Amor em Silêncio
Propriedades diversas também esta
Em seu ORGANISMO sinta o PLANETA.
Deixe sua MENTE e CORPO serem leves e
Receberá frequências e vibrações
A favor de VOCÊ e não contra, acalme-se.
Padrões de pensamentos
Resulta em abalos emocionais.
O poderoso diligente que temos é a mente
Bondade tenha com você primeiro.
O poder e a força, multiplicamos em paz.
Isole palavrões
Não guarde isso para VOCÊ.
Com os antagonistas devemos
Ignorar suas atitudes.
VOCÊ sabe o seu VALOR
Invista na sua SAÚDE emocional.
Livre é aquele que está em PAZ.
Livre-se das cargas de DORES
Investindo no seu AUTOCONHECIMENTO.
VOCÊ é um ser DIVINO e merece.
Receba todo o AMOR do universo.
Entender a si próprio nos torna LIVRE.
Quem tanto grita, uma hora é obrigado a conviver com a solidão!
Ela não aceita nem se quer murmúrios, choros e lágrimas, apenas te observa na imensidão do silêncio.
A melhor maneira de buscar respostas em Deus começa no silêncio. Nesse momento de quietude, nossos pensamentos cessam, e abrimos espaço para ouvir a voz divina. No silêncio, nos rendemos à soberania de Deus, reconhecendo que Ele tem uma agenda perfeita, que muitas vezes difere da nossa ansiedade e pressa.
Entender a agenda de Deus é um exercício de fé e paciência. Significa confiar que Ele está trabalhando, mesmo quando não vemos ou entendemos o processo. Quando ajustamos nossos passos ao tempo d’Ele, deixamos de lutar contra as circunstâncias e aprendemos a andar em harmonia com Sua vontade.
Nesse caminhar alinhado, experimentamos o verdadeiro renovo espiritual: o "vinho novo". E este vinho não pode ser derramado em odres velhos, ou seja, em corações que ainda resistem à transformação. Quando nos submetemos ao tempo e à ordem de Deus, nos tornamos odres novos, prontos para receber e sustentar a abundância daquilo que Ele quer derramar em nossas vidas.
Portanto, silêncio, entendimento e submissão ao tempo de Deus são passos essenciais para uma vida cheia de propósito e fruto eterno.
Seu silêncio grita,
Seu silêncio chora,
Seu silêncio dói.
Só porque meu coração ama,
Só porque meu coração pede,
Meu coração clama,
seu silêncio o sangra.
Amar não é curtir uma foto no Instagram, nem se perder em gestos rasos que evaporam na superfície do dia. Amor é uma história escrita com a tinta invisível do tempo, um enredo com início, mas sem fim. É resistir às tempestades, manter promessas em silêncio e carregar no peito uma memória que jamais se apaga, mesmo quando a vida toma caminhos opostos. Amar é viver além da presença, é sentir além da ausência — é eternizar alguém dentro de si.
Era uma vez um homem que amava uma mulher... e o sorriso dela era um mistério ao qual ele desejava dedicar toda a sua vida desvendando. Cada curva daquele riso iluminava sua alma, como se o universo o convocasse a eternamente buscar essa resposta doce e infinita.
Mas o tempo, com seus desentendimentos e desencontros, os separou. Ainda assim, ele manteve sua promessa, gravada nas linhas do seu peito. Possuiu outros corpos, é verdade — breves respiros de uma ausência que nunca se curava — mas jamais os amou. Seu coração, teimoso e fiel, permanecia ancorado naquele amor primeiro, que nem a distância dos anos conseguia apagar. Amar aquela mulher não era uma escolha, mas um destino que o tempo não soube desviar.
Por desentendimentos ao longo do tempo, eles se separaram, e a vida os levou por caminhos distintos. Mas o homem, fiel ao juramento feito em silêncio, manteve sua promessa apesar dos anos. Ele conheceu outros corpos, é verdade — buscou consolo em abraços passageiros e bocas que nunca o prenderam. Contudo, seu coração permaneceu inabalável, prisioneiro de um único amor. Porque, embora o tempo apagasse rostos e desfizesse lembranças, aquela mulher continuava sendo a única poesia que sua alma sabia recitar.
A insônia da dor
No poema, repousa
A minha silente dor.
Mas apenas repousa.
Ela não dorme nunca.
Instagram: @poetamarcosfernandes
O silêncio diz muito nos momentos de fúria, diz pouco nos momentos felizes e diz tudo quando se ama.
Talvez, o silêncio tenha sido a perfeição de nosso relacionamento, mas acredito que o diálogo teria feito nosso relacionamento ainda mais perfeito, se é que isso existe. Talvez, dessa forma, o relacionamento teria sido perfeito, e não o silêncio.
Pensei em palavras não ditas,
sussurradas como promessas,
momentos que o tempo apaga.
Espero por ti, em cada parte de mim,
até que o destino te traga de volta.
E me conheça, em uma lembrança eterna.
Fico na espera, até meu coração se acalmar.
Escolho quem adentra as portas do meu coração e faço todas as honras da casa. Faço uma faxina no passado, cicatrizo as feridas, coloco minha essência no ar. Me renovo em cada recomeço. Porque sou de escancarar as transparentes portas de vidro no meu interior. Faço do sentir uma música em tom maior. Eu canto, danço, falo e vibro amor. Por isso, meu silêncio é ensurdecedor.
O silêncio das manhãs.
🍁
A quietude das manhãs
É uma condição do viver
O silêncio dos dias.
É uma oferta de amor.
TEMPO
"Porque quando estou ao teu lado, invade-me uma vontade enorme de transformar os dias em décadas.
Mas como não tenho nem ao menos o domínio dos meus pensamentos - que tolice essa de controlar o tempo - fico transformando as décadas em dias, juntando o que se foi com o que é...
Fazendo com que todas as emoções e sentimentos de uma década completa fiquem presas em uma centelha de momento e nos fazendo, por um instante, unidos por uma vida inteira.
E assim vou mantendo os meus segredos, com o dedo em riste diante dos lábios, rezando baixo para que eles não me preguem uma peça e deixem escapar palavra alguma contra minha vontade.
E quem não os tenha que se atire da primeira pedra . Ora, quão fácil é se atrapalhar com segredos e rochas.
De repente, tal como um riso franco, um segredo bobo daqueles tantos que guardo com um cuidado descomunal, escapa-me maroto, e com as mãos ao alto tento alcançá-lo para de novo mantê-lo guardado.
Descubro que esses segredos são ágeis, e levados por Hermes já chegaram ao seu ouvido... Tarde demais.
Assim, percebo a fragilidade que temos quando falamos de tempo. Tracejamos tênue linha sobre o sofrimento e, de quando em quando, falseamos os passos e acabamos por sofrer. É assim, não tem jeito. Então se for para sofrer que soframos logo.
As chaves que achamos que tínhamos presas em riste nas mãos agora jazem ao chão, mirando com certo deboche desta nossa
debilidade.
E como não sofrer, quando chegada a hora? O que fazer com essa aflição? Pois o instinto me leva a correr para a saída.
Jogar-me no vazio inevitável ao qual todos somos submetidos... Somos vigiados, espreitados a todo o momento, como tão logo se perceba, estejamos sendo devorados por um monstro que nos ladeia silencioso.
Vou dando conta de que o vazio é sempre uma incógnita. E por ser um vazio, não sabemos do seu tamanho, nem do seu tempo.
E com o passar do tempo, juntamos as chaves, os cacos, os espólios... Pois quanto mais nos aprofundamos em algo, mais inevitável é esse sofrer. Quão tolo querer dominar o tempo, tolice maior é não se aproveitar dele.
E partindo nessa mesma aflição, dessa mesma inquietação e de tantos outros preceitos, descubro que já não quero mais alcançar chave alguma. Recupero a razão, deixo-me ser abraçado com carinho. Farto-me até ser preenchido, aprofundando-me em teu aconchego, roubando o meu sossego, mudando as horas do meu tempo.
Revolvendo as gavetas, vejo no fundo o brilho levemente opaco e já empoeirado; eis ali a chave, bem ao lado daquele já tão conhecido silêncio. E com um medo desmedido, fecho-a rapidamente antes que algum outro segredo ladino fuja.
E se sofrer, então, é inevitável; deixa-me com os breves momentos de alegria e de amor, desses que preenchem uma vida inteira em singelos segundos...
Frágeis segundos, frágeis vidas, ledo engano do domínio.
Então aceita desta feita e permita-me jogar as chaves fora e viver, mais uma década que seja, todo inteiro ao teu lado.
Quem quer encontrar as chaves, que pule da primeira pedra.
Já o tempo, tão abstrato... tão frágil, tão efêmero, tão tempo, tão tão...
Que é melhor deixar que se defina sozinho"
Entrando em meus silêncios,
A alma a me abandonar,
Afogando-se no véu
Do tempo a me assombrar.
Vejo a cor, que se desfaz,
Rastro tênue de um luar.
A paisagem em minha voz,
Chama que vem me queimar.
Não és um sonho fugaz,
És meu pranto e meu pesar.
O medo de te perder
É a dor que nunca há de calar.
Olho a cor da despedida,
Chama que insiste em arder,
A paisagem que me fere,
No receio de te perder.
Não és miragem ou sonho,
És o brilho no meu olhar,
Mas o medo, persistente,
Torna o amor a me sangrar.
És a luz que me consola,
Na escuridão do existir,
Mas se fores, minha alma
Terá no vazio seu porvir.
A vil cor que me abandona,
Chama fria a me envolver,
Na paisagem de incerteza,
Sinto o medo de te perder.
Não és miragem nem ilusão,
Mas a luz do meu caminhar,
E o temor que me consome,
Faz o peito quase calar.
És o lume da minha noite,
O eco que me faz seguir,
Mas se fores, meu destino
Será vazio a me consumir.
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