Achados e Perdidos
Proibido proibir
Marcas de batom na camisa,
Fios de cabelos perdidos no paletó,
Camas desforradas,
Manchas de rosas no lençol...
Cheiros de perfumes no ar,
Gravatas mal colocadas,
Calcinhas molhadas,
Cuecas rasgadas...
De tanto amar.
Apenas sou o reflexo de peças que não encaixam, pedaços perdidos que não acho... Mas estendo meu braço, ofereço meu ombro... Tento preencher meus espaços e quem sabe assim consiga encontrar os pedaços que faltam...
(Luiz Machado)
Cultivando o Amor
Princesa,
hoje só quero o teu abraço
que cola meus pedaços,
perdidos por ai.
Esquecidos neste silêncio,
somos dois apaixonados
cultivando em um só espaço,
o que sentimos no coração.
O futuro tem muitos nomes.
Para os fracos é o inalcançável.
Para os valentes é a oportunidade.
Para nós à eternidade.
Vivendo de oportunidade,
Somos felizes,
tentando entender
a arte de se viver.
...e na minha solidão, moram sorrisos perdidos, corações partidos, tristezas sufocadas... Na minha solidão, moram os momentos mais preciosos que eu - por descuido ou sei lá - deixei passarem sem lhes dar a devida atenção. Uma solidão bem construída é feita assim: do desprezo das emoções que mais precisam da gente!
A minha ambição
Por muitos anos andei,
Por terras longínquas passei,
Achei oceanos perdidos,
Tesouros esquecidos vi.
Mas não encontrei aquilo que buscava,
O nome primordial, o nome do vento.
Para reis e sábios perguntei por ele,
Mas eles não souberam me dizer nada
Ate que um dia eu finalmente o encontrei.
Pude sentir seu movimento,
Ver sua forma nas folhas claras,
Que seguiam seu sopro mutável.
Era o nome do vento, meu agora.
Respirei fundo, senti o sol em mim
Ouvi com atenção e percebi as cores
Pensei calmamente e pude enxergar,
Chamei ele pelo seu nome mutável.
E o vento, veio.
Não acredito em anjos ou demônios
Enquanto olhos estão perdidos na escuridão
Assim meu coração sangrou...
No momento estava numa cruz pregado...
Se sente o desespero que nunca...
Pensou-se existir entre três dias ressuscitou...
Muito do meu mundo terminou...
Busquei um sentido pelos séculos...
Caminhei entre eles nunca compreendi...
A que busca diante da escuridão...
Tão profundamente esquecida entre...
Desejo profano e átrio somente...
Palavras jogadas no vento...
Sem destino ou carma...
Apenas a sensação de viver...
Até que esteja envolvido pela escuridão...
Entre tantos lamentos serem obscenos
Em tantas vias e sombras...
Que o natural está dentro de suas...
Entranhas espalhadas por cada...
Memoria deixada em fragmentos
Como trinta moedas entregues
Por um beijo traidor...
O espírito queimou mesmo assim
Obteve tal perdão... Quando...
Queimou com vaidade e hipocrisia...
No entanto ser mais uma grande
Frase deixada pelo tempo
Se encontra no profundo dos prazeres
Da carne macia de desejos profanos
DOR DE CABEÇA D´ÁGUA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Muitos ficam perdidos no coração do tempo que perderam. Presos na palma da mão do destino que julgam ter na mão. Não admitem, gritam vantagens, mas os dentes de alho da boca da noite mordem suas línguas de fogo e as apagam na própria saliva.
Quem vai além da própria ilusão perde as asas do vento. Por isso não escapa do olho do furacão e já não tem habilidade para montar na costa do sol. Gasta inteiramente seus dedos de prosa e só consegue acumular dores de cabeça d´água.
Um dia todos nós olhamos face a face da terra, quanta vida jogamos fora regando a planta do pé ou tomando banho de carne de sol. Sorte nossa, quando não é tarde demais. Quando constatamos que a unha de fome do mundo ainda não devorou as esperanças.
Define uma mãe, acho impossível!
Entre emoções, desafios, sorrisos, lagrimas
Sonos perdidos, ligações constantes, gritos irritantes
Perante seus abraços um acalanto divino
Só ela consegue, com um olhar me dizer tudo
Não seria tão assim... Minha Mãe!
O silêncio que me fala
Dá medo,
Medo das palavras que me faltam
Medo dos sorrisos perdidos,
Roubados,
Medo dos sonhos levados
Medo do escuro, do tempo...
Medo das rosas sem cheiro
Das flores sem cor,
Da tempestade,
Da noite sem sono, abandono
Madrugada,
Medo das horas que passam
Medo do banho de lágrimas,
Medo de mim.
Que pretos ignorantes, não sabem de onde
vem
e nem para onde vão
Estão perdidos na historia,
Acreditam em cada palavra do opressor,
Se acham inteligentes por lerem os livros do
opressor
Nos tais livros esta escrito directa/
indirectamente
Que ser preto e um mal a combater, que ser
preto e ser escravo do mundo e estar
condenado ao fracasso,
Por isso os pretos ignorantes combatem de
todas as maneiras possiveis essa “MALDICAO“
de ser preto,
Claream a pele, alisam o cabelo e desprezam
tudo que lhes diz respeito,
Que pena dos pretos ignorantes, eles não
sabem e infelizmente não procuram saber que
eles são uma das maiores e primeiras
civilizações do mundo,
Que foram os primeiros no mundo a
realizarem
obras de drenagem e irrigação,
A aprenderem na pratica a solucionar os
problemas matematicos, astronomicos,
medicos...
Que foram um dos primeiros a usarem a
escrita...
Olhos frios que me alvejam, bocas tristes que me afagam, ação sem reação, perdidos num ciclo único e vazio, que se escondem ao chegar da noite.
Na ausência da luz, a escuridão prevalece.
Sem espaços para me amar, criticamente aveludados por cinzas e pó, múmias e ouro, sacorfagos e escorpiões, pirâmides e esfinges,deslumbrando o aspecto de Tantunkkamum, viciado na beleza de Aset, apreciando as hierografias dos antigos egípcios, pasmado com as esculturas de Imhotep, me incorporando ao repouso eterno ao lado de Horus, me adaptando para a vida eterna. Amón
Poema: Reencarnação do Ankh
perdidos em nossos pensamentos as vezes nos sentimos tão sozinhos! melhor mesmo é pensar menos e viver mais.
um olhar
é silêncio de lágrimas e sorrisos perdidos,pelos cantos do mundo.
eu quero apenas
onde for e até onde quer que for
quero só e singelamente lhe devorar.
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