choro acordar
Desperto uma duzia
Poder de Santa Luzia
Lusitana
Entre damas gentis
É o que prediz a escrita
Das suas famas
Mar de São Luís
Em São Luís, onde o sol repousa,
o mar se estende em azul sem fim,
e canta a brisa, leve e formosa,
o velho encanto que existe ali.
As ondas dançam num vai e vem,
em harmonia com o céu dourado,
bordando a areia como um refém
de um horizonte sempre encantado.
E a maresia é sopro e abraço,
cheiro de sal, perfume ao vento,
contando histórias que o tempo traço
em cada pedra, em cada momento.
Oh, mar que abraça São Luís,
com tua calma e tua imensidão,
és o espelho onde a ilha diz
sua beleza, sua oração.
Saudades de São Luís
Lá longe, onde o vento é brisa e maresia,
No coração guardo o cheiro do mar,
As ruas de pedra, histórias que guiam,
E o canto sereno das ondas a dançar.
Oh, São Luís, cidade amada,
Minha alma vagueia nas tuas ladeiras,
Dos casarões às esquinas enluaradas,
Sinto o calor das noites inteiras.
Teus sons e cores me chegam distantes,
Como um sussurro da infância perdida,
Em cada esquina há lembranças errantes,
Rios de saudade que escorrem na vida.
Ah, como queria pisar teu chão,
Soprar meu amor em cada recanto,
Lá onde o céu abraça o Maranhão,
E a saudade não se mistura ao pranto.
São Luís, Cidade dos Azulejos e Sobradões
São Luís, ilha de ventos e maresia,
onde o tempo dança entre o céu e o chão,
em cada esquina, uma história contida,
em cada azulejo, um traço da nação.
Teus azulejos brilham sob o sol ardente,
pintam de azul o sonho e a tradição,
feito mosaico, o passado ainda vive,
gravado em pedras, murais e canção.
Sobradões imponentes, guardiões da história,
têm janelas que espiam o mundo passar,
entre os arcos e as portas, se ouvem memórias,
sussurros da terra e do velho mar.
Cidade morena de graça e bravura,
és poema e encanto aos olhos do amor,
São Luís, que do tempo fez arte pura,
azulejos e sobradões — teu eterno valor.
Nas ruas de São Luís, onde poetas repousam,
A Praça exalta versos, em honra aos seus laços.
Ferreira, Catulo, Nauro e Sousândrade,
Caminhamos pelos versos que a memória invade.
Bandeira, José, Gonçalves na trama,
Maria Firmina, Dagmar, e Lucy na chama.
Palavras que dançam como folhas ao vento,
Na Praça dos Poetas, o tempo é momento.
Mirante que abraça o horizonte vasto,
Vendo o Maranhão, onde o passado é contrasto.
Entre versos e olhares, a cidade se revela,
No poético trajeto, a alma se encantela.
"Corações Ancestrais", São Luís em poesia e pin-hole,
Nas páginas, o tempo se desenha como um farol.
Cada verso, um eco de corações que resistem,
Pin-hole, artista da luz, em cada imagem persiste.
A cidade, um poema entrelaçado nas vielas,
Corações ancestrais, guardiões de memórias singelas.
O pin-hole, como um portal para o passado,
Em cada clique, um diálogo com o tempo marcado.
Palavras e imagens dançam nessa sinfonia,
São Luís, em cada rima, uma poesia viva e vazia.
Corações ancestrais, pulsando nas linhas,
Pin-hole, capturando instantes como pequenas vinhas.
No silêncio de São Luís,
O pin-hole revela segredos,
Poemas datilografados,
Um passado que o futuro carrega.
Entre ruas de saudade,
A máquina Hermes Baby dança,
Letras como memórias antigas,
Marcadas nas páginas do tempo.
Celso Borges entrelaça versos,
"O futuro tem o coração antigo",
Uma ode à nostalgia, ao encanto,
Onde a poesia abraça a imagem pin-hole.
No Instituto Federal do Maranhão,
Estudantes, fotógrafos da alma,
Capturam instantes com pinças de luz,
Diálogo entre texto e imagem se faz.
No livro, o projeto gráfico é trama,
A estética crua do pin-hole ecoa,
O digital rende-se à máquina,
Uma sinfonia de passado e presente.
Nas páginas escaneadas, a cidade
Respira poesia, respira história,
Um livro que sussurra segredos,
"O futuro tem o coração antigo".
Ruas de São Luís...
Nas ruas que sussurram histórias, São Luís,
Calçadas de memórias, onde o passado reluz.
Pedras que ecoam passos de outrora,
Caminhos que entrelaçam cada aurora.
Pelos becos estreitos, segredos a contar,
Casarões coloniais, a cidade a se revelar.
Cada esquina, um verso guardado,
No silêncio das pedras, o tempo é eternizado.
O vento, mensageiro dos contos do passado,
Em São Luís, o encanto é preservado.
Nos azulejos, o colorido da tradição,
Pintura viva que resiste à efemeridade da estação.
As praças, testemunhas dos encontros e despedidas,
Em cada canto, São Luís tece suas vidas.
Ruas que sussurram poesia a cada esquina,
Na cidade que guarda em si uma rica sina.
São Luís, nas entrelinhas do seu calçamento,
É poesia viva, pulsante sentimento.
As ruas sussurram, e nós, seus leitores,
Imersos nesse livro, exploramos seus arredores.
A máquina do tempo na ponta dos dedos,
Em São Luís, onde o passado se faz segredo.
Ruas que respiram o pulsar do tambor,
Blocos tradicionais, dança que encanta com fervor.
Cada tecla pressionada é um portal aberto,
Nas letras digitadas, o tempo é descoberto.
A cidade é palco, o bloco é poesia,
No ritmo do tambor, a história se inicia.
Em São Luís, o tempo dança
Versos são notas, em uma sinfonia de esperança
Cada rua, um poema a desvendar
Na cadência do passado, a cidade a respirar
O sol pinta o céu com tintas douradas
Ruínas e histórias nas pedras deixadas
Cada verso, uma janela no coração antigo
A poesia visual de São Luís, um abrigo
Tecendo memórias com luz e sombra
O pin-hole, artista da cena nobre
Sua câmera, uma pincelada suave
A cidade, uma tela onde o tempo se trama
Assim, cada imagem, um eco no vento
São Luís, em versos, em cada momento
A narrativa visual, poesia em movimento
Na sinfonia temporal, a cidade como um lamento.
São Luís do Maranhão, cidade imortal,
Nas palavras e nas imagens, o tempo é ritual.
Eternidade que ecoa, como um canto suave,
Em cada esquina, em cada calçada, um convite a amar.
"Corações Ancestrais", cápsula do tempo a desvendar,
Em suas páginas, São Luís do Maranhão a encantar.
Cada leitura, uma jornada de magia e emoção,
O livro é um convite a uma eterna celebração.
São Luís, cidade encantada,
Fundada pelos franceses, tão amada.
Com seus casarões em cores vibrantes,
E suas ruas que contam histórias fascinantes.
Cultura rica, de bumba meu boi e tambor de crioula,
Cidade de encantos, onde a lua orgulhosamente flutua.
O reggae toca, o coração balança,
Em São Luís, a esperança nunca se cansa.
São Luís, oh, São Luís, cidade de paixão,
Onde o reggae toca, em cada esquina, em cada canção.
Em teus casarões, em tua fundação,
Encontro a paixão, a verdadeira inspiração.
São Luís, cidade de arte e cultura,
Onde a história e o presente se misturam na mesma partitura.
Fundada pelos franceses, com amor e devoção,
Tua cultura é um tesouro, uma rica canção.
Oh, São Luís, agora me despeço,
De tua beleza e encanto, nunca me esqueço.
Teus casarões, tuas praias, tua cultura rica,
Em meu coração, tua imagem fica.
Agora parto, mas levo comigo,
As memórias de um tempo amigo.
O som do reggae, a dança do bloco tradicional,
São Luís, em meu coração, sempre estará.
Adeus, São Luís, cidade de paixão,
Guardarei sempre em meu coração.
Até a próxima, cidade querida,
Esta é a minha despedida.
Oh, São Luís, ilha encantada,
Com tua beleza, minha alma é cativada.
Teus casarões, tua cultura, tua gente,
Em meu coração, estarás para sempre.
Parto agora, mas não é um adeus,
Pois em cada amanhecer, em cada céu azul,
Prometo retornar, São Luís, minha querida,
Para celebrar a vida, nesta terra tão linda.
São Luís, oh, São Luís, cidade de paixão,
Em cada rua, em cada canção,
Vejo a promessa de um novo amanhecer,
E sei que, um dia, irei te reaver.
Oh, São Luís, pérola do Maranhão,
Tua beleza é como uma canção.
Teus casarões, tua cultura, teu povo,
Em meu coração, teu amor renovo.
Parto agora, mas com uma promessa,
De retornar à tua beleza sem cessar.
São Luís, oh, São Luís, cidade querida,
Em minha vida, serás sempre uma linda partida.
São Luís, oh, São Luís, cidade de encanto,
Tua beleza é um doce canto.
Prometo retornar, São Luís, minha querida,
Para celebrar a vida, nesta terra tão linda.
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