Amiga Ausente
MEU SENTIR
E na distância que nos separa
Está o seu corpo do meu ausente
Ele mexe com os meus sentidos
Há um desejo sempre presente
Seja dono dos meus versos
Se deleite no meu querer
Faça parte do meu universo
Seja o senhor do meu prazer
Pois quando acordo saudosa
Quero que o dia chegue veloz
Porque quando o telefone toca
Me encanta ouvir a sua voz
E no silêncio da madrugada
Sem o barulho da multidão
Há carinho em suas palavras
Como o toque de suas mãos
Alma na natureza selvagem e simplesmente...
Adorável num mundo ausente... Somos muitos.
Ao mesmo tempo somos ninguém...
Numa grande variedade do destino somos...
Parte da história de um sentimento solitário...
Que viaja pelo espaço e tempo vagante...
De repente tudo tem um novo sentido...
Obscuros num olhar cheio de amor...
Derradeiro numa enorme e avassaladora...
Expressão que admite ser qualquer forma...
Dentro da voracidade que exclamou...
Diante da possibilidade de viver
Sem chorar ou ter remorsos de caminho...
Que se encontra o vazio do passado...
Visto como uma espécie... Num lugar
Profundo de raízes que morrem...
A cada momento em que amor...
Despede se da tua natureza feroz...
Destina basicamente por motivos e sentimentos.
Enquanto eu dona de mim percebo-me ausente de espírito da carcaça que me coube
Você se engrandece pelas glórias alcançadas ungidas pelas horas de euforia que da vida soube roubar
Com esmero cresce em meu peito o desapego efêmero que toma o meu ser
Dessa vida selvagem levarei mais que saudade retráteis as lembranças que ocuparam um lugar sobre a mesa
Pouco mais que rotina é a minha vida ainda e os dias passam sem eu perceber.
Mesmo estando presente diariamente a vontade de estar ausente é maior.
Incompreensão interior com o seu próprio espírito.
Não saber do que realmente se trata o próprio eu e ter que conviver com isso diariamente é dolorido.
Sentimos muito todas as vezes que nos deparamos com isso.
Querer estar longe para se conectar com o você mesmo.
Quem precisa se tornar ausente para ser importante ou reconhecido, é sinal de que seu valor não foi visto , portanto não se faça presente a quem não merece sua delicadeza , ternura e carinho !!
Simone Vercosa ..
MILÊNIO 156º
*************
A paz está ausente,
a violência é o termo predominante,
em um mundo severo e inconsciente,
o perdão é um ato irrelevante,
é impossível viver tranquilamente,
pois o mundo está mesmo mudado,
o culpado e tido como inocente,
e o inocente é o verdadeiro culpado,
infelizmente somos parte desse mundo,
e esse mundo faz parte da gente,
nesse milênio esqueça de tudo,
para tentar fazer um mundo diferente,
é muito fácil desistir,
é muito fácil morrer ou esquecer de tudo,
mas temos que tentar resistir,
pois esse ainda é o nosso mundo,
cada vez mais as guerras são frequentes,
até com a natureza estamos acabando,
e só uma coisa perturba a minha mente,
a certeza de que a humanidade está se matando,
realmente o mundo parece estar perdido,
pois o amor pelo próximo realmente esfriou,
agora eu faço apenas um pedido,
vamos tentar nos amara,como Deus nos amou.
Não insista em ser presença na vida de quem se faz ausente da sua. Há pessoas que a gente perde no meio do caminho. E há pessoas que se perdem naturalmente da gente com o tempo.
Vida, a que tenho? Longe da realidade dizem, para muitos a deum louco...!
Ausente da realidade está, quem na vida não ousa a loucura...!
Eu sempre fui assim,
Muito ausente de mim,
E ao mesmo tempo tudo,
Filha única,
Sobrinha única,
Neta única de uma avó até os dez,
Egocêntrica e ao mesmo tempo a primeira a fazer simbiose,
Sou uma peça única de um quebra-cabeça sem fim.
Às vezes me faço ausente
Para descobrir se me desejam presente
Quem sente saudade
Age com lealdade
Não que eu queira atenção
Pois tem horas que até prefiro a solidão
Meu pé costumo fazer raro
Para não vir a ser tachado
Não me julgue assim
Preciso de um momento só pra mim
Sentindo quem sabe o cheiro de jasmim
Quero estar bem atento
Sem um só lamento
Ouvindo apenas o meu pensamento
Quero-te com licitude,
Como Amante de Verdade.
Dar-te-ei a Intimidade
Do Amor Presente;
Ausente de Sonhos,
Pleno em Realidade.
Te Quero com Ensejo,
Desejo-te com Finalidade.
Ausente-se de seus deveres, para que lembrem-se de seus feitos. Assim, sentiram sua falta, contudo não estenda-se demais por muito tempo vossa ausência, para que seus próximos se conforme, e sinta que pode viver sem você.
Bom dia LINDA, de pé? Amém! Estive ausente ontem tive que pensar. Hoje, como está seu planejamento para chutar o balde? Sim é preciso! Ficam divinas quando fazem isso. Cada qual com seu jeito barraqueira de ser. Umas de estilo musa anos 60, de salto luiz XV, levantam o calcanhar para fazer pose e derrubam o balde, outras de chuteira estilo beque de várzea e lá se vai o balde, outras de avental e vassourada no balde, de tamancos, shorts, mini blusa e tchibum. Ficaria horas descrevendo, sorrindo, como são exclusivas, essas mulheres. Mas, a pergunta é? O que há dentro do seu balde? Quem se importa? Quem segura? Quem vai buscar o balde depois de vazio? Quem cuida da cicatriz no pé? Seja importante para quem te dá importância.
(Caio Guerreiro)
“A vontade de entregar ao senhor é grande, mas a coragem muitas vezes é ausente.”
Giovane Silva Santos
Contemplando
Oh amada minha onde repousas a tua mente.
Perdoe o desprezo de me ter ausente.
É angustiante tua distância.
O termômetro se aquece no meu corpo.
Não a culpo, pois fui esse sujeito torto.
Minha amada és assim que anseio chama la
Quero ser digno de tuas virtudes.
Vejo um rubi, uma árvore frondosa.
Serei eu rei dessa rainha maravilhosa.
O encanto humilde e doce.
Prudente e vigorosa.
Admiro cada foto, cada pose.
Um verdadeiro botão de rosa.
Uma mulher com suas imperfeições.
Todas elas chamadas de superações.
Quando vibra a tempestade silencia calmamente.
Reflexo que a brisa fluirá levemente.
Mulher, menina, moça, anciã.
Essa que hoje é sonho.
Realidade de amanhã.
Giovane Silva Santos
Recomeçar de repente
Assim, sempre ausente
Indo em frente
Querendo estar com a alma reluzente
Como fogo ardente
Mas se apaga com o vento
Eu não entendo
E me lamento
Ainda que eu soubesse a arte de fazer o certo
Eu me desconcerto
Não acerto
Pois não há o certo
Eu não me entrego
Mas me nego
Isso tá no ego
Tá na rua, no céu infinito do teu espelho
Assim que eu me vejo
Esclareço, me intrometo
Eu me perco
Como um percevejo
Em uma roupa que foi tua
Hoje, nua como a lua
Fúlgida lá de cima
Meio doente, abaixo do cansaço
Não acima, é um descaso
Mesmo assim, não te largo
Não insista
É como um ímã atrapalhado
Com ideias divergentes
Confusão interminável
Remetente dessa gente
Que não sente, não entende
Como é amar de verdade o próximo
Acaba por tornar-se tóxico
É um negócio dos primórdios
Da "humanidade valente"
Nesta velocidade recorrente
Desta claridade inconsequente
Há tanta coisa boa
Que me faz pensar à toa
Mas desmancha na escuridão
E nesta escuridão eu prefiro estar agora
Pra esquecer do mal que está lá fora
Tô ficando assim, meio diferente
Meio lúcido da cabeça
Concordância proposital
Pra cair logo na real
Sempre avessa a alma indiferente
Intermitente é o sol do céu à frente
Era seu o que era só
Não deu, doeu e escondeu
O brilho do holofote
Manchado assim de sorte
Que viveu na morte
E morreu nesta vida
Ainda que seja querida
O caminho não era o norte
Chame do que quiser
Logo, se não vier
Desistência é o nome
E isto consome
Pois não alimenta a fome
Do coração
A confusão que une a mente
A minha e a tua, funde
Não mente, assume, sente
A solidão do coração que prefere insistir
Não é querer punir
É querer unir
A rosa com o espinho
Sem querer carinho
Sem ir de carona neste caminho
Trago a verdade à tona
Nesta vida introspectiva
Sempre criando expectativa
Numa tentativa
Completamente inútil
Foi sutil, foi fútil
Foi meio incerto
Num penhasco que eu pulo
Vejo tudo a céu aberto
Eu relevo, eu revelo
Que eu surto
Mas não me entrego
Eu luto sem estar de luto
E concluo
Que a vida é incerteza
Que te faz preencher o vazio num copo de cerveja
Ela almeja e deseja
Ela beija
Num sopro de primavera
O coração acelera
E se desespera
Nesta dose certa
De loucura que não cura
Fuja!
É o conselho dela
Pra ver a felicidade
Sentir a mocidade
Daquela idade novamente
Sem falsidade
Isto é recorrente
Daquele olhar ausente
Mente e não sente
Apedrejado numa plenitude
Amar é uma virtude
De poucos
Que pertence aos loucos
Eu não ouço
Tu dizeres que assume
É uma personalidade variante
É estonteante
Como nunca antes
Era anti e agora é a favor
A metamorfose do frio para o calor
Intensifica a dor daquele amor
Que transmitia calafrio
Se não ouviu
Agora, já sumiu
A antiguidade da memória daquele disquete
Não sou do tipo que repete
Mas se mete, inverte
E tenta mudar o clima
Vejo bem de cima
Acima de toda essa neblina
Posso dizer que é inebriante
Como uma estrela brilhante
Engolida num momento
Por um buraco negro
E neste relento
Eu não despenco na tristeza
Porque, veja
A vida é incerteza
Mesmo assim, siga em frente e leia
Vença e clareia
Pois hoje a tempestade é cruel
Mas o sol sempre nasce lá no céu
E você renasce na clareza
Eu só tenho a certeza
De que isto não é poesia
Mas eu faria com leveza
Pois pertence ao sonho de um dia
Onde contemplava tua beleza
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